Passa Argila no Meu Corpo

    Eu e Cris...
    Cris e eu...
    Depois de quase dois meses vivendo tão próximos, aproveitávamos o que a vida nos oferecia... Certo dia, resolvemos passear pela praia. Atravessamos um rio e rumamos para o norte, onde havia um pequeno rio que ali desaguava, despencava de um paredão de barro no meio da vegetação e formava uma lagoa funda, suas águas acabavam chegando à praia e em seu caminho ia deixando quantidades de argila de várias cores, brilhosa, parecendo conter xisto ou outro material muito brilhoso, como se houvesse areia monazítica em sua composição, que consideravam por ali como medicinal.
    O fato é que fomos nos banhar naquelas águas, lá pra dentro, pois a lagoa ficava muito ensombreada pela vegetação, o que fazia suas águas serem gélidas, mas o lugar era mesmo fantástico. Eu tirei a camisa e coloquei sobre um monte de terra e galhos, já me preparava pra mergulhar na água, quando ela me chamou:
    – Me ajuda aqui, não consigo amarrar direito o bustiê.
    Lá fui eu, aproximei-me, ela suspendeu os longos cabelos, tinha pescoço longo, bonito. Amarrei as alças do biquíni e ela retirou a saia branca, colocando sua roupa sobre a minha, olhei pela primeira vez o corpo daquela mulher. Pernas longas, morena, com pelos muito finos e dourados, caramba, que coxas grossas e lindas, uau, que mulher! Não muito bunduda, mas o suficiente para ser encantadora, seios médios, cheios e firmes, nenhum pouco de gordura em lugar indevido, tudo muito bonito, que corpo tentador!
    Ela ria para mim, nada nela era forçado, exagerado. Tinha talvez um metro e sessenta, talvez um pouco mais que isso. O biquíni que usava era de deixar marmanjo doido, cavado, pequeno, de cortina, que ela fez questão de ajeitar e deixar bem pequeno, tanto na frente quanto por trás. Eu me esforçava por me manter tranquilo. Preferi me jogar rapidamente na água, o frio iria ajudar. Não era boa nadadora, nem eu, de forma que ficamos próximos um do outro e próximos da beirada da lagoa, que afundava muito rapidamente.
    Depois de um bom banho, fomos à praia, uns cincoenta metros de distância, seguindo o filete de água que saía da lagoa. Apenas nós dois estávamos ali, o local era turístico, mas por algum motivo, havia ninguém naquele dia e momento. Colocamos as roupas sobre uma toalha que estendemos na areia. Ela olhou para o mar e pediu:
    – Pode passar argila em mim?
    Claro que sim. Me ajoelhei junto dela. Eu pegava argila da beira do... regato... e passava com calma nela. Comecei pelas pernas, subindo aos poucos, coxas... nossa, que par de coxas lindas! Eu sinceramente estava encantado com a beleza daquela guria, linda e deliciosa! Acariciei mesmo aquelas coxas muito bem formadas, com seus pelos finos, curtos e dourados, uma penugem que ajudava a dar-lhe mais encanto. Para minha surpresa, não deixou-me continuar a passar a argila.
    – Espere um pouco, vou tirar o biquíni pra você passar argila pelo corpo todinho.
    Foi o que fez. Tirou a parte de baixo e depois o bustiê, ficando nua.
    Havia ninguém por perto mesmo..., mas eu tentava manter uma certa postura de pessoa quieta e me preocupava mesmo de aparecer gente por ali... mas, aquilo era mesmo...
    Assim também era demais! Eu estava abaixado, junto às suas pernas, tinha de ser... monge... cego... homossexual para não ficar de tesão por aquela mulher. O cacete já estava duro, agora ficava ainda mais nervoso, não ia conseguir controla-lo. Comecei a beijar aquelas pernas bonitas (não tinha passado argila em todas as partes ainda), ela apenas sorria e dizia:
    – O que é isso? Ai, vai me deixar sem jeito, assim, pare... e sorria mais.
    Eu continuava com os beijos, claro, subindo, beijei as nádegas, ela reclamava:
    – Ai, faça isso não, a gente é amigo, lembra, só amigo... você não vivia dizendo isso, daquela vez que fomos na fazenda comprar leite? Pois então! Mas bem que gostou de me devorar no mato, não foi?! (conto anterior a este) – Dizia aquilo, mas continuava ali paradinha, deixando eu fazer o que queria. – Você está muito safadinho, aaaaai, ssssssssss..., agora, só pensa em me comer, me comer... assim eu não consigo me concentrar...
    Eu não queria nem saber em que ela tinha que se concentrar, mordi levemente as nádegas, apertei aquele corpo gostoso, ela sorrindo e reclamando, mas não se mexia, protestava de brincadeira, sorrindo, fazendo charminho, pegou meus cabelos e puxou aos poucos minha cabeça pra frente de suas pernas, abocanhei a periquita com vontade.
    – Ai, seu tarado! Sssss, isso não vai ficar assim, você está me violentando... (falava e ria), aaaaaai, huuum...
    Lambi bem a xereca daquela mulher, ela abriu as pernas e deixou eu me divertir, enfiando a língua bem lá dentro, mordendo o grelo, ela gemendo baixinho:
    – Aaaaai, seu bruto, vai me deixar doidinha assim, sabia, vai acender meu fogo, desse jeito e eu vou querer me acabar nessa língua sem vergonha... tô ficando toda molhadinha... não é certo ficar atacando as amigas na praia desse jeito, não, assim vai ficar mal falado... ou será que... que... ainda bem... pois... ainda bem que deixamos de ser só amigos... – dizia aquilo e sorria, empurrando minha cabeça contra as coxas – Eu é que não aguentava mais ser somente amiga de um cara com um pau desse tamanhão todo e grosso desse jeito, guardado na calça! Ai, eu não aguentava mais mesmo! Você me deixava doida, garoto!
    Fiquei em pé, olhei para todos os lados, ninguém à vista! Que bom! Os deuses estavam colaborando, até ali. Abracei a morena, mamei muito naqueles seios firmes e cheios, que maravilha de corpo, aquele! Ela apertava com força meu cacete, acariciava ele todo, gemia no meu ouvido:
    – Ai, safadinho, está muito gostoso, sabia, você sabe brincar direitinho, quero ver se continua a ser gostoso tudo o que você faz, vamos ver? – dizendo assim, abaixou-se, abocanhou meu cacete. Que mamada gostosa ela dava! Me chupou bastante, dizia que eu tinha uma pica maravilhosa, que me desejava fazia um bom tempo, desde que tinha me visto na rua e eu tinha fingido que não a tinha visto.
    – Você lembra? Passou na rua e nem ligou pra mim! Desde aquele momento, fiquei achando que devia ser muito bom conhecer melhor você, está pensando que fui lá pra casa onde a gente está à toa? Queria estar perto do gostoso que tinha conhecido e que insistia em fazer de conta que eu não existia. Todos os homens ficavam caidinhos por mim, só você que parecia não ligar... achei tão atraente! Você sempre aparecia na rua, passando pra trabalhar, nem me olhava, que cara charmoso, nossa, olha que pernas, que bunda, uau, que homem! Eu ficava pensando mesmo, por que não? Você era uma tentação! Era um sofrimento ver você passar e poder fazer nada. Eu devorava você todinho com os olhos, não podia devorar de outro jeito mesmo, né... até que descobri onde você morava...
    Deitou-se sobre a canga que havia usado pra forrar a areia e me convidou:
    – Vem, quero conhecer você melhor, conhecer todinho, todinho!
    Nossa, eu fui mesmo, claro, aproveitei tudo o que tinha ali à minha disposição. Ela me devorou, como prometeu, todo mesmo, que mulher fogosa, aquela carinha de santa era só encenação, verdadeira safada na hora da transa, um fogo que não se apagava.
    – Nossa, olha só que maravilha de pica! Como você é crescidinho! “Crescidinho” é pouco, você é grandão! E como é grosso! Uau, vou me acabar hoje, nossa, que rola! Isso é um sonho!
    Abriu as pernas e fui entrando (Com cuidado, você sabe como é avantajado, eu sofro muito com você... Como adoro sofrer na ponta dessa rola!), sem pressa, ela de olhos fechados, um sorriso nos lábios, os cabelos espalhados, gemia gostoso, recebia pica com vontade, pedindo mais, eu satisfazendo seus desejos, ela toda molhada de tanto tesão que sentia; mais um pouco e estava gozando. Eu sou demorado, não consigo gozar rapidamente, nem mesmo com uma hora de foda, é necessário que algo de inesperado, de extraordinário aconteça pra eu gozar logo, digamos... com meia hora de transa, nada disso, o que faz a alegria de mulheres, pelo que sei. Aquela estava descobrindo isso.
    – Você não está gostando? Não vai gozar? Gosto quando meu homem goza, me enche de gala quentinha, me lambuza..., você não está gostando... não sou mais gostosa...? – Ela sempre brincava daquele jeito... gostava de se sentir tesuda, claro, que mulher não gosta!?
    Ainda daquela vez, foi trabalhoso explicar que sou assim mesmo, que estava adorando cada segundo, cada metida, cada gemido que ela dava, cada socada naquela boceta gostosa. Mostrei-lhe o tamanho do cacete e falei, como já tinha falado tantas outras vezes:
    – Você acha que eu estaria assim, todo duro, o cacete teso desse jeito se não estivesse gostando?
    Ela sorriu, satisfeita.
    – Mas você vai gozar, não vai? Vai me dar esse prazer, não é? – Claro que ela sabia daquilo, era só charminho...
    Não respondi, apenas virei-a de lado, fui comê-la de conchinha. Depois, suspendi uma de suas pernas e meti por trás. Ela virava o rosto para mim, para me mostrar o quanto de prazer estava sentindo.
    – Você tem uma rola que é um sonho! Rasga a gente todinha, vai bem fundo e não para, não goza, não diminui, nossa... aaaaaaaaaaaai, está acabando comigo, assim... ssssss, uuuuuuuuuuui! Me arregaça! Ai, que delícia! Acaba comigo, vai, mete, mete tudo!
    Até que ela descobriu que eu não me sinto tão bem deitado de costas com uma mulher por cima..., não que não goste, mas parece meu corpo sente-se tão relaxado, que meu prazer não é tanto quanto em outras posições. Claro, comi a danadinha assim também e ela gozou mais e mais e mais e mais, no entanto, de minha parte, preferi coloca-la deitadinha de bruços, suspendi a bunda um pouco e cheguei a rola na entrada da xana, fui entrando com tudo.
    – Ai, seu tarado, assim é muito bom! Nossa, como vai fundo! Aliás, com um pau desse, sempre vai fundo mesmo!
    Deitei-me sobre ela, levemente apoiado em minhas pernas, coloquei meus braços por baixo dos dela, segurei suas mãos, ela ficou... disse que se sentia uma prisioneira, estava sendo fodida por um policial safado, estuprada, violentada, que era muito gostoso daquele jeito, gozou sem parar.
    – Eu me sinto uma colegial violentada por um policial sacana... ai... vai, me come, me fode, vai, policial safado, come minha boceta, vai, mete, me fode, seu sem vergonha gostoso!
    Só quase depois de duas horas de trepada (como era gostosa aquela mulher, meu deus!), foi que gozei abundantemente nas costas, nos seios (ela virou-se de frente pra mim), ficou maravilhada com a quantidade de porra que saiu.
    – Nossa, deus do céu, devo ser muito gostosa, pra você gozar assim desse jeito! Quanta gala! E como é grossa! Parece mingau!
    Aquela foi só mais uma de muitas fodas que demos.
Foto 1 do Conto erotico: Passa Argila no Meu Corpo

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Comentários


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ksn57 Comentou em 10/09/2024

Votado ! Delicia de conto, este, tal como todos, escritos por Você !...

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lucasemarcia Comentou em 15/08/2024

Que gostoso! Adoramos seus contos! Bjos, Ma & Lu

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guto_poa_rs Comentou em 09/08/2024

Ótimas histórias. Continue...

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baiatsifata Comentou em 09/08/2024

Agradecemos (eu, Băiat - e ela - Fată, que significam "garoto e garota" - Băiat si Fată, em romeno), agradecemos as leituras e o interesse de todos, bem como os votos.




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Passa Argila no Meu Corpo

Codigo do conto:
217756

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/08/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5