Sexo no Rio dos Macacos

    - E então, vamos na mata? Vamos ao Córrego dos Macacos?
    Era minha amiga Cris quem me convidava naquela hora da manhã. Cedo mesmo, o sol raiou faz pouco e lá vamos nós pela estrada. Na mochila, algumas frutas, sucos, uma espécie de pão parecido com chapatty indiano; Cris está contente, depois de irmos à lagoa no meio dos barrancos lá na praia (leia o conto anterior), agora vamos nos embrenhar na mata. Ela é uma bela morena, corpo invejável e sempre muito alegre, segue na frente, já conhece o caminho, ao menos até um certo trecho, nunca adentrou a floresta fechada que tem mais à frente, quase cinco quilômetros além. Mas a gente segue e passa por pessoas que vivem ali na mata mesmo, plantando, criando animais. Junto ao córrego, no entanto, ninguém vive, é um socavão no meio dos barrancos da floresta, as pessoas iam lá para lavar roupas antigamente, mas a eletricidade, o motor elétrico, a água encanada mudaram isto também.
    - Olha só que lindo, nossa, isso é demais! - era ela novamente. A floresta tinha mesmo muitos encantos, algumas flores de orquídea, borboletas azuis iridescentes, cogumelos… ora, vá… não viemos aqui falar disso. Seguimos pela picada na mata até chegarmos à descida, lá embaixo está o córrego. Colocamos nossas coisas no chão forrado de folhas e de toalhas que trouxemos. Cris é cuidadosa e lembra das coisas que são necessárias.
    Ela retira a roupa com lentidão, fica só de calcinha, sem sutiã. Seios lindos saltam da blusa, um corpo muito bem delineado e moreno, cabelos longos e negros, um desejo forte me deixa com uma ereção danada. Ela percebe. Vem pro meu lado e já se abaixa. “Puxa, assim a gente vai mesmo é passar o dia trepando… nas árvores, no chão, no rio, onde der… quer dizer… onde eu der… rrr...” acariciou meu pinto, colocou uma parte pra fora do calção e beijou a ponta, mas decidiu esperar um pouco “A gente precisa esperar pra ver se vem gente pra lavar roupas… se bem que… acho que vem ninguém, né...”. dizendo assim, abaixou meu calção e ficou a lamber meu pau, da ponta à raiz. Aquilo me deixou num fogo muito forte. Ela era boa naquilo.
    - Ai, seu taradinho, a gente veio aqui pra descansar, você já tá pensando em me judiar, não é… depois que me comeu a primeira vez na lagoa, agora só quer me sacrificar nesse pinto tesudo, duro, nossa, como pode ser tão duro assim! Ai, grande, duro, lindo, delicioso! Vai fazer de mim seu café da manhã, vai? Quero ser esquartejada por esse pau, empalada na vara! Vem, vem, corre aqui e me traça, tesudinho.
    Claro que eu fui sim, com aquela garota gostosa de fogo, peladinha como manda a natureza na minha frente, corpo à minha disposição, meti mesmo a vara, como ela dizia, cada cravada ela gemia forte, pedia pra ter um pouco de carinho, que ainda não estava pronta… conversa, estava toda úmida, louca de vontade, foguenta como eu já sabia que era, montei naquela diabinha e meti a vara pra dentro, ela gemia mais ainda, pedindo pra eu ir com calma… “Ai, assim não… uuuuuui, que delícia… você vai me torturar… me acabar no pau… sssssss, aaaaai, mete gostoso, meu tesão, mete, com tudo agora, estou toda em fogo… você sempre me deixa assim… sabia… uuuuuuui… delícia!”
    Meia hora depois, tínhamos parado por alguns instantes. Precisamos de algum alimento, ela podia ser uma ótima refeição, delícia mesmo, mas nossas barrigas queriam outro tipo de alimento. Enchemos as garrafas plásticas com água do córrego mesmo, colocamos sobre as toalhas no chão e mergulhamos nas águas não muito profundas do córrego. Nus como estávamos, ela me agarrou as pernas e veio ficar escanchada em mim, uma mão tateando à procura de meu cacete, achou e colocou na entrada da xoxota. Ficou descendo e subindo, descendo e subindo dentro d’água, ela se divertia como uma ninfa com seu fauno; e o fauno era eu. Abraçada a meu pescoço, via aquela menina subir e descer no meu cacete, jogava os cabelos pra trás, gemia alto “Aaaaaah! Como é bom foder!”
    Mas ouvimos ruidos na mata e paramos com o que estávamos fazendo, ouvidos atentos e olhos igualmente vigiando o caminho que cruzava o córrego para os dois lados da mata. Um casal de macacos e sua família passaram correndo por nós e foram se esconder entre a folhagem das árvores. Estavam de olho em nossa comida, claro, nos objetos brilhantes que trazíamos; logo se desencantaram, pois não havia muita coisa para eles, tudo estava preso e bem amarrado nos troncos, ideia dela, que tinha medo de perdermos nossas coisas para os animais da mata. Com a partida dos símios, tornamos a sair da água, nus. Preferimos colocar as roupas por enquanto, vai que mais coisas aparecem por alí, talvez precisássemos nos mudar de lugar ou sair correndo… mas não… não havia animais perigosos além de algumas poucas cobras, as quais se mantinham distantes com receio de nós. Comemos algumas frutas e os pães com pedaços de carne. Tornamos a amarrar nossas coisas e deitamos sobre as toalhas, ela me fazendo carinho.
    Daqui a pouco, já estávamos novamente cheios de fogo. Encontramos um tronco caido mais para a vazante do rio e lá ela se deitou, não antes de forrar o tronco para ficar mais cômodo. Me ofereceu a boceta, que não recusei, mas fui apenas enfiar a língua, lamber seu grelo tesudo e atiçado, ela pedia pra ir mais fundo, enterrar mais a língua, cada vez mais, se debatendo, agarrando em meus cabelos, soluçando “Ai, cacete, que língua deliciosa, vou gozar nela já, já, estou avisando, eu não aguento isso, você é bruxo, é? Me faz gozar sem parar, até com a língua, minha nossa…” dizia isso tudo e gemia, se debatia, suspendia a boceta ainda mais para que a língua fosse mais fundo no seu corpo. Eu amassava seus seios lindos e firmes, mamava neles de vez em quando, mordiscava um bico, enfiava os dedos na minha putinha magnífica, ela não parava de gemer, gritava baixinho, com medo de ser ouvida. “Ai, seu putinho, vou morrer assim, você me acaba, desse jeito, me deixa toda estrunchada!”, resolvi encostar a ponta da glande na entrada da sua gruta e ela se preparou pra receber aquele músculo pulsante.
    - Me fode, gato, me fode, mete esse pinto todo, mete, tem dó não, é só meter, eu aguento, eu gosto muito dele, vem, mete, mete tudo, me arregaça!
    Depois de gozar sem parar, pediu uma trégua. “Uma paradinha só, um pouquinho, logo, logo a gente continua… uuuuuuuuufa! Eu estou morta de tanto gozar nesse pau gostoso!” nossa brincadeira já tinha durado quase tres horas… claro, incluindo a refeição e as paradas para descansar de vez em quando. Só retornamos para casa no fim do dia. As horas se passaram como relâmpago!
    Postei aqui algumas fotos para que possam apreciar nossa diversão na mata. Espero que gostem. Ela era mesmo sensacional e muito fogosa.
Foto 1 do Conto erotico: Sexo no Rio dos Macacos

Foto 2 do Conto erotico: Sexo no Rio dos Macacos

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Foto 4 do Conto erotico: Sexo no Rio dos Macacos

Foto 5 do Conto erotico: Sexo no Rio dos Macacos


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Comentários


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ksn57 Comentou em 10/09/2024

Votado ! Delicia de conto, e a seu a sua Amiga, a da foto, Ela é linda...

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 19/08/2024

Votado! Conto e fotos lindas! Bjos, Ma & Lu

foto perfil usuario jedisa

jedisa Comentou em 11/08/2024

Um dos melhores contos que li, fiquei com muito tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sexo no Rio dos Macacos

Codigo do conto:
217854

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/08/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5