Caminho Estreito Pela Mata

    Aquela era uma bela aluna, parecia recatada, vivia distante do colégio, para poder estudar precisava andar por trilhas na mata, percorrer uns dez quilômetros ou mais por dia. Tinha duas irmãs e tres irmãos, afora o pai. Eu os conheci, foi quando fui procurar plantas e fungos em uma parte da floresta que ainda não tivera a oportunidade de conhecer. O pai era trabalhador rural e assim também os filhos. Um deles tinha deficiência mental, embora de forma muito suave, conseguia ter uma vida social adequada. Tornamo-nos amigos e, vez por outra, eu ia ali fazer visita a todos, já que passava dias nas matas, quando tinha tempo.
    Uma das irmãs, a mais velha, era bonita, aliás, as tres eram muito bonitas. Não tinham mãe, mas conseguiram dar um jeito na vida. Todas estudavam na vila onde eu lecionava, os irmãos não, apenas trabalhavam, não sobrava tempo para estudos, o que eu considerava ruim, mas não podia mudar o modo de vida do povo… vamos dizer que a moça mais velha tivesse o nome de Dinha… pois foi ela mesma quem eu encontrei na praia outro dia (me admirei de nunca tê-la visto anteriormente). Usava um maiô branco comportado, cavado nas pernas, mas nada que fosse chamativo. Me falou mais de sua família, de suas dificuldades e da vontade sua de vir morar na vila para poder ficar mais próxima das pessoas e do trabalho. Sua irmã, a que estudava comigo, estava noiva, iria casar-se dentro de um ano. Seu noivo era um rapaz comerciante, tinha lojas que vendiam água, gás e uma pequena lanchonete. Já me conhecia de tanto a irmã falar de mim em casa, depois que fui visitar sua família, disse que eu era mais… um tanto… arredio… do que imaginara. Eu quis saber sobre aquele “arredio” e ela explicou que me considerava uma pessoa solitária, alegre, bem-humorado, sim, conversador, mas por dentro era muito só, muito misterioso, não falava de mim, só queria saber dos outros, mas me considerava uma ótima pessoa. Eu agradeci e a conversa parecia que morreria por ali, mas eis que me pergunta sobre as aulas. Estudava atualmente com outro professor, o corpo humano era o assunto e dissertamos sobre suas aulas, suas dificuldades, ajudei a entender alguns assuntos, ela sorria do meu jeito engraçado de explicar. “Parece que você não fala, mostra pra gente tudo, tudo, a gente até pensa que está vendo o que você diz…! Bem que minha irmã fala de você, que seu jeito é esquisito, mas muito bom, que os alunos entendem com facilidade… agora já sei por que. Gostei desse jeito, queria ser sua aluna...” e ainda expliquei outras coisas que eram no momento interessantes a ela. A manhã passou daquele jeito.
    Foi quando eu disse que por muito tempo tinha tido vergonha das coisas e que por isso havia desenvolvido um jeito mais amigável de ensinar, sem rodeios, de forma clara e falei que por muito tempo havia sido virgem por medo do assunto sexo. Ela sorriu e falou bem baixinho:
    - Ai, que vontade de ter sido sua professora!
    - Como? O que disse?
    - Não, eu… estava só pensando… quem foi sua… aaaaan… quem iniciou você… aaaaaaan… como foi sua primeira vez?
    A gente, caminhando, tinha chegado em um lugar conhecido como “O Vegetal”, antiga barraca de praia, já destroçada pelo tempo, mas com várias de suas paredes ainda firmes e um teto cobrindo o único cômodo intacto. Ela me levou pela mão para dentro daquilo que havia sido a cozinha, havia alguns velhos apetrechos por ali, bancos de madeira e nos sentamos. Ela puxou seu banco para ficar bem fronteiriço a mim, me olhou nos olhos e perguntou:
    - A primeira vez a gente não esquece? É verdade? Como foi a sua? Gostou?
    Expliquei o que pude, mas ela insistia em saber mais, “É a primeira vez que você fala de sua própria vida, ué...”, mas eu generalizei e passei informações comuns a todas as pessoas, o que deixou-a frustrada, mas não desistiu.
    - Eu quero mesmo saber se a primeira vez de um homem é como a de uma mulher? Está me entendendo? Tem tanta gente que mete medo nas meninas, dizendo que é ruim, doloroso, traumatizante… se eu pedir, você me ajuda, me dá conselhos, me explica como devo fazer? Você explica tão bem! - e com isso, já segurava minhas mãos com carinho. Percebi que uma das alças do maiô estava prestes a cair do ombro e tentei recolocar no lugar, mas um movimento de Dinha fez com que minha mão tirasse de vez a alça e surgiu um seio claro, bonito na minha frente. Ela pareceu não se constranger com aquilo. “Oras, você não é professor? Você sabe tantas coisas…! Pra que vou ficar com vergonha? É tão bom conversar com você! Gostaria de aprender tantas coisas! E com um professor tipo você, eu vou aprender muito, com muita vontade!”
    Ela havia se levantado, já estava grudada em mim, o seio claro com seu bico rosado quase encostando em meu corpo, ela acariciava meus cabelos, sorria, me puxou para si e encostou minha boca no seio à mostra. Fui pego de surpresa. Uma descarga elétrica correu por todo o meu corpo e me vi beijando aquele seio bonito, bem formado, a garota em pé, na minha frente, sussurrava palavras carinhosas. Dizia que eu parecia um bebê mamando. Por ali havia nada para tornar as coisas mais agradáveis, exceto por umas poucas e velhas mesas de madeira. Foi onde deitei Dinha, acabei de retirar seu maiô e mostrei o que sabia de sexo. Ela era bem inexperiente e se maravilhava com o que eu fazia. “Aaaaaa, prof-fessss-sor… está subindo uma coisa pelo meu corpo toooodo… uuuuuuuuui! O que é isso, meu Deus! Você está me deixando louquinha, sabia?”. Levei uma mão ao meio de suas pernas e encontrei aquela pequena, sumida estrada estreita que leva as mulheres e os homens à loucura. Sua perereca estava encharcada, pedindo para ser penetrada e, pelo que percebi, não era aquela a sua primeira vez. “É, sim, minha primeira vez! Acontece que eu mesma tirei meu cabacinho com um dedo, sabia… foi sim… nunca dei a ninguém, mas eu me acariciava muito, quando ia tomar banho, quando ia dormir, era tão gostooooso… uma mão embaixo da cabeça e outra entre as pernas… eu dormia feliz e relaxada! Mas nenhum marmanjo me viu pelada até hoje, você é o únicooooo...”, ela gemia agora com meus dedos entrando e saindo, dizia um monte de bobagens comuns a todos os casais que transam, “Você é o meu homem!” e seguia com essas coisinhas, eu mamava os seios, chupava seu clitóris, encostei a cabeça da rola, fui entrando devagar, devagar pra não assustar. Após um tempo, parei e perguntei se estava tudo bem, ao que ela confirmou, estava melhor do que ela mesma tinha imaginado! Continuei com o vai-e-vem entrando e saindo, ela gemendo forte agora, eu acelerando o ritmo aos poucos, já enfiando tudo com vontade e ela gemendo forte, forte... e então gozou.
    E dormiu!
    Acredite, ela estava tão em fogo que o orgasmo foi forte o bastante para acabar com suas forças. Dormiu por quase uma hora! Logicamente, fiquei velando seu sono. Quando acordou, ficou maravilhada com o ocorrido. “Aaaaai! Então gozar é assim? É muuuuuuuuito melhor do que eu fazia sozinha! Nossa, tem nem comparação, como é bom!”, e nossa conversa continuou por mais uma boa parte da tarde, assunto bom, ela gemendo, pedindo para meter tudo, aprendeu a me chupar e disse que rola é uma coisa muito gostosa mesmo, parecia uma linguiça de paio, sendo a minha bem mais interessante; “… até com a boca a gente pode fazer o homem gozar! Você não acha bom? E vocês fazem a gente gozar da mesma forma… mas não estou vendo você gozar, parece até que nem está gostando... você vai gozar, não é... vai deixar ver você me dando leitinho... eu sei que é assim... já vi nos filmes, ué... sai leitinho da ponta da piroca de vocês, mela a gente toda, eu quero ficar meladinha, sabia, quero mesmo, toda melada de leite... você é tão divertido... e tão gostoso... e diferente, eu acho... mas... você faz tão direitinho... como isso é gostoso!”
    Coloquei a danada sobre a mesa e comecei a sentar o cacete naquela raxa apertada, que nunca tinha sido fodida por um cacete. Ela gemia demais, pedia mais, eu satisfazia seus desejos, ela se entregava tão completamente, sem receios, a pica entrando e saindo com velocidade, levando a menina “... às nuvens, parece que estou... uuuuuuuuuu... asssssim é demais..... estou nas nuvens... aaaaaaaaaaiiiiiiiii... mete mais, mete... uuuuuuuuuuuui...”
    Vejam as fotos postadas e entenderão tudo o que ocorreu naquele dia entre nós.
Foto 1 do Conto erotico: Caminho Estreito Pela Mata

Foto 2 do Conto erotico: Caminho Estreito Pela Mata

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Comentários


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ksn57 Comentou em 17/09/2024

Votado ! Muito bom, seus contos, são como as moças dizem, parece, que estamos a ver, o que se passa...

foto perfil usuario kumberman44

kumberman44 Comentou em 27/08/2024

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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Caminho Estreito Pela Mata

Codigo do conto:
218668

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/08/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5