Quando a exposição de cultura regional começou no colégio, eu já tinha organizado com os alunos todos os trabalhos de Ciências, História, Geografia e Educação Ambiental. Tudo corria bem, quando surgiu aquela aluna: pequena, mulata bonita (uma negra, na realidade, linda), magra, alegre, sempre sorridente. Eu estava em uma das salas vazias, ao fundo de um longo corredor, de onde os alunos haviam levado quase todos os trabalhos para a exposição, recostado a um balcão observando alguns que deveriam ser expostos mais tarde. Foi quando ela me tocou que senti o quanto de energia continha ali naquele pequeno corpo. Uma descarga elétrica bem forte passou por mim e fiquei instantaneamente alarmado. Tudo passou rapidamente, claro, mas me deixou sem jeito. Ela insistia em me tocar a todo instante, segurar meu braço, o que provocava novas descargas elétricas em mim. Parecia que o corpo da menina estava carregado de eletricidade, de energia pura! Eu já estava sem jeito e resolvi sair dali, indo direto à exposição, que ocorria em outro ambiente do colégio. Saí da sala com a garota na minha cola e percebi algo diferente em meu corpo. Eu usava naquele momento uma calça branca de algodão justa e era possível ver que eu estava correndo o risco de ter uma ereção se a aluna continuasse a me tocar, não sei por que cargas d’água, mas aquilo estava me incomodando mesmo! Ela continuava, claro, sem saber que me constrangia, a me tocar. E, para piorar, lá na frente vem vindo a diretora, mulher linda, morena, corpo esguio, cabelos longos. Já vi-a na praia e realmente é muito interessante. Tentei me controlar ao máximo, mas não deu. Ao passar por mim, por mais que eu tentasse disfarçar, ela percebeu meu estado e comentou, jocosamente, olhando para a área intumescida entre minhas pernas: - Professoooor! Meu Deus! O que é isso!? Nossa!!! O que está acontecendo?! – e, dizendo aquilo, foi-se. Tentei fingir que não era nada, mas não funcionou. Aquilo foi um incidente muito significativo pra mim, nunca fui de ter tal tipo de reação física com minhas alunas, por mais tentadoras que fossem, sempre foi fácil controlar e contornar as situações em que me envolvi; daquela vez as coisas funcionaram de forma inesperada. Mas o dia passou e tudo foi esquecido, ao menos por mim. A aluna foi para casa sem perceber nada, a diretora não comentou o ocorrido e pronto. Até que, mais de duas semanas depois, após uma reunião de professores, fiquei a sós com ela, a diretora, na sala. - Você sabia que eu já fui amazona em alguma vida passada? – era ela quem comentava comigo – Fiz sessões de regressão e fiquei sabendo disso. E, no horóscopo chinês, meu signo é dragão! – olhei bem o exemplar de mulher ali ao meu lado, uma bela mulher, muito interessante. Na localidade em que morávamos havia toda uma comunidade de machos cheios de vontade de se deixar queimar por aquele fogo abrasador. - Os dragões são muito estimados na China, mas considero-os feios e desengonçados, quase assustadores. Você tem nada de dragão e muito de sereia, isso sim. – Ela riu de minha opinião e agradeceu o elogio, toda coquete. - Mas você mesmo não tentou me convencer a namorar com o professor XXX? Pensei que não tivesse encantos para você... – ela referia-se a um caso passado em que um professor muito estimado quis namorar a diretora e pediu minha ajuda; até tentei, mas ela não estava com vontade alguma de namorá-lo; sinceramente, a conversa ia tomando um rumo que eu não esperava... - Oras, sempre achei você uma mulher linda, quis só ajudar, mas... - ... “mas” ... o quê? – Ela estava já em pé na minha frente, com as mãos na cintura, sacudindo levemente as cadeiras para os lados, rebolativamente - ... sou linda, mas não sou interessante o bastante para você? - Eu não esperava por aquilo, sinceramente. Ela aproximou-se e segurou meu rosto com as mãos, olhou-me fixamente e perguntou: - E então? Sou ou não sou uma linda sereia? Ou será que só as alunas deixam você cheio de fogo do jeito que vi no dia da exposição de cultura regional? Será que é por que tenho mais idade do que você e a aluna é bem mais nova que eu? Ninguém para me tirar daquela sinuca de bico! Bom, você pode pensar que era bem simples: agarrar a diretora, levar pra uma sala e mostrar o quanto de fogo ela estava acendendo em mim; pois sim, deveria, mas minha psique funciona de modo diferente, não sou direto assim, e tentei desconversar. Eu a admirava, respeitava e nunca havia pensado em algo daquele tipo, nunca! Para mim, ela era mais como uma belíssima pintura em uma tela presa na parede que a gente admira, mas nunca tenta levar pra cama; pois foi ela que me pegou pela mão e me conduziu ao fundo do corredor, onde havia uma sala que poderia ser trancada por dentro, era uma espécie de depósito, cheio de livros, caixas, papéis e objetos diversos de papelaria... - Você pode dizer o que quiser, mas é o cara mais doido desse colégio, mais esquisito, o mais original também, é bem verdade..., mas... tem umas ideias bem malucas sobre educação e ensino, além de que me causa muita dor de cabeça para mantê-lo aqui, tem gente querendo seu lugar..., mas os alunos adoram suas aulas e respeitam muito você. Por isso, fico segurando a barra quando algum professor vem se queixar de suas aulas esquisitas, de você levar as turmas pra sua casa pela noite pra estudarem lá e deixar o colégio sem aluno algum; eu digo que conheço você muito bem, que suas aulas são ótimas e consigo calar a boca de todos, mas... não conheço você direito... esta é a verdade... naquele dia da exposição, parecia que você ia traçar a aluna; daí, eu pensei: espere aí... ele não é assim... ele é sempre respeitador com todos... tem alguma coisa esquisita aí e preciso descobrir o que é... você estava mesmo de fogo pra cima daquela garota? - Não, claro que não. Ela é muito nova, tenho respeito por meus amigos e alunos; mas ela estava com um fogo! E eu sentia sempre que me tocava... não consegui controlar... fiquei com muita vergonha quando você me viu naquele estado... - Pois eu adoraria que você ficasse naquele estado novamente... comigo, sabia... Pois acredite, nenhuma caixa caiu no chão, nenhum livro fora do lugar e nenhum ruído foi ouvido no corredor..., mas o que se passou naquela sala foi mesmo muito forte. Descobri como os dragões agem, como levam a gente ao espaço, como nos aquecem, nos queimam e devoram nossas energias, caramba, que mulher sensacional! Tudo isso, sem sequer a gente transar..., ou quase! Tinha um corpo verdadeiramente fascinante, quente. Tirou as roupas, ficando só de calcinha e sutiã, langerris negras, comportadas em tamanho e formato, certo, mas o que guardavam era muito mais do que um lindo corpo, era tentação pura! Tirou minha roupa e me convenceu de que a boca não foi mesmo feita apenas para a entrada de alimentos, definitivamente; o que ela fazia era muito bom, deixou-me louco de tesão, um fogo danado me devorando, mas era melhor aguardar momento mais adequado, aquela mulher merecia ser tratada com todo carinho, com todo respeito, com mais do que fogo, um incêndio seria mais apropriado, um vulcão em chamas, isso sim; eu queria estar com ela em local mais aberto, livre, ela merecia muito mais do que um prazer rápido em uma sala pequena e apinhada de objetos. Também nós tínhamos o que fazer, estávamos em local de trabalho. Dias depois, nos encontramos na praça principal e fomos dar um passeio pelas terras distantes do lugar, próximas a um rio, platô longo, repleto de silvas do campo e muito silêncio, nenhum morador por vários quilômetros de distância e uma vista incrível do mar distante. O carro ela guiava. Suas mãos trocavam de lugar com frequência entre o câmbio e meu pinto. Conversa alegre, até chegarmos a uma escarpa de barro nos limites do platô. Longe do carro, nos beijamos, tiramos as roupas com calma, ela de forma bem voluptuosa, era mesmo uma belíssima mulher (as fotos estão aí para você apreciar). “Menino, quando vi você na escola com aquela garota, pensei que estivesse excitado, mas agora, vejo que era só o começo, meu deus, que coisa! Você é grandinho, heim, uau!” Pegou meu pau com vontade e mamou gostoso, me fez quase urrar... e olha que sou muito silencioso! Aquela língua passando na ponta do cacete foi mesmo muito bom, os beijos e chupões que dava em mim todo (eu sou mesmo um tanto grande e grosso, não fica fácil me chupar direito) me deixava elétrico ainda mais. Ficou fascinada com a demora que tenho para gozar... “Normalmente, homens gozam com mais rapidez que você...”, eu sabia daquilo. Ela estava adorando minha performance. Depois, foi minha vez de dar-lhe prazer. Deitada sobre nossas roupas e as silvas do campo, mostrei-lhe o que havia aprendido com seu trabalho de língua em meu corpo. “Nossa, ssssss... você faz tão gostoso! Huuuuuum! Vaaaaai! Ssssssssss... você me deixou louca lá na escola, sabia? Eu só pensava em pegar você sozinho... aaaaai... gostoso... mais fundo, vaaaaaaai... que língua safada! Uuuuuuuuuui! Eu seria capaz de agarrar você ali junto com a aluna mesmo pra você devorar nós duas, sabia... aaaa... vaaaaaaaaaai... mais, vai... aaaaaaai... me fode!” e então ela me empurrou, fiquei deitado de costas, ela veio por cima e montou meu pau, senti entrando apertado naquela mulher deliciosa. Cavalgou meu cacete por bons minutos, seus cabelos longos caindo em seu rosto, ela gemendo, parando por instantes e rebolando na vara; gozou muito no pau, até que joguei-a na grama e abri bem suas pernas. “Como você é tesudo, que pinto lindo! Meu Deus, que delícia, você fode com um fogo muito doido, aaaaaai, me fode, mete tudo, cacete gostoso, esse, vai, meeeeete, tudinho, meeete, aaaaaaaai... tô gozando demais... aaaaaaaaaaai, que vara!” Depois de mais de uma hora, perto de duas, pra ser sincero, ela pediu uma parada. “Assim, também, não aguento. Estou sem fôlego!” e fomos ao rio para nos banhar. Dentro da água foi também muito bom... “A gente fica levinha, dentro d’água... me puxa, me crava esse cacete, que minha perereca está piscando de vontade, vem, me ferra todinha de novo...”. Ela abria bem as pernas, eu a segurava por baixo das coxas e puxava contra meu corpo, entrava tudo de vez..., mas a água não é um lubrificante tão bom assim para quem transa... o que fazia com que as enterradas fossem ainda mais... como direi... apertadas... como se tivesse areia... eu sentia a pele da glande sendo repuxada... “Vamos sair e continuar lá na areia mesmo...” e foi o que fizemos. Ela ficou de costas, de gatinha, eu fui por trás, montei gostoso naquela potranca, mistura de sereia com dragão devorador. Seus gritos e gemidos enchiam o platô das silvas com a alegria de estar sendo devorada como desejava tanto. Depois daquilo, trabalhar naquele colégio ficou ainda mais prazeroso!
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