Um Passeio na Fazenda

    Eu trabalhava na vila como entalhador e escultor, decorando uma pousada em estilo oriental que existia ali, de um casal suíço. Era um bom emprego, eu tinha cinco dias na semana para trabalhar, seis horas diárias de trabalho, mas o horário eu fazia, de modo que por vezes chegava às cinco horas da manhã e lá pelas onze já estava livre e podia curtir a vida. Também entalhava placas para alguns poucos estabelecimentos comerciais dali e para a prefeitura local.
    Vivia na casa de um amigo, que me permitia ficar por ali, sem cobrança de aluguel, embora eu colaborasse no pagamento das compras de alimentos par        a nós, claro, e da energia elétrica, a água era de poço mesmo.
    Certa vez, vi na rua uma mulher (ou garota) que me chamou a atenção. Vestia-se de branco, vestido longo, quase até os pés, um cabelo longo e negro, liso, contrastando com a cor branca do vestido. Vi-a de costas, mas fiquei mesmo atraído por sua imagem (pra me encantar ainda mais, quando a vi, o sol aparecia por trás dela, tornando seus contornos bem marcados, ela fulgurava aos raios do sol matutino), no entanto, de acordo com meu jeito de ser, voltei-me e segui para casa, esquecendo da moça rapidamente, embora tivesse mesmo ficado muito impressionado com ela. Lembrava-me um anjo...
    Bem, dois..., três... seis dias depois daquilo, retornava para almoçar em casa, quando, ao chegar na porta vi uma figura feminina: o dono da residência, homem alto, muito admirado pelas mulheres locais, conversava com uma pessoa, vestida como a garota de dias anteriores. Fiquei surpreso ainda mais com a beleza dela, era mesmo encantadora, chamava-se... será que eu digo... o fato era que ela ia ficar morando por ali também. Era ariana, morena, sorridente, voz muito agradável, um riso tímido e sensual, olhar quente e tímido de menina de interior, mas era engano, vinha de uma cidade grande. Os quartos onde ficávamos não tinham portas, de forma que, para trocarmos de roupa, íamos ao banheiro coletivo. Como só haviam nós três por ali..., não..., nós dois, o dono vivia em sua própria casa..., a moça passou a dormir ao lado de meu quarto. Não havia camas, dormíamos no chão sobre colchonetes, o rapaz não cobrava aluguel da gente, apenas pedia colaboração no pagamento dos alimentos e da eletricidade, como já falei. Ele era muito paquerado pela mulherada, mas aquela parecia que não sentia atração qualquer pelo cara, era tranquila, gostava de sair pela noite, bebia um pouco e conversava com as pessoas que encontrava, no mais, a vida era simples...
    Chamava-se Cris, Maria Cristina. Não faz mal dizer isto, certamente você não acredita que este seja mesmo o seu nome, né...   
    Fui com minha amiga em uma fazenda pra comprar leite fresco pela manhã. Queríamos preparar pães e bolos para comermos durante a semana... Era a primeira vez que caminhávamos para tão longe, a fazenda distava vários quilômetros no meio da mata.
    Ela: morena, como dito anteriormente, usava um xorte de seda florido e frouxo, camiseta fina e curta branca, chapéu de palha-da-costa, biquíni curto de cortina, muito pequeno, vermelho.
    Eu: moreno, cabelos compridos e castanhos claros, pele queimada de praia, corpo atlético, não lindo, mas certamente bonito e atraente; usava sunga de praia preta e nada mais.
    Carregávamos pequena mochila com nossas coisas: canga, loção protetora, documentos e vasilhame plástico para o leite que pretendíamos comprar. Era manhã, talvez sete horas.
    Levamos quase uma hora para chegarmos ao local, conversamos com alguns trabalhadores, gente simpática, quase só homens, que ficaram com olhos longos em minha amiga; eu não importava-me, afinal éramos apenas amigos e ela era mesmo muito bonita, merecia as olhadelas que davam sem qualquer discrição. A fazenda era vasta, criavam de tudo ali. Havia muitas famílias, adultos e crianças, quase todos de pouca ou nenhuma instrução, precisavam de professora no local. Brincamos sobre ela ficar trabalhando ali entre os peões; ela se divertia, olhava para eles e comentava:
    - Sei não... só se fosse pra sair daqui arrastando um filho (e ria..., quase gargalhava); aquele ali me olha com uma cara! Eu ia ser devorada rapidinho por algum deles, ou mais de um, sei lá... aqui é distante mesmo de tudo, dar aulas no meio da mata... huuuum... só eu de mulher por aqui... eu, heim!
    E ria-se, mas dizia que não, gostava da ideia não. Eu insistia:
    - Oras, você pelo menos não seria mais sozinha...
    Ela replicou, com vigor:
    - Quem disse que estou sozinha? Você está comigo...
    - Não, menina, quero dizer que você casa logo, logo, ainda pode escolher à vontade com quem quer viver, olha só, homem por aqui é o que não falta...
    Ela ficou séria e me olhou.
    - Isso quer dizer que eu não significo nada pra você?
    - Claro que sim, somos amigos...
    - Só isso? Só amigos?
    Fiquei pensativo... Antes que eu respondesse, apareceu o administrador do local, falando do lugar, da necessidade de ter professores por ali, mesmo que fosse um casal e nos ofereceu vaga. Fiquei pensando e achando que a proposta era bacana, mas... não! Logo eu estaria sozinho ali, minha amiga certamente arranjaria alguém e eu ficaria meio... perdido... conquanto eu goste muito de vida no campo, mas se nós dois vivêssemos juntos, logo eu teria um par de chifres como os bois dali, ela seria assediada de todo jeito e, mesmo que não aceitasse nada com qualquer um deles, uma hora ou outra, tanta mata por ali, tanta praia..., alguém a pegaria e daria muito leite fresco a ela, tanto espaço pra peãozada se divertir sem ninguém ver, que eu nem imaginava, até na praia... Declinamos do convite e seguimos a estrada de volta. Ela ia muito alegre, conversadeira, brincalhona, rindo muito, era de cidade grande, tudo era encanto para ela e, ao mesmo tempo, por se sentir tão desejada... as mulheres gostam muito disso, claro!
    - O que foi? Por quê não aceitou o convite pra ficar trabalhando com eles?
    - Não, longe demais...
    - E homens demais, né? – ela ria, olhava pra mim e ria ainda mais... – Sentiu ciúmes, foi?
    - Deixe disso, que coisa, ciúmes porquê? Somos só amigos...
    Ela parou com o riso e ficou séria... abaixou a cabeça, tive a impressão de ouvi-la falar, baixinho, como para si mesma: “Porque você quer...”
    A caminhada continuou, passamos por um dos rios que tínhamos visto antes e resolvemos nos banhar. Ela retirou suas poucas roupas, ficando só de biquíni e entramos na água. Nadamos um pouco, ela mergulhou e, ao sair da água, percebi que estava com a parte de cima do biquíni corrido para o lado, fora do lugar, deixando um seio quase inteiramente de fora. Informei-lhe sobre o biquíni e ela, como que surpresa, olhou bem para o busto e recolocou a peça no lugar, calmamente, em câmera lenta. Colocamos a canga no chão, distribuímos a comida que tínhamos levado para o desjejum. Comemos, conversando ainda sobre o trabalho oferecido. Ela ria, agora de forma mais contida, entre tímida e triste, abaixando a cabeça e levantando o olhar com frequência. Ainda voltamos ao rio e nos banhamos mais, quando o biquíni voltou a deixar um seio à vista novamente. Eu fiquei encabulado e encantado com aquilo, ela tinha um corpo realmente muito bonito, era uma pessoa muito legal, brincalhona, divertida, mas muito séria com a escolha das amizades, a gente se conhecia havia quase um ano e sempre vi minha amiga sozinha, sem um namorado, os que se aproximavam um pouco mais ela dispensava; mesmo amigas... ela tinha poucas amizades..., passeávamos de vez em quando (não pra tão longe quanto daquela vez), mas não tinha visto nada além de uma boa moça, uma amiga muito discreta, sincera e...
    - Olha só, como seria bom viver por aqui! Tanta borboleta, tanto passarinho, tanta planta, bichos, rio pra caramba e a praia logo ali... a gente vive em um lugar muito bonito mesmo, não acha?
    A gente já estava caminhando mais uma vez pela estrada. Tive de concordar com ela, o lugar era mesmo um encanto e por ali era fácil encontrar trabalho. Eu era biólogo, formado por faculdade federal de uma das maiores cidades do país; ela também era formada em Economia por excelente universidade... mas... aquele biquíni saindo do lugar de vez em quando já estava me chamando a atenção... daquela vez, as duas partes estavam puxadas para os lados e fiquei olhando para eles, esquecendo de avisar minha amiga. Ela percebeu, pareceu se admirar mais uma vez. Seus seios eram mesmo um encanto, ela toda era um encanto! Quando ia recolocar mais uma vez a peça no lugar, segurei com delicadeza suas mãos e fiquei a admirar seu corpo. Ela não esboçou reação, ficou risonha, eu segurando seus braços abertos, admirando aquela mulher desejável..., nossa, era mesmo bela, não sei como nunca tinha me interessado antes! Aproximei-me mais, segurei-a pela cintura, curvei-me um pouco (eu era mais alto) e beijei um dos seios. Ela pareceu pega de surpresa e esboçou um movimento de recusa, mas eu tornei a segurá-la, agora com mais firmeza. Beijei o outro seio com carinho e ela pareceu acordar, perguntando:
    - Você tem certeza de que deseja fazer isso?
    - Quero, sim, e você... não quer mesmo?
    - É que você disse na fazenda que somos só amigos... pensei que você só quisesse isso de mim...
    Estava novamente risonha, parecia alegre, não tornou a tentar evitar meus beijos. Beijei seu busto, agora com volúpia, segurando-a firmemente. Ela permitia tudo, quando mamei seus bicos, acariciei todo seu corpo, as ancas, as coxas, nossa, que pele suave! Desci aos poucos e fui beijando seu corpo, parei no umbigo por instantes e ela não esboçava qualquer reação, olhei bem para cima, parecia era muito satisfeita. Beijei suas coxas, apertando suas nádegas, ela apenas fazendo um ruído de satisfação “Sssssssssss”. Aqueles seios tentadores ali em cima à disposição... mordisquei a parte de baixo do biquíni, ela entreabriu as pernas, o que facilitou a brincadeira.
    - Vai soltar os lacinhos também? – ela perguntou. Fiz menção de soltar sim os laços daquela peça, mas ela segurou minhas mãos – Não, querido, aqui não, estamos na estrada, faz assim não...
    Eu continuava a mordiscar ali, puxando o tecido para baixo devagar, ela deixando “Ssssssssssssss, vou ficar em fogo, desse jeito”. Ergui-me e olhei-a bem nos olhos, ela me envolveu em um abraço quente, apertou-me bem contra o corpo, me acariciando, dando sua boca para um beijo apaixonado. “Pensei que eu era só sua amiga...”, dizia aquilo e ria “... mas confesso que desejava tanto isso! Não via o dia de você me agarrar assim, com essa pegada toda, nossa!”
    Fomos para o meio das árvores e ali eu a desnudei totalmente. Havia um pouco de pelos por baixo do pequenino biquíni que ela ainda usava e foi ali que parei, mordisquei e fiquei a enfiar a língua, ela empurrando minha cabeça contra sua xana, onde eu enfiava ainda mais fundo a língua, arrancando gemidos dela, que foi se abaixando aos poucos, curvando as pernas, até sentar-se no chão... não antes de forrar bem para ficar mais à vontade. Totalmente nua, no meio da mata atlântica, como era deliciosa! Corpo maravilhoso, e eu nunca tinha desejado aquela mulher, vai entender! Alguma coisa em minha psicologia aceita o fato de ser amigo de alguém sem discussões ou segundas intenções, o jeito de mudar isso, esse status, de amizade para namoro, digamos, é a pessoa deixar claras suas intenções, enquanto me tratar com amizade, apenas amizade, isso será tudo o que vou oferecer, simples assim... Rapidamente retirei a sunga e ela ficou admirada: “Meu deus, isso tudo!? Eu não sei se vou aguentar... olha o tamanho disso! E a grossura! Uau! Traz ele aqui pra eu dar uns beijinhos nele” e eu satisfiz sua vontade. Ela mamava meu pau com vontade, meio sem jeito, pois não cabia direito na boca, mas eu via um fogo nos seus olhos, ela dava uma chupada muito gostosa, era muito boa naquilo, como era! Mas não aguentou por muito tempo esperar, deitou-se no chão e me pediu pra cobri-la, penetrá-la, coisa que fiz com muito prazer. Cada investida minha era um gemido fundo dela, suas unhas me arranhavam as costas e pedia, baixinho, entre soluços “Vem mais fundo, vem, me lasca toda, vem, querido, me faz feliz... aaaaaaaaaaai... uuuuuuuuui... ssssssssssss... assssssssssim........ que maravilha!”. Por uma boa hora ficamos ali, ela de barriga pra cima, de costas sobre a canga, de ladinho, de bruços, de quatro, nossa, havia tantos jeitos de fazer aquilo! E ela inventava mais alguns, gostei muito quando ela imitou uma gata no cio: abaixou-se totalmente no chão, o rosto pra baixo, os braços sobre a canga, pernas dobradas, suspendendo a parte de trás do corpo, ficando com a cabeça bem abaixada e as nádegas bem suspensas, oferecendo-se totalmente para ser penetrada, coisa que fiz com muita vontade, ela todinha à disposição de minhas investidas, adorei aquele jeito, parecia tão erótico (um tigre devorando uma gata do mato), que meu tesão aumentou ainda mais (não sei como, já devia estar começando a cansar ou querer ejacular de tanto tempo transando sem parar)! Penetrei-a com tudo, ela gemeu forte, dizendo que estava sendo aquele o dia mais maravilhoso de toda sua vida...
    Quando ejaculei, ela também se admirou: “Por isso demorou tanto assim pra gozar, olha só a quantidade disso! Nossa, e como é grosso! Como você demora pra gozar, meu deus! Ainda bem, eu me acabei!” e aquela foi apenas a nossa primeira vez...
Foto 1 do Conto erotico: Um Passeio na Fazenda

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Comentários


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ksn57 Comentou em 05/09/2024

Votado ! Belo passeio, á Fazenda !

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baiatsifata Comentou em 09/08/2024

Ah, sim, sobre as fotos: não foram tiradas na ocasião, afinal não estava esperando por aquilo e mesmo que esperasse, não tiraria fotos, ela não concordaria..., não naquele momento, pelo menos..., depois... é outro dia...

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baiatsifata Comentou em 09/08/2024

Agradecemos (eu, Băiat - e ela - Fată, que significam "garoto e garota" - Băiat si Fată, em romeno), agradecemos as leituras e o interesse de todos, bem como os votos.




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Um Passeio na Fazenda

Codigo do conto:
217698

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/08/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5