Chá na Madrugada

    Encontrei a garota chorando pela noite na calçada; era minha amiga, pessoa tranquila, boa índole, de boa família; estava zangada com um rapaz que tentava namorar com ela e não aceitava que ela não o quisesse. Eu sabia onde trabalhava e resolvi levá-la até lá, afinal ela morava no trabalho; preferiu outra coisa, não queria ir pra casa naquele instante. Já era noite, por volta das 22:00 h, ela queria apenas conversar, desabafar. Fomos à minha casa e lá fiz um chá refrescante, o qual tomamos comendo alguns biscoitos. Decididamente, ela não desejava qualquer relacionamento com o rapaz e por isso estava nervosa, nunca gostou de se sentir obrigada, forçada a fazer algo com o qual não concordasse. Conversamos e ela acalmou-se, mas ainda estava visivelmente preocupada. Era bonita, jovem, vestia uma bermuda de grosso blue jeans até os joelhos, uma camiseta de mangas e sandálias, nada sexy, apenas bem prático. Sua família morava no campo, até já tínhamos nos conhecido muito bem, alguns anos atrás, na beira do rio que corria próximo à casa onde moravam seus familiares, ela era mais nova, então.
    Depois do desabafo, ela resolveu que deveria ir embora. Fomos ladeando uma mata que havia próxima à minha casa, era noite ainda escura, mas a lua surgiria em breve. Conversamos sobre muitas coisas, lembramos também daqueles dias na beira do rio e ela sorriu. Opa, um sorriso é sempre um sorriso! “Você sempre me faz sorrir e me sentir bem... como daquela vez lá em casa, quando a gente se conheceu... eu estava pelada! Gente, como pode ser! Eu nem me importei com aquilo!” e eu tentei desconversar, mudando suavemente o assunto da conversa, falei da noite fresca e linda, do seu trabalho, pois eu conhecia a família para quem trabalhava, gente decente de comerciantes, mas não adiantou.
    - Você lembra? Eu tinha saído do banho, não havia ninguém em casa e nem esperava alguém por ali, por isso a porta estava aberta, afinal se não aparecia ninguém!? E apareceu você... me viu, peladinha como estava, ainda secando os cabelos... me levou pro rio... e... bem... foi tão bom!
    Na realidade, ela que tinha me levado ao rio, dizendo que queria me mostrar algumas flores e plantas. Ela era bem bonita, tinha um riso contido, boca apertada, pequena, cabelos longos e castanhos escuros, olhos sonhadores, pernas bem bonitas, era muito interessante; e nós ali, naquela noite estrelada... ela me pegou pela mão e ficou sorrindo, sonhadora…
    Mas chegamos na casa onde ela morava sem qualquer percalço e logo nos despedimos.
    Algumas noites depois, estando eu do lado de fora do terreno onde vivo, eis que vejo a mesma garota passando por ali. Aquilo se repetiu mais algumas vezes, em dias bem alternados e, por fim, resolvi acompanha-la mais uma vez. “Estou fazendo nada, apenas passeando. Com uma noite linda assim, tem nada melhor...”, passeamos por bem uma hora e ela foi-se. Vale dizer que a casa dela era um tanto distante da minha. Mas não parou por ali.
    Ela esperou-me, outro dia, na saída do colégio, da forma mais casual possível e fomos conversando, até que cheguei em casa e dali foi-se embora, mas antes comentou: “Estou sozinha lá no trabalho, sabia... todos foram viajar e vão levar umas duas semanas pra retornar”. Sorriu e partiu. Ainda era cedo. Banhei-me, troquei a roupa e fui passear no mirante. Passei pela casa onde a garota trabalhava (era quase inevitável, para seguir por outro canto o desvio era grande, teria de caminhar bem mais) e ela estava lá, claro, acompanhou-me ao mirante, de onde ficamos vendo o mar e conversando amenidades. Ao retornarmos, convidou-me a entrar e tomar chá. “Vai ser uma retribuição pelo que você fez por mim naquela outra noite...”. Entrei na pequena casa em que vivia... digo “pequena”, mas era maior que a minha, quase três vezes..., mais organizada, tudo limpinho, perfumado. “Sua casa podia ser assim, bastava ter alguém vivendo com você”, foi um comentário casual, acho. Sentamos.
    - É tão ruim ser sozinho, você não acha? – me pegou pela mão mais uma vez e me lançou aquele olhar sonhador novamente com um sorriso terno que me derreteu levemente... – Você é tão solitário! Tem uma vida bem organizada, eu reconheço, admiro..., mas... não seria bom ter mais alguém por lá com você? Alguém com quem conversar, na hora das refeições, na hora de dormir...
    A gente estava sentado em almofadas e ela, ao dizer aquilo, se jogou pra cima de mim, caiu no meu colo, sorrindo. “Pensa como seria bom se tivesse alguém assim... vocês podiam se divertir pelas noites afora, dormir abraçadinhos um nos braços do outro... a gente sentindo o calor gostoso do outro, já pensou...!” e sorria mais uma vez, sapeca. Era tentação demais. Tudo o que aquela maluquinha queria era mesmo ser a ‘pessoa mais eu’, como diziam por ali.
    Eu gostava de viver sozinho, casar é coisa séria demais..., viajava muito, estava sempre fora por muitos dias fazendo meu trabalho de pesquisa, seria difícil para uma pessoa ficar me esperando; levava duas semanas, três viajando, até um mês ou mais...
    Vi uma lágrima rolar de seu rosto.
    - ... mas eu iria ficar esperando... por você eu esperaria com gosto! Você não entende? Sou doidinha por você! – falou aquilo bem baixinho, quase soluçando, abaixando os olhos e mirando as mãos, sem jeito... E aquilo agora!?
    Claro, não havia coisa melhor ou mais devida a fazer do que abraçar, beijar, amar aquela garota, cheia de sentimentos, ternura e calor. Em um abraço bem apertado ficamos por instantes. Ela vestia uma blusa fina, branca, de alcinhas, fácil de retirar, a qual logo caiu sobre as almofadas. Retirei com calma o que restava de roupas nela: um sutiã de bojo azul claro e uma calcinha pequenina de mesma cor. Abocanhei a xana já em fogo daquela garota, pronta pra ser devorada, pedindo uma rola grossa pra ser feliz... mas... não... acariciei primeiro os lábios da boceta gostosa, enfiando um dedo bem lá dentro, ela me mordia, me beijava, parecia que queria me fazer entrar nela pela boca, com tanta vontade me beijava. Puxava meus cabelos, enquanto eu massageava sua vulva, carinhosamente, ela abrindo bem as pernas grossas, fogosa e deliciosa. Foi ela que retirou minha roupa, eu percebia um fogo danado devorando-a aos poucos, suas mãos pegando meu cacete, se abaixando e levando aquilo tudo pra boca, chupando, sugando, mas... como podia... era um tanto grosso aquilo, além do fato de ela ter a boca pequena, apertada como sua xoxota. Me lambia muito, até que resolveu sentar-se na ponta do cacete e vir descendo, lentamente, até sentir entrar tudo, ficou quicando na vara, apoiando-se em meus ombros, os seios subindo e descendo no ritmo, foram bons minutos iniciais de muito tesão. Até gozar. A noite ainda tinha muito tempo antes de acabar e tínhamos muitos dias antes que o pessoal da casa chegasse de viagem. Ela era bonita, carinhosa e ousada, divertida. Foi mais uma vez com prazer que possui aquela garota deliciosa, imaginativa, pronta para o amor. Resolvi me sentar sobre uma cadeira, ato contínuo ela sentou-se, abrindo bem as pernas, na rola, já bem grossa e dura como ela gostava, a ponta escura do cacete abrindo caminho. Mamava seus seios enquanto metia a piroca naquela boceta deliciosa. Ela gemia, sim, gemia muito, não importava-se de fazer barulho, havia ninguém na casa mesmo, mas seus gritos poderiam ser ouvidos nas casas vizinhas, poderiam, ela não media os gemidos e gritos, apenas se entregava com vontade às sensações que invadiam seu corpo sem medo ou preocupação. “Você vai me acabar novamente igualzinho daquela outra vez.... aaaai... aaaai... como é gostoso! ... aaaai, seu bruto, me rasga todinha, assim... uuuuuuiiiiiiiiii... ssssssss...” fomos na cozinha, onde ela ficou sobre a bancada, uma perna no chão a outra suspensa, de costas. Me oferecendo a boceta pra ser invadida, coisa que fiz com muito prazer, metia tudo com vontade, de vez, adoro assim, ela gemia, soluçava, pedia mais, pedia tudo... “Aaaai, pró, assim eu me apaixono de vez, que picaaaaaaaaa.... delíciiiiiiiiiiia!” Em cada posição ela se transformava em uma maravilha, foram muitos dias de paixão descontrolada, na casa, no campo, no mirante, nos rios…
    Na minha casa não! Lá nunca tinha levado alguém para namorar...
    Postei as fotos aqui, as imagens são mais eloquentes do que qualquer palavra, divirtam-se... espero que gostem... as fotos mostram muito bem o que se passou entre nós...

    Sobre as fotos aqui postadas: apesar de serem de alguém sensacional, estas... não... não foram tiradas naquela ocasião, eu nem tinha como conseguir, a garota não permitiria, claro... Esperamos que gostem, ainda assim. Boa leitura

Foto 1 do Conto erotico: Chá na Madrugada

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Foto 4 do Conto erotico: Chá na Madrugada

Foto 5 do Conto erotico: Chá na Madrugada


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Comentários


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ksn57 Comentou em 15/09/2024

Votado ! Delicia de conto ....

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 17/08/2024

Sensacional. Votadissimo. Bjos, Ma & Lu




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Chá na Madrugada

Codigo do conto:
218166

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/08/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5