– Vamos passear no Machado? Ela chegou na casa em que eu estava morando levando um copo de leite quentinho e pão com queijo. Esperou que eu terminasse a refeição, pegou-me pela mão e fomos pra rua. Os amigos que estavam na casa ficaram rindo e brincando conosco: “Você sai daqui casado de qualquer jeito, meu velho, não escapa!” Só para ajudar você a se situar: havia alguns meses que eu chegara naquela cidade em uma chapada onde diziam que tinham achado muitos diamantes no passado, por isso ali era uma verdadeira chapada diamantina; tinha arranjado um lugar pra morar com mais dois rapazes, o dono da casa mesmo morava na área rural e só aparecia por ali nos finais de semana; havia também uma amiga, dali mesmo, muito alegre e simpática, me levava pra conhecer a cidade toda (que era bem pequena, por volta de cinco ruas e nada mais; mas havia a área rural, que era bem mais extensa); quase todos os dias, ela ia me visitar, levava um copo de leite, pedaço de bolo, queijo, doces variados, claro que eu ouvia gozações dos rapazes direto. Ela me pegava pela mão e me levava pra andar pelas ruas, pelas estradas, pelas picadas, subíamos montanhas, atravessávamos rios, era sempre um prazer passear com ela. – Um dia, vou embora daqui pra uma cidade maior...”, ela sonhava com aquilo, mudar-se dali. Daquela vez, ela pegou-me pela mão e fomos andando, ela sorrindo alegre, dizendo que não sabia porque os rapazes falavam aquilo comigo. – Vamos ao Machado hoje, você vai conhecer lá, é bonito. Eu quis saber do que se tratava o tal “machado”. Era ainda manhã, naquele lugar fazia um frio muito forte, mesmo com sol no céu ainda sentíamos um frio considerável. Ela me abraçou e fomos caminhando agarradinhos pela estrada. Ela usava uma camiseta sem mangas (hoje, dizem ser “camiseta regata”) e uma saia bem rodada, florida, parecia de crepe ou voal, cabelos soltos, longos, sandálias; íamos em direção aos campos. Atravessamos a estrada principal e começamos a descer por um caminho que seguia pelo mato ralo, ladeando a estrada dos dois lados. Vi um regato passar pelas folhas do capim e se esconder da vegetação rasteira que começava a ficar mais densa naquele local. Continuamos a descer, lentamente, até que chegamos a um canto em que havia uma espécie de..., digamos... cachoeira artificial, feita com uma manilha grossa que canalizava a água do regato que eu vi anteriormente e deixava cair de uma altura perto de tres metros de altura sobre uma laje de pedra, grande; a água era fria e volumosa, ao cair sobre a laje fazia um ruído muito forte, imitava mesmo um machado cortando madeira! A gente já estava aquecido da caminhada e ela resolveu se banhar nas águas geladas do Machado. Vi quando ela molhou todo o corpo, a camiseta, a saia, nossa, dava pra ver direitinho o corpo bonito dela. Não estava usando sutiã e a calcinha eu podia perceber perfeitamente, era pequena, cavada, que pernas bonitas! Que seios bonitos ela tinha! Continuava a se molhar, sorridente, me chamando pra me molhar também e eu aceitei, claro. Naquele lugar algumas mulheres iam lavar suas roupas, de modo que encontramos pedaços de sabão e sabonete por ali, começamos a nos ensaboar. Ela pediu pra eu passar sabonete nela e eu não quis esperar outro convite, por cima mesmo da roupa fui passando o sabonete, nos cabelos, pescoço, costas, seios, barriga... êpa! Vem vindo algumas mulheres, precisei me virar e ficar de costas pra elas, afinal eu já estava excitado com aquela garota gostosa ali, eu ensaboando o corpo, o pinto já estava duro e grande e não queria que as mulheres percebessem, claro, senão daria confusão. Esperamos um pouco, a fila era curta, umas seis mulheres com suas crianças e bacias na cabeça, mais um pouco e lá se foram todas, mais para baixo no caminho, afinal em uma parte da estrada o regato encontrava-se com outro rio e formava uma pequena praia, onde era possível também lavar roupas, nadar... ficamos sozinhos mais uma vez, acabei de ensaboá-la e ela começou então a me ensaboar. Mãos gostosas ela tinha! Ensaboava meu corpo e sorria, de forma vaga e sapeca, eu gostando, claro. Mas, depois do banho, resolvemos descer pela estrada também, em direção a uma casa abandonada que havia bem mais para baixo, ela que me mostrou, eu conhecia não. – Aí morou uma família de conhecidos de pai mais mãe, se mudaram pra outro canto e a casa fica abandonada assim. Quer entrar e conhecer lá dentro? Quem disse que esperou resposta? Foi me carregando pelo braço. Entramos. A casa era simples, de roça mesmo, um fogão de lenha cheio de cinzas, uma sala pequena, dois quartos, um deles tinha parte do telhado danificado e por ali entrava sol. – A gente pode colocar nossas roupas no sol que seca logo, logo – isso foi sugestão dela. Eu fiquei pensando que ela estava mesmo era de intenções nada recatadas, com aquele corpo todo, como eu ia ficar vendo-a sem roupa? Mas ela já foi tirando a camiseta, nossa, assim, sem mostrar preocupação! Que seios lindos ela tinha! Pele clara, bicos retesados pelo frio, pouco mais escuros que a pele, levemente... que beleza de mulher! Fiquei ainda mais excitado, claro! E ela continuou a retirar as demais peças, a saia, que estendeu em um pedaço de vara que encontramos por ali e deixou ao sol; mas quis continuar de calcinha e me perguntou, direto: “Não vai tirar a roupa não? Põe pra secar também... quer que eu ajude você?” – e já veio puxando minha camiseta pra cima, que colocamos também estendida ao sol. Logo, foi a vez da bermuda, mas... não uso cueca... – Tem nada não, eu nem ligo... prometo que nem vou olhar... huuuuuuum... quer que eu tire pra você? – ela falou. Fiquei de frente pra ela, que não tirava os olhos de meu pinto, claro, que já estava uma pedra, de tão duro, querendo sair da bermuda. – Estou sentindo frio... brrrrr... Resolvi abraçá-la e ela agradeceu. Sentir aquele corpo gostoso, na pele, sem roupa, foi muito bom. Ela estava com o rosto virado pra mim, a boca aberta, pronta pra um beijo..., que demorou a acabar, se estendeu pelo pescoço e foi descendo até encontrar os seios deliciosos. Eu não sabia se ela se tremia de frio ou da mamada que eu estava dando naqueles peitos duros, firmes, gostosos, que corpo lindo ela tinha! No quarto havia uma tarimba de varas (espécie de cama rústica) e foi lá que ela se deitou, enquanto eu abocanhava suas coxas, mordiscava, lambia a barriga, apertava os seios, ela se contorcia... – Você é malvado... tira logo a bermuda, vai, deixa eu ver logo isso... Tirei, sim, a bermuda. Ela olhou com admiração: “É lindo! E grande, nossa! Está doendo?” Eu quis saber o motivo da pergunta e ela respondeu: “É que está tão grosso, inchado! Pensei que estivesse doendo de estar inchado assim...”. Eu tive de explicar o que estava acontecendo, com respeito a homens ficarem excitados, dentre outros assuntos. Ela parecia interessada na explicação e dizia que não sabia de nada daquilo, gostou de ficar sabendo de tanta coisa (na verdade, não era tanto assim). Desceu da tarimba, aproximou-se e me abraçou novamente, roçando o corpo no meu. Segurou o pinto e ficou apertando... “Parece uma cobra saindo da toca...”, estava olhando pra ele, foi descendo, abaixou-se e disse que era maravilhoso ter o pau nas mãos, pulsando, (ela falou “latejando”), parecia que estava sentindo febre... ela era bem inocente quanto às coisas sobre sexo. A vontade, no entanto, parecia grande, afinal foi ela quem começou tudo aquilo. Tornei a colocá-la na tarimba e fui beijando-a completamente, ela soluçava, de vez em quando, já toda molhada de tesão, a tabaquinha inundada, pronta pra ser envarada. Puxei-a pelas pernas, colocando-a em posição mais adequada e, depois de muito carinho, fui penetrando-a com calma, sabendo que iria encontrar uma barreira mais à frente. Ela permitia tudo, sorridente, fechava os olhos, mordiscava as mãos, dizia que estava gostosinho, que eu devia continuar... “... para não, para não...” e eu seguia em frente, forçando com calma e cuidado. Lógico, ali ela deixou de ser virgem, mas era o que ela desejava e eu satisfiz em cada passo, fui carinhoso, ela gemendo, pedindo mais, dizendo coisas engraçadas... “... ai... parece que tem passarinhos cantando na minha cabeça...”. Ela era realmente muito bonita, a gente se divertiu por algumas horas, era a primeira vez dela e eu precisava deixar boas recordações, como ela disse: – Aconteça o que acontecer com a gente, não vou esquecer como foi gostoso o que você fez comigo hoje! Você é maravilhoso! Eu sou sua, pro que der e vier! Ensinei-a a transar de conchinha, de lado, de cadelinha, carrinho de mão, ela gemia muito, sempre surpresa com tudo o que sentia, os prazeres, toda a emoção que estava vivendo com um homem pela primeira vez! Cada gozada que dava era motivo de se desmanchar em um choro leve, dizendo que era pura emoção, pura alegria pelo imenso prazer que eu estava proporcionando-lhe: “Não tem como explicar o que sinto, não tem preço o que você está fazendo comigo, isso é bom demais!” Todo o tempo que passei na cidade foi ao lado da garota, atrás dos muros do colégio, no alto das montanhas, no caminho de pedras em direção à pequena capela no meio da serra, de onde vimos a cidade oculta pela neblina densa, no meio do gado que pastava no campo, em uma caverna pequena que encontramos, tudo foi muito bom ao seu lado, tudo foi um paraíso..., mas a vida me carregou dali e nunca mais retornei… mas… seguro de não deixar para trás nada, além de recordação.
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