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No canto do pátio da escola ela me contou que achava que seu corpo tinha algo de errado.
Bom, ela era uma de minhas alunas, a aula de Ciências havia terminado e estávamos no can-to do pátio, o mais distante dos demais alunos. Ela queria saber a respeito do corpo humano, tinha dúvidas, dizia, achava que seu corpo não era exatamente como deveria ser. Huuuuum... aquilo tinha muito de coisa errada, alguém querendo brincar com o fogo... e poderia se quei-mar.
- Olhe, eu não tenho como explicar de forma mais clara, algumas coisas só mesmo sendo... como direi... de forma mais privada, aqui... não... seria melhor se estivéssemos em outro lugar... mas... não vejo coisa alguma errada em você...
- Ôxe, professor, eu sei que deve haver sim, eu sinto umas coisas estranhas comigo... só eu sei, viu... queria que você me explicasse melhor... só isso... mas se você não pode...
Aquilo se repetiu por mais umas três aulas, sempre a aluna informando que havia algo de anormal em seu corpo e que gostaria que eu verificasse...
- Não acha melhor procurar um ginecologista? Eles são mais inteirados nisso e... são médi-cos, né, acostumados com isso...
- Vôte, pró, parece até que você não entende direito de Ciências, nem quer me ajudar, uma coisinha tão simples, tão boba... não carece procurar médico nenhum, pra quê? Só queria sua ajuda, mas se não dá... deixa...
Pois sim. Os dias passaram e, estando eu em um passeio pelas matas, dou de frente com a aluna, que surge por trás de umas plantas.
- Uma de minhas tias mora aqui. Quer conhecer a casa de minha tia? Vem comigo, você vai gostar – e foi me agarrando a mão e me levando a uma casa bonita, com quartos... uns três... um espaço bastante bom na varanda, um terreno espaçoso... – Tia gosta de morar por aqui, diz que é mais sossegado. Foi pra cidade pagar umas contas.
Entendi muitas coisas..., uma delas dizia o seguinte: “... tia vai demorar a voltar...”, pois o cen-tro da cidade era bem distante. Outra coisa era: “... estamos bem afastados das pessoas, nin-guém ouve a gente...” o que era bem real.
- Então, pró, vai poder me ajudar agora? Estamos sozinhos, tem ninguém pra atrapalhar, sa-be, aqui é um lugar perfeito pras aulas que eu tava pedindo... mas... dá pra esperar um pouco? Quero ir ao banheiro um instante, mas volto já, tá...
Aguardei e logo ela retornou, alegre, usava uma camiseta branca de algodão e uma saia ro-dada curta. Perguntei então do que se tratava e ela foi logo dizendo...
- Sabe, eu sinto que fico com calor à toa, menino, eu me sinto muito estranha, viu, vem só sentir... – e foi pegando minha mão e pondo sobre sua pele; na realidade, ela estava mesmo mais quente do que o normal, mas não parecia febre... – é febre não, professor, é febre não... e isso vai se espalhando pelo corpo, sabe, sente só como se espalha... acho isso tão estranho... – e fui sentindo sua pele, as costas, a barriga, as coxas... um calor gostoso por ali... olhei bem pra ela de soslaio e percebi que a diabinha mordia os lábios enquanto levava minhas mãos por todo o corpo... parava aqui e ali, subiu mais em direção ao meio das pernas... – aqui, professor, vai ficando mais quente, sente só... – e apertava minha mão...
Fiz questão, agora, de realizar um exame completo na garota. “Claro, pró, fique à vontade, pode fazer tudo o que quiser...” e fui acariciando suas coxas com vagar, suspendendo a saia... “Não tem problema, você é meu professor, não vai fazer nada de errado comigo, vai?”, retirei sua blusa com calma, ela usava sutiãs pequenos e negros, finos, dois seios médios saltaram de dentro, que corpo bonito, meu Deus! Era tentação demais e eu tinha certeza de que ela não queria que eu resistisse. Retirei a saia e deparei com uma calcinha também negra, de tecido macio e fino, pequenina, tipo tanguinha. “Você gosta da cor preta, professor?”..., continuei a olhar todo aquele corpo que se deitava aos poucos sobre uma mesa comprida que havia na varanda. Aos poucos seu corpo se inclinava, subia para o alto da mesa, pisando sobre um ban-co. Ela estava já deitada, aguardando, parecia séria, preocupada, seminua na minha frente. Ca-belos longos, pele dourada de praia, lábios cheios, boca convidativa... “Você promete ser bon-zinho comigo? Vai olhar meu corpo todo, não vai? Pode olhar tudo, pode tocar, apertar... ai... fazer o que achar melhor...” e eu apertava mesmo, olhava... retirei seu sutiã e vi dois seios fir-mes e com os bicos escuros, mais que a pele que já era bem morena; acariciei seus seios, ela fechava os olhos “Aaai, pró... o que você vai fazer... aaai... você quer tirar minha calcinha tam-bém, quer...?” e retirei sim, deparando com uma boceta com poucos pelos negros, um grelo começando a se salientar. Acariciei com calma ali, fui deslizando um dedo ali dentro e logo en-contrei uma barreira. Ela era virgem. Nada que não pudesse ser resolvido. A aluna continuava de olhos fechados, mordiscava os lábios, apertava minha mão na sua xereca gostosa e molhada. Abocanhei ali e fiquei chupando devagar, passando a língua até onde era possível, com calma. A moça gemia, se contorcia. “Ai, professor, o que está fazendo comigo? Aaai, que gostoso! Isso é pra ser assim mesmo? Você não está sendo levadinho comigo, professor, está sendo é safadi-nho... uui, que coisa boa...”. Abocanhei seus seios deliciosos, ela se debatia “Ai, pró, que coisa! Eu... huuuum... nos peitos é tão bom... uai! Que maravilha!” e eu continuava. Mamei uns bons minutos na garota, ela querendo mais. Descobrimos que ela tinha um tesão muito forte ali, me pedia que mamasse mais, gemia bastante. Não tive coragem de deflorá-la, mas coloquei a da-nadinha de quatro sobre o banco, apoiada na mesa, abri suas pernas e fui encostando o cacete no seu rabo gostoso e ainda virgem. “Já que não posso comer sua bocetinha, vou traçar seu rabo”, falei. Ela gostou da ideia.
- Isso, vai, come meu cuzinho, come, ai, que vontade louca que tô sentindo, meu Deus!
Aquilo foi só o começo de nossas diversões.
Paramos já de tarde, nos vestimos rapidamente, pois ouvimos passos distantes na mata logo depois de uma porta de carro ser batida. Quando a tia chegou, eu já em encontrava bem pra dentro da mata, retornando para minha casa.
Votado ! Delicia comer um cuzinho virgem...
Sempre uma delícia!