“- Você tem um tamanho bem comum entre os homens... nada de espantar... – e foi colocando na mão meu pênis, como uma médica faria durante uma consulta – ele está bem relaxado, está com frio ou com vergonha? Você é bem bonito, sabia, bonito mesmo, muito interessante.”
Foi assim que começou. Eu nem sabia nadar ainda! Bem, devo reconhecer que, apesar do que foi dito, eu mergulhava muito bem, não conseguia nadar em cima da água... o que isto tem que ver com a estória? Tudo! Na casa em que eu ficava, espécie de pousada, albergue, coisa assim, chegou uma loura, alta, talvez um metro e oitenta e cinco, bonita, para morar por alguns dias (turista, coisa normal). Certo, tornamo-nos amigos, ela ia à praia e a gente se via pela tarde. Nossa amizade foi bem legal e, em um dia, fomos aos rios, ela queria conhecer tudo por ali. Um deles ficava bem dentro de uma mata fechada, no alto de uma colina alta, de onde corria para os baixios até a praia, era distante, precisava atravessar terras de criação de gado, duas matas profundas... Um segundo rio dava voltas longas e demoradas pela planície bem próxima da praia, onde ia desaguar; era conhecido o lugar como “a barra do rio TTT...”, pois sim, se fosse seguido na sua subida, ele entrava também por uma mata, umas campinas vastas, até, bem na distância, tornar a se internar em outra floresta bem densa. Ela ficou sabendo que eu não sabia nadar por cima da água. - Ora, que engraçado, você mergulha tão bem que pensei que soubesse nadar... - Pois é, nadar eu sei, sou mergulhador, biólogo marinho, portanto preciso saber nadar e sei muito bem dentro d’água, mas não consigo boiar direito ou nadar sobre a água... - Que bobagem, é só uma questão de tentativa. Eu vou ajudar. Fomos a um dos rios, onde havia uma espécie de praia, bem distante dos caminhos por onde a maioria das pessoas passavam. Improvisamos uma prancha com um tronco velho que havia por ali, onde mulheres lavavam roupa. Ela deu-me mesmo aulas de natação por uns três dias, segurava-me pela cintura, muito carinhosamente, até que era bom sentir o contato de suas mãos delicadas no meu corpo; outra hora, ela me pedia pra apoiar-me nela e olhava pra mim sorrateiramente, eu agarrando-a por trás (a sensação era boa, sentir aquele corpo encostado no meu), olhava em direção de meu pênis e ria... o tempo foi passado assim e logo meu problema estava resolvido. O que mais de legal ocorreu foi ver aquela loura linda nadar, soltar o biquíni dentro da água (havia ninguém por perto, apenas eu, lembre-se) e recolocar tudo, dizendo que antes estava com areia. Me olhou com carinho e admiração. - Você tem um belo físico, achei muito estranho não saber nadar, como dizia... - Sei... agradeço mesmo pela ajuda... - Olha, se precisar de mais alguma coisa, basta dizer... – dizia isso olhando-me todo, eu tinha a impressão de ouvi-la pronunciar bem baixinho “Olha só... uau... isso tudo...” e olhou para as matas distantes – Diz pra mim, este rio entra naquela mata mais lá longe, não é? Eu realmente não sabia responder, conhecia nem tanta coisa assim por ali, havia pouco mais de dois anos que me mudara para aquele lugar. Resumindo: fomos caminhando em direção às matas por uma estrada que encontramos ladeando o rio. Foi um passeio muito gostoso, a companhia também era muito interessante, nada cansativa. Loura, corpo esguio, cabelos longos, que a todo instante ela arrumava, pois vinha pra frente do rosto, roçava nos lábios, nos olhos..., trabalhava em multinacional e viajava de férias com gastos pagos pela empresa por um mes. Chegamos na orla da mata, após subirmos alguns pequenos montes. Encontramos o rio em que estávamos nos banhando e ela comentou: - Nossa, que lugar lindo! E solitário! Deve passar ninguém por aqui, heim! – realmente, aquela estrada era muito recente, tinha umas duas ladeiras que vimos ao longe que pareciam bem íngremes e altas, e, mesmo assim, estava “fechada ao público”, pelo que eu ouvira falar, pois cruzava as terras de uma fazenda, o que impedia que pessoas passassem por ali, preferindo uma estrada melhor e mais segura. Pois foi assim: chegamos à beira do rio e ela já foi tirando sua roupa (o biquíni) e colocando do lado de um tronco de árvore. Estava nua! Que corpo bonito, gente! Olhou pra mim e sorriu. – Não vai tirar a roupa? Você disse que aqui passa ninguém, não foi? Pois então, o que tem demais ficar pelado? Eu nem ligo de ver você... assim... peladinho... – e ria, um riso bem malicioso... - vai, tira a roupa... quer que ajude? Foi bem assim. Veio logo pro meu lado e colocou as mãos longas no meu xorte e nem esperou resposta, já foi empurrando pra baixo, abaixando-se e sorrindo. Eu ainda estava sem jeito e nada excitado, ela percebeu e comentou: - Você tem um tamanho bem comum entre os homens... nada de espantar... – e foi colocando na mão meu pênis, como uma médica faria durante uma consulta – ele está bem relaxado, está com frio ou com vergonha? Você é bem bonito, sabia, bonito mesmo, muito interessante. Eu não sabia se relaxava e deixava ela conhecer o “meu tamanho”, ou continuava envergonhado e sem jeito; mas ela foi mesmo muito desinibida: - Vou dar uns beijinhos nele, assim, quem sabe, ele acorda e fica mais... huuuuum... esperto! – e foi exatamente o que fez, começou a beijar meu pinto, com carinho, puxando a glande para trás, devagar, como uma especialista. Aquilo estava ficando mesmo muito bom... siiiiiiim... bom demais... e logo ela percebeu que eu estava gostando... olhou pra cima (estava agachada, claro), sorri. Continuou a me beijar e passar a língua com calma desde a ponta até a raiz do pinto, voltava, lambia a ponta com cuidado, de olhos fechados. Aquilo continuou por uns bons dois minutos (talvez menos) até que ela percebeu alguma coisa diferente e abriu os olhos: – Minha nossa, ele está ficando nervoso, olha, que bonitinho, está crescendo mais... nossa... como está ficando durinho... e grandinho mesmo... huuuuuuuum... sssssssss... isso é assim mesmo com você?... não vai parar mais de crescer e engrossar não? Parou de crescer, sim, mas ela estava espantada. - Meu deus, é tudo isso mesmo? Estava muito contente e admirada, sorria, apertava o mastro em suas mãos, duro, grosso. Ela fez uma brincadeira, estendeu os dedos da mão e mediu. - Huuuum... uau! Mais de palmo! Você não é como a média dos homens que conheço, não mesmo! – e resolveu colocar aquilo na boca. Conseguiu, certo, mas com algum trabalho. Ficou me “degustando” por um bom tempo. – Menino, que gosto bom você tem! Minhas férias estão pra ficar bem mais... emocionantes! No entanto, repentinamente, resolveu entrar na água, me chamando. Entrei, sim, a água era muito clara, podíamos nos ver lá dentro, ela mergulhava e vinha pra junto de mim, roçando o corpo bonito no meu. - Eu quero isto tudo bem aqui, ó – e apontou pra seu sexo -, mas tem de ser ali, naquele pedaço de madeira – um resto de tronco de árvore que resistia no fundo do rio, torto. Sentei nele e ela veio por cima, encaixou o pinto no meio de suas pernas e ficou brincando de “subir e descer no coqueiro”, era um movimento muito gostoso – Eu sempre quis fazer isto, você me excitava na praia, ficava olhando pro seu pinto debaixo da cuequinha que usava e imaginava como devia ser bom sentir ele aqui dentro..., mas tinha sempre muita gente por lá... agora sim, vou me realizar, vou me acabar nesse pau! Você é... huuuuuuuum... aaaaaaaaaaaaaaai... está ficando bem gostoso... nossa... como é grosso...aaaaaaaaaai... e delicioso... ssssssssssss... como é bom! Entra rasgando tudo! Aaaai, você é tão tesudo! Uau! Garoto, que maravilha de pinto você tem! Aaaaaaaaaf, vou gozar bastante... aaaaaaaa... No entanto, por mais que achássemos que estávamos seguros ali sem ninguém por perto, ouvimos ruídos na mata, descendo a ladeira junto ao rio, mas aquilo não abalou o prazer de minha amiga, que continuou “trepada” como estava, brincando de subir e descer sem parar, gemendo baixinho. Logo, vimos um casal descer a ladeira e passar por nós, olhando pro outro lado, a mulher fazendo sinal de “cruz-credo-danação” e o homem com cara fechada, mas calado, dando umas espiadelas na loura bonita nua no meu colo. Pronto, sumiram. A localidade em que vivo não tem pedras, apenas colinas de barro, muita terra, pedra nenhuma, por isso, não havia como escalar os morros até o alto para ficarmos longe dos olhos das pessoas que pudessem aparecer, mas achei melhor procurar outro lugar. Ela não queria sair da água “Tem tempo que quero dar pra você dentro d’água, gostei bastante, gozei bem gostosamente...” e assim fomos pela estrada, até encontrarmos uma picada, por onde entramos até nos distanciarmos bem. Ali, colocamos cangas (ela havia trazido duas, a safadinha, além de alguma comida, biscoitos, sanduiches, ela sabia bem o que queria...) no chão, que havíamos coberto com folhas, muitas folhas para ficar mais macio e ela deitou-se. - Agora, vou conhecer você melhor, vem, gostoso, me dá mais carinho, quero fazer amor com você de todo jeito, vem. Com um pinto desse, não posso deixar passar assim... E eu fui. Ela era mesmo encantadora, gostosa, me agarrou pela cintura e me puxou com força “Eu quero tudo, tudinho, tudinho bem aqui dentro, sentir esse monstro me maltratando”, mas ela preferiu me deitar no chão e subir no meu pau. Ter aquela loura linda daquele jeito, se acabando com o meu pinto era mesmo surreal, eu ficava me perguntando se não estaria sonhando, “... rapaz, você vai acordar já, já, isso não pode ser verdade...”, eu dizia a mim mesmo. Ela tinha um jeito tão gostoso de fazer aquilo, gemia tão gostosamente, um cheiro tão bom, carinhosa, meiga e aloucada, gemendo tanto, fazendo caras e bocas, olhos fechados, subindo e descendo, a xana engolindo meu cacete completamente, sua cara de desespero quando gozava, parecia estar sofrendo tanto e tendo tanto prazer, era tudo muito bonito, muito gostoso e não queria mais acordar daquele sonho! No entanto, não, era mesmo real, ali estava ela, deliciosa, cheirosa, maravilhosa, agora deitada de lado recebendo vara, revirando-se no chão para me olhar por sobre o ombro, delirando na pica “... vai, tesudo, vai... está acabando comigo... como estou gozando! Como é bom! Ai ai ai ai... me come... ui, ui, ui... me fode...”, dizia e rebolava na vara, moveu-se até ficar deitada de bruços, enquanto eu continuava socando, socando e ela rebolando gostosamente, não queria mais parar de meter. Ela aguentou bastante vara na boceta gostosa (que era, inclusive, pequena, justinha, embora eu achasse que ela fosse bem louquinha na cidade onde morava...). Ela ergueu-se e agarrou-se a um tronco e me pediu com muito carinho, meiga, parecendo uma criança: - Você agora me traça aqui, traça? – dizendo assim, ela se afastava do tronco, deixando aquele corpo inteiramente à minha disposição, pernas abertas levemente, a perereca pronta pro assédio - Eu estou com tanta vontade de ter você dentro de mim de novo, você é um sonho de gostoso... E olha só, eu adoro mesmo um pau, né, gente, vê só em que estou agarrada! Vem, vem, me possui, não aguento mais de desejo! Curvou bem o corpo, fui por trás e meti gostoso naquela garota, cravava com força, ela gemia, gritava “Ai, olha que delícia! Que pica, meu deus, que pica!” e foi se abaixando, se abaixando até quase encostar no chão, “Crava tudo, vem, eu quero tudo, me maltrata bastante, vem... aaai... que tesão doido... que caralho gostoso!” No fim do dia, estávamos cansados, fomos ao rio para nos lavar. Arrumamos nossas coisas e fomos pra casa, onde a noite foi longa.
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