Nas férias escolares, durantes os meses de Dezembro até Março, eu tinha duas opções pela frente: ou viajava para conhecer lugares novos ou ia trabalhar na casa de uma amiga e com isso ganhar mais alguns trocados. Escolhi a segunda opção. O local do trabalho era em uma parte bem distante da cidade repleta de morros de barro, mata, poucos moradores e um mar maravilhoso, com arrecifes que formavam pequenas piscinas repletas de coral, de peixes, de pequenos siris, alguns pequenos polvos... Ali, eu era artista plástico, decorava casas de veraneio de pessoas de outras cidades do país, de estrangeiros também. Já estava acostumado a essa rotina e achava ótimo passar as férias em tal lugar, me divertindo, mergulhando entre peixes, plânctons, algas diversas e corais multicoloridos, anêmonas e outras coisas que encontrávamos por ali. Passava a “temporada de pintura” na casa de um casal muito bacana, o homem era o responsável por me contratar e fornecer hospedagem. Eles mesmos viviam na vila distante onde eu mesmo morava durante os demais dias do ano. Na casa havia material de mergulho e eu me divertia, enquanto ganhava dinheiro pra isso. No mar havia um pequeno… barco... iate… é… e eu podia utilizar se desejasse. Era ótimo estar ali. Durante aquelas férias, fui ao lugar acompanhado de uma amiga alemã, loura bonita e que gostava de conversar. Falo mais de um idioma, o que me facilitou com a estrangeira. Levei algum material de desenho e pelo caminho desenhei as rochas da praia, a mata nas escarpas de barro e a amiga se banhando no mar. Ela gostou muito dos trabalhos e se animou a comprar algumas de minhas gravuras. Na realidade, deixei que levasse todas à Europa, quando foi-se para a Alemanha. Ao chegarmos ao local, descobri que a dona da casa em que eu iria trabalhar não se encontrava naquelas férias, eu teria de trabalhar sem sua presença; nada mal, se não fosse pelo fato de ser necessário ela determinar as cores e desenhos que desejava colocar nas paredes das casas que estava construindo e decorando por ali. Bom, percebi que naquelas férias eu teria um pouco menos dinheiro do que imaginara, mas aquilo não era empecilho, seria maravilhoso estar ali de qualquer modo. O caseiro me recebeu e mostrou que estava levando algum material das casas em carro alugado para algum lugar que não era de minha conta e por isso não perguntei sobre aquilo. Eu estava ali com minha amiga para nos divertirmos e foi o que fizemos. Ela deixava-se desenhar, fotografar em várias poses bastante bonitas, eu procurava captar ao máximo sua beleza para depois colocar no papel. Ela se exibia com roupas de passeio, com biquínis de seu país e eu pedi que colocasse algo mais nacional. Ela confessou que havia comprado alguns biquínis pequeninos, “típicos das garotas daqui”, mas sentia-se sem jeito, pois eram muito cavados, em seu país não eram usados, as mulheres eram mais... recatadas… (não usam biquínis cavados com as brasileiras, são muito imorais... mas andam nuas pelas praias... dá pra entender?) mas aceitou passar aquela tarde e outras com as pequenas peças que comprara. Eram mesmo pequenos e neles ficou sedutora, tinha bonito corpo, pernas longas, roliças (as moças locais tinham pernas mais grossas, mas ela era mesmo muito bem-feita de corpo). Divertimo-nos bastante nas piscinas de coral e ela resolveu praticar topless. Que curioso, pensei eu, os biquínis eram pequenos, mas andar sem eles não incomoda… vá entender...Era mais alta que eu e seus seios eram muito bonitos, médios (vejam nas fotos) e fiquei encantado. Ela pediu-me para tirarmos as roupas “Poder ser bom a gente ficar nus, você muito bonito, moreno bonito… ficar gato, com certeza, delicioso...”, ela dizia em um idioma que não era o dela e rimos do jeito sem jeito que tinha. Ao ver-me nu, ela pôs as mãos na boca. - Gott! M-e-u D-e-u-s! Ufa! Gostei ver você assim, sacrament! Eu gosto muito! E veio junto a mim, abaixou-se, pegou meu pau com jeito, carinhosamente, beijou todo, por todos os lados ela lambia, dizia coisas que fica difícil repetir aqui, nem tudo na língua que falava tem tradução para nosso idioma. - Verdammt! Vie gross und dick! (Caramba! Como é grande e grosso!) estou … huuuum… encantada… é… encantada mesmo… você mais lindo que imaginava! - e me sugou com vontade, que boca gostosa ela tinha! Adorei aquilo, cada chupada me deixava de pernas bambas… Resolvi aproveitar que estávamos ali com meios náuticos, fornecidos pelo meu contratador, e fomos passear de barco pelo mar um pouco. Certamente, não fomos longe, havia minha responsabilidade sobre todo material que eu empregasse e, de mais a mais, não sou capitão de navio, melhor me ater ao que sei e dou conta. E aquela garota lourinha era algo de que eu dava conta, sim. - Eu querrro mais um pouco, vem prrra junto de mim, vem, gostoso, meu morrreno delicioso, você nem me fodeu… é assim que diz… fodeu? Eu quer você dentro aqui, ó… Verdammt! Was für ein Vergnügen! (Caramba! Que delícia!) e lá fui eu. Me aproximei dela, que já estava deitada no convés do barco, as pernas soltas no piso. Abocanhei aquela xana gostosa, chupei o grelo até ela gemer, me pegar os cabelos, dizer outro monte de coisas sem tradução, mas digamos que estivesse dizendo que a língua era muito gostosa, que eu chupava muito bem. Comi aquela deliciosa loura germânica de todos os modos que imaginamos, podem conferir nas fotos postadas. Foi uma semana muito agradável a que passamos. Ao fim, ela levou todos meus trabalhos de gravura para seu país, conforme falei anteriormente, vendeu quase todos e me reembolsou devidamente em euros, coisa de que muito gostei. Ela sempre entrava em contato para tornarmos a nos ver, mas… a vida nos chama para outros lugares e lá vamos nós...
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