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Estava no rio, tomando banho com alguns alunos, quando a aluna foi-se chegando, foi-se chegando e ocupou o lugar dos demais, conseguindo afastar os colegas para mais distante de nós. Ficamos brincando de mergulhar, meus alunos estavam também se divertindo, havia bem uns doze deles ali, o dia era quente, verão no auge, as maiores diversões eram mesmo a praia ou o rio, sendo que este era bem mais perto da gente, praia distava bem uns três quilômetros.
Bem, estávamos neste divertimento, quando a aluna mergulhou e retornou bem junto a mim, roçando o corpo no meu. Nada demais, eu achei e continuamos mergulhando. Havia uma árvore alta na beira do rio e resolvemos subir em seus galhos e saltar de lá, era uma queda pequena, nem cinco metros de altura e gostamos da brincadeira.
Eu dei um salto e fui sair quase na margem oposta do rio; foi então a vez da aluna, que veio também para a outra margem, mas colando o corpo no meu, subiu bem demoradamente, sorridente...
- Professor, ele está bem malandrinho...
Eu não entendi o motivo dela dizer aquilo, por isso aguardei a continuação da frase, mas ela se calou... e continuou a subir na árvore e a saltar, vindo novamente à tona bem junto de mim, colada mesmo.
- Que coisa, professor, diz pra ele sossegar... – disse ela e ficou rindo.
E eu continuei sem entender, na verdade ficou ainda mais estranha a frase da garota, que mergulhou, nadou um pouco e, após um longo mergulho, foi à árvore e, de um galho ainda mais alto, mergulhou e, imaginem, veio à tona coladinha em mim, sorridente, me abraçou pelo pescoço e falou bem baixinho ao ouvido:
- Eu quase fiquei sem tanguinha, viu, seu pinto empurrou pra baixo, olha só... – e, dizendo assim, pegou minha mão e levou ao meio de suas pernas... realmente, a tanguinha estava fora do lugar, sendo possível sentir os poucos pelos da xerequinha dela, mas... êpa, espere aí... nós nunca conversamos daquela forma ou brincamos daquilo antes, minha aluna estava assanhada demais, isso sim!
Antes que eu dissesse ou fizesse qualquer coisa, mergulhou mais uma vez, aparecendo no outro lado do rio, subiu na árvore mais uma vez e mergulhou..., mas eu não estava mais lá, havia ido ao outro lado do rio também e estava subindo na mesma árvore..., mergulhei... e logo reapareci um pouco distante, na direção de uma curva do rio; ela tornou a mergulhar ali mesmo, sumiu de vista nas águas vermelhas do rio, bem fundo e retornou à tona bem junto de mim, como sempre, me abraçou e falou:
- Agora, seu pinto me deixou peladinha, sabia?
Ela estava com a parte de baixo do biquíni na mão, riu um bocado e falou que eu estava com um pinto muito grande e tarado, passou a mão nele, apertou, sorriu e saiu nadando... afastou-se um pouco e tentei me aproximar, mas ela nadou subindo a correnteza do rio, resolvi ir atrás e vi quando ela passou além da curva, de onde não podíamos ser vistos pelos demais alunos, subiu na margem do rio, seguiu por uma pequena trilha, eu sempre seguindo-a, ela olhava pra trás e, sorrindo, corria pelo mato, sem calcinha mesmo, só com a parte de cima do biquini... correu para um galpão antigo que alguns moradores usavam para fazer artesanato, mas estava abandonado fazia mais de dois meses.
Deu uns gritinhos, bem fortes e agudos:
- Iiiii... aaaai... Professor taradão, esse seu pinto quer me devorar, eu sei que ele quer... – dizia e sorria, brincalhona, correndo pra dentro do galpão.
A construção, além de um espaço amplo onde colocavam as máquinas (que não estavam ali, claro) possuía dois cômodos, sendo um banheiro e algo como uma despensa, onde guardavam-se cocos de piaçava, pastas para dar brilho nas peças, alguns cobertores (o pessoal, às vezes, dormia por ali para não perder tempo), esteiras e outros materiais diversos. A aluna continuava brincando de fugir de mim, dava voltas pela construção, entrava no cômodo e se escondia por trás de um bocado de madeira cortada que servia para fazer fogo à noite, ou para fazer comida, se fosse necessário. Em uma dessas voltas, agarrei-a pela cintura e, ainda sorridente, ela comentou:
- Ôxe, professor, eu quero voltar pro rio..., me solte, vá...
Eu perguntei a respeito do que ela havia dito sobre meu pinto e ela, olhando pra ele sem qualquer constrangimento disse:
- Ele tava muito saliente, grandão, quando eu mergulhava e subia junto de você, ele puxava minha tanguinha pra baixo, foi sim... – fez biquinho ao dizer isto e ficou rindo, sapeca – depois, da outra vez, ele que tirou minha tanguinha... e ralou na minha xereca...
Ela estava, efetivamente, com a peça na mão, um corpo bonito ali junto a mim, encostado ao meu corpo, tentando se soltar, sorrindo. Conseguiu se esgueirar por baixo de meus braços e fugiu mais uma vez, mas, em vez de voltar ao rio, ficou correndo em redor do galpão, retirou inclusive a parte de cima do biquíni, correndo inteiramente nua. E segui atrás dela, até que mais uma vez peguei-a no cômodo da despensa, meus braços segurando aquele corpo bonito. Ela fingia que tentava fugir, mas ficava ali sorrindo...
- Ôxe, professor, você não vai me deixar voltar pro rio não, é? O que vai fazer comigo? Vai ficar ne sarrando gostoso assim, vai... bem no meu rabinho assim, é... Esse pinto quer o quê de mim, hein? H-u-u-u-u-u-u-u-m... – continuava com o corpo colado ao meu e realmente comecei a ficar excitado e ela percebeu. – Professor, seu pinto tá se mexendo... tá crescendo mais... vixe... deixa eu ver, deixa... ele fica maior que isso, é? – eu a soltei e ela se virou para olhar direito.
Ela se abaixou e ficou de frente pra ele, levantava a cabeça um pouco pra me olhar e voltava a encarar meu pau, que crescia ainda mais, ela se admirando, parada, não desviava o olhar, até que a glande começou a apontar no alto do calção, daqui a pouco a cabeça toda saiu e ela colocou a mão na boca, admiradíssima:
- Meudeeeeeeeeus, olha pra isso tudo! Ai, professor, deixa eu ver todinho, deeeeeeeixa!? – e, dizendo assim, estendeu a mão para tocá-lo. Acariciou um bocado, era gostoso sentir aquela mão pequena e quente, macia, apertando meu pau. Ela abaixou meu calção até os joelhos e levou uma mão à boca. – Professor-do-céu, você é normal não, como esse bicho é grande, virgem-maria! E grossão! Cruz-credo, vá-lha-me-deus-nossa-senhora! Isso tudo num homem só! Parece um jegue! Grandão e grossão desse jeito!
Eu ri com as bobagens que a aluna falava. Levantou-se e veio bem pra junto de mim.
- O quê esse pintão safado quer fazer comigo, heim, professor? Eu sou sua aluna, você não vai fazer maldade comigo não, né... mas... se quiser... – já acariciava a rola - sabe... eu inté... sssssss... se fizer bem gostoso... quem sabe... posso até deixar... é, deixo, sim, deixo tudo... ai, só doida não deixaria... sssssssssss... vai ser tão bom!
Enquanto isso, esfregava-se todinha em mim, deixava o pinto ralar nela, movendo o corpo para os lados, suspendeu uma perna e quase encaixou meu cacete na xana. Eu, mais que rapidamente, deitei a menina nas esteiras. Ela tinha um corpo muito bonito, morena..., não, cabocla, pele bem queimada, cabelos longos, lábios carnudos, bons de serem beijados... e foram. Beijei seu pescoço, desci a boca e tratei logo de mamar seus seios firmes, mamei muito a garota, mordisquei os biquinhos dos seios, enquanto que ela se remexia toda embaixo de mim:
- Ai, professorzinho, você vai me devorar, vai? Sou sua cabritinha, é, meu lobão malvado!? Huuuuuum, ôôôôôôôuuuuu... você faz tão gostoso, ssssssssss... esse corpo quente assim... uuuuuuiiii... me t-o-r-t-u-r-a-a-a-a-a-a-a-a-a-n-d-o, me imprens-a-a-a-a-a-a-a-a-a-n-d-o..., ssssssss, nossa, isso é tão gostoooooooos-s-s-s-o! Ai, esse pintão deixa minha bichinha maluquinha, vai ficar toda feliz de ser esfoladinha na rola, a safadinha!
Depois de mamar na garota, desci a boca até suas pernas, poucos pelos curtos havia ali, um grelo já bem saliente ela tinha, era greluda, a danada, por isso era tão assanhada. Enfiei a língua nela e fiz a safadinha gemer, gemer, me puxava os cabelos, passava as unhas nas minhas costas; resolvi me sentar nas esteiras, com as pernas dobradas por baixo e o cacete bem apontado pra cima. Ela veio e se encaixou ali, deixando a rola entrar aos poucos em sua xerequinha já bem molhada, pronta pro prazer. Subia e descia no meu pau com vontade, me segurando pelo pescoço, uns instantes ela rebolava, remexia-se e voltava a subir e descer com vontade, fazendo o cacete entrar bem forte na boceta ainda jovem. Logicamente, não dava pra meter tudo, só um pouco além da metade, o cacete era muito grande e a menina era apertada, bem justinha, sentia as paredes do útero batendo na ponta do pinto... Peguei-a pela cintura e fiz com que se deitasse, sem retirar o cacete, com as pernas pra trás de mim e, com as mãos, eu a puxava contra meu pau, afastava-a e tornava a puxar.
- Ai, professorzinho, ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai, me fode gostoso, ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai... fode, tesudo, aaaaaaaai - aaaaaaaai, como é bom..., óóóóóóóó... ai, que coisa maravilhosa... (ai-ai-ai-ai-ai-ai),... esse pintão-monstro todo me imprensaaaaa(aaaaaaiiiiii)aaaando... me comendo... ããããããããããã... ssssssss, nossa, isso é tão gostoooooooos-s-s-s-o, você assim... ã-ã-ã-ã-ã-ã... uiuiuiuiui... todiiiiiiiinhooooooou... dentro de mim asssssssssim..., aiaiaiaiaiaiai, mais, fessô, mais... asssssssssssiiiiiiiiiiim... meudeus... vou virar paçoca!
Coloquei-a sobre uma das mesas que havia por ali, de barriga pra baixo, com as pernas pra fora, que logo abri e fui recheando de cacete por trás. Ela gemeu gostoso na vara.
- Aaaaaaaaaaaaaai, meu gostoso... huuuuuum, ôôôôôôôuuuuu..., está indo tão fundo (ui... ui... ui... ui... ui... ui...)! Aaaaaaai, que tora você tem, professor, uuuuuuiiii... me t-o-r-t-u-ra-a-a-a-a-a-a-a-a-n-d-o... aimeudeus, que coisa... imprensaaaaaaaaando..., ssssssss, nossa, isso é tão gostoooooooos-s-s-s-o!! Aaaaaaaai, parece jegue, como é grosso! Ã... Ã... Ã... Ã... Ã... Ã... Ã... Ã... – cada bombada era uma gemida – u-u-u-u-u-u-u-u-u-u-u-u-i, mete tudo, mete! A-a-a-a-a-a-a-a-a-a-a-a-a-i-i-i-i-i-i-i-i-i-i-i-i, vai... vai... vai... vai me lascar todinha, assim! Vai, mete... mete..., mais fundo..., vem bem forte... iiiiiiiiiiiiiiiiiiss-ss-ss-ss-o-o-o-o-o-u-u-u-u-u-u-u-um-um-um-um-um-um... assssssssssssssssssiiiiiiiiiiiiiiiim... aaaaaaaaaaaaaaai, tesudo. Me arrasa! Me ferra! Arrasa sua cadela, vai, come tudo com vontaaaaaaaade!
Dali, fomos novamente pras esteiras (Vai me deixar de quatro feito uma cachorra mesmo, é? Me colocar coleira e tudo, vai?), ela de gatinhas, meti na xoxota gostosa mais uma vez, montei na garota.
- Ai, seu safadinho, está traçando minha pombinha, a bichinha está toda doida por esse pau gostoso, ai, que homem gostoso (ai... ai... ai... ai... ai... ai... ai...), fode minha pombinha (ai... ai... ai... ai... ai... ai... ai...), fode, meu jegue, aaaai, você é um jegue mesmo... ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai-ai...
Ficamos quase uma hora ali na brincadeira, até que lembramos dos colegas e resolvemos voltar ao rio.
- Eu sabia que esse pinto (nooooosssa, como é grandão!) tava querendo me comer todinha, todinha mesmo! Ãããããããããããããããiiiiiiii... me acabou...- quase um sussurro - outro dia, a gente pode repetir isso... Deixa eu dar um beijinho nesse pau gostoso, deixa, “fessô”... – e beijou, chupou mesmo, da ponta até as bolas, lambia tudo, mordiscava, até que viu sair leite da ponta, ficou muito mais admirada com aquilo...
- Como sai leitinho desse pinto, cruz-credo... que bonitinho... posso beber seu leitinho, fessô?
Como era gostosa e fogosa a garota!
Logo, a gente estava nadando no rio mais uma vez...
Embora eu não tenha as.fotos do dia em que ocorreu o conto, as que foram postadas aqui são com a mesma garota, alguns anos depois... Ela era bem bonita!
Votado ! Seu safado, nem a aluna escapou... Muito bom !
Votadíssimo! Sensacional. Bjos, Ma & Lu
Belo conto