Eu havia chegado àquela vila de pescadores havia poucos meses. Morava na casa de um amigo, camarada alto, moreno, voz grave e forte, bom de conversa, já com uma turista na cola, ela também morena, alta, cabelos lisos, um encanto de mulher! Ele possuía duas casas, uma “na rua”, como diziam por ali, e outra bem distante, longe do povoado, próxima às matas, que por ali eram abundantes. Junto com a morena, haviam aparecido mais quatro pessoas: um mulato alto, muito simpático, acompanhado de uma loura pequena muito bonita, cabelos lisos, seios médios, um rosto de boneca; uma outra morena e um rapaz moreno. A mais alta estava sozinha quando chegou, mas já tinha sido levada pras matas pelo dono da casa e com ele estava morando já tinha quase um mês. Eram todos universitários, vinham de uma cidade muito distante, mais de... digamos... creio que uns mil e oitocentos quilômetros de distância ao sul do pais, muito longe mesmo, na região sudeste, cidade de garoas! A rotina deles era comum: todos os dias pela manhã, praia até a tarde; chegavam já alimentados, tomavam banho, descansavam e se preparavam para as “noites do lugar”. Eu via todos eles pelas manhãs e às tardes, antes de saírem para as noitadas; como dormia cedo, nunca via-os retornar. A morena alta vivia mesmo com meu amigo nas matas e por ali aparecia de vez em quando, estavam em uma verdadeira “lua de mel”, ela pensava até em trancar o curso na faculdade para ficar por ali com ele, apaixonada... mas ele não pensava assim e tentou de todos os modos convencê-la a continuar o curso, retornar para sua cidade de origem, dizia que não desejava atrapalhar a vida da moça, que conhecia havia tão pouco tempo; ela, entretanto, firmava sua decisão, iria mesmo desistir do curso e ficar por ali. Os demais rapazes e moças, dois casais, continuavam sua rotina, enquanto que eu seguia a minha, acordava cedo e começava a preparar placas em madeira, desenhava-as, entalhava, pintava; também ia à praia, mas sozinho..., nunca os encontrei em minhas caminhadas... Até que chegou mesmo o momento de se prepararem para partir. Durante aqueles dias, o casal composto pelo mulato e a loura passava sempre no quarto onde eu ficava e me convidava para acompanha-los nas noites, mas eu declinava do convite, eram bem simpáticos; às vezes, o rapaz ficava a conversar comigo por longo período, enquanto sua companheira ia se banhar e trocar de roupa. A seguir, trocavam de lugar e ela vinha fazer-me companhia, era muito bonita, pequena, por volta de um metro e cincoenta e cinco, talvez um metro e sessenta, cabelos longos, lisos e finos, um corpo modelado como uma estátua de ouro, pele bronzeada do sol nordestino, linda! A gente conversava bastante, era agradável sua companhia, mas eu sabia que logo estaria a casa vazia, o pessoal estava por se despedir. Eu me sentia contente por não ter qualquer ligação mais aprofundada com eles, sempre me mantendo ocupado, do contrário iria sofrer com sua partida... Poucos dias antes da partida, presenciei uma discussão de meu amigo (o dono da casa) e sua companheira. Ela tentava convencê-lo a ficar morando com ele, estava apaixonada e não conseguia pensar em outra coisa a não ser viver naquela vila com ele. Um dia, retornaria à sua cidade e terminaria seu curso, ou transferiria-o para mais perto da vila... sendo que o centro da cidade à qual a vila era ligada ficava a uma distância considerável de bem uns trinta quilômetros de uma estrada de terra poeirenta e esburacada... o curso que ela fazia não existia por ali, seria necessário ir para uma outra, esta distando bem trezentos quilômetros de distância... ele não concordava e aquilo durou horas, eu preferi ir passear. Ao retornar, os dois estavam em “comum” acordo no sentido de que ela iria retornar à sua cidade e ao seu curso, um dia poderia então retornar, caso ainda desejasse. ... mas isso não me importunou, era problema dos dois e eu fui fazer minhas coisas, estava preparando algumas placas em madeira, era meu jeito de ganhar a vida, entalhava e esculpia peças de madeira para pousadas, restaurantes e até mesmo para a prefeitura. Naquela tarde, os dois “casais” retornaram de seu passeio à praia, entraram pela casa e foram ao banho. A loura ficou conversando comigo, um ar tristonho que me deixou encabulado. Estava usando um biquíni minúsculo florido, com franjinhas brancas nas laterais, junto com o dourado de sua pele e seus cabelos de ouro, aquilo era mesmo uma visão muito bela. Seu companheiro banhou-se e ela foi fazer o mesmo, sendo que daquela vez ele não ficou para conversar comigo. Logo, ela retornou ao quarto e ficamos conversando uma vez mais; ela expressou, para minha surpresa, a firme decisão de não acompanhar seu amigo (disse que não eram um casal, apenas bons amigos, haviam se criado juntos na infância, estudaram juntos e assim viviam, juntos como bons amigos, mas ele tinha uma noiva na cidade de onde vinham, que só não tinha acompanhado o rapaz por estar trabalhando). Nos dias seguintes, ela não saiu mais do meu lado, nem para ir à praia com o amigo e naquelas noites, eu a acompanhei em um passeio pela praça principal, onde havia uma igreja e um mirante ao fundo, de onde era possível ver o mar, as luzes do centro da cidade bem distante, em direção ao norte, as colinas ao sul e, à nossa frente, o nascer da lua, que ainda iria demorar. Era um local realmente de grande beleza e ela me levou lá por duas vezes..., talvez para se despedir, já que precisava ir embora, pensei eu... naquela noite, ela usava uma blusa branca de seda, fina, um pequeno sutiã (dava pra ver através do tecido fino), um xorte também branco e sandálias baixas. Eu era bem mais alto que ela, que me abraçava (estava fresco, uma brisa suave soprava, mas não fazia frio) e colocava meu braço sobre seus ombros, até que veio para minha frente, de costas pra mim, pegou meus braços e colocou-os por sobre seu corpo, ficando envolvida assim, coladinha em mim. No mirante havia muitas árvores e bancos, onde resolvemos nos sentar, ela ficou a apoiar-se em mim; daqui a pouco, estava sentada em meu colo. A conversa não era romântica, mas em dado momento, ela virou o rosto pra mim, puxou minha cabeça e, para minha inteira surpresa, nos beijamos por bons minutos. Ela ainda tinha um ar tristonho, como disse antes, e naquele momento chegou mesmo a rolar uma lágrima de seus olhos e perguntei o motivo, ao que ela respondeu: “É que eu preciso ir embora logo e não quero...”. Sentou-se de lado, ainda em meu colo, e abraçou meu pescoço, onde chorou mais um pouco. E veio a surpresa: - Eu sei que tenho uma vida na minha cidade, faço curso superior, tenho amigos lá..., mas não queria sair daqui... estou sendo muito feliz aqui, sabia... deixa eu ir embora não... me pede pra ficar... E me beijou novamente, apaixonadamente. Era a estória de meu amigo e sua morena, igualzinho... quase, pois eu não dispunha de lugar pra morar, apenas vivia de algum dinheiro feito com meu artesanato. A lua vinha surgindo no mar, lá no horizonte, imensa, quase cheia... momento romântico, situação ainda mais romântica e uma garota se entregando daquele jeito, eu a beijei com ternura e disse que não podia fazer o que ela me pedia, não tinha direito de pedir pra desistir de tudo o que tinha na vida pra ficar ali, não era correto. Ela chorou, desta vez chorou muito. Procurei consolá-la, beijei-a, abracei-a mais forte, senti ainda mais seu corpo junto ao meu e logo não conseguia mais pensar em deixar que ela se fosse. Beijei-a bastante, seu pescoço, suas orelhas, os olhos... e a blusa escorregou de seus ombros indo parar na sua cintura. Continuei com as carícias e logo estava sugando os seios firmes daquela deusa de ouro, loura e bela como uma imagem. Eu a acariciei bastante, mas preferi não ir além daquilo, estávamos em lugar público e bastante visitado naquele horário (diria até que pela noite toda). Já mais calma, resolvemos retornar à casa, onde fomos chegando e logo nos abraçando, ela retirando minha roupa com avidez, deixando-me nu. Me fez carinho, me beijou o ventre e me sugou o pau, que segurava com carinho, chupando, beijando, delirando. Agoniada como estava, retirou as roupas que usava rapidamente e deitou-se na cama, chamando-me para seu lado. Claro que fui. Na luz do quarto percebi como era maravilhosa aquela menina, magnífica (podem ver pelas fotos aqui postadas). Eu chupei sua xana com vontade, ela se entregava totalmente às carícias, gemendo alto, me puxando, forçando minha cabeça de encontro ao seu púbis, enfiava a língua e ela gemia ainda mais alto, puxava meus cabelos, dizia coisas que eu não entendia, mas compreendi que estava ficando fora de controle, até que entendi quando ela pediu pra penetrá-la, que não aguentava mais de esperar, coisa que fiz logo a seguir. Ela se mexia embaixo de mim, dizia que eu era muito grande e grosso, mas que queria sentir tudo, tudo dentro de seu corpo, queria tudo o que tinha desejado desde o dia em que me conhecera. Pois é... De acordo com sua estória, mal tinha me conhecido, logo no segundo ou terceiro dias já tinha me desejado e não sabia o que fazer pra se aproximar de mim, pra ficarmos a sós, já que eles sempre me convidavam, na esperança de eu sair com eles e ela poder ficar sozinha comigo, mas eu rejeitava os convites todos... daí que ela estava já sem opções, só percebia que os dias passavam e nada de me conquistar. Até aquela noite. Transamos muito. Pela madrugada, fomos à praia, levando uma canga e alguma comida, frutas, suco, sanduiche. Sob a luz da lua eu vi minha deusa de ouro só de calcinha e sutiã (adoro uma bela mulher usando sutiã e calcinha de renda, bem pequeninos mesmo para eu retirar com calma, apreciando cada pedaço de paraíso, meu tesão aumenta muito!). - Nossa, rapaz, como você está grande, duro e grosso! Meu deus! Não dá pra acreditar que tirei a sorte grande assim! Você promete que vai ser bonzinho comigo e não vai me maltratar, promete... quer dizer, pode me maltratar, sim, com esse fogo todo que estou sentindo, eu quero mais é ser bem feliz com você, pode fazer o que desejar, tudinho... ai, como desejo isso! Daquela vez eu não me aguentava de vontade de traçar aquela menina, pequena, delicada, mais linda que o luar e toda a paisagem em volta, deslumbrante! O sol nos encontrou na praia no dia seguinte, nus e bem relaxados. Certamente, no dia da viagem, ela não seguiu no ônibus com os amigos.
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