Rapto Nas Capoeiras

    Recebi uma visita inesperada certa vez no colégio onde trabalhava. Uma amiga foi me buscar de moto para almoçarmos juntos na casa dos pais, na roça. Calculei o tempo para ir e o tempo para voltar. Minha amiga tinha destreza na moto, eu podia confiar naquilo. Subi na garupa e rumamos para a casa do sítio. Passamos por uma estrada precária, com muita areia, mas chegamos na casa muito rapidamente, menos de cinco minutos. Começamos a almoçar, comida que ela mesma tinha preparado para nós. Não fiquei admirado daquilo, pois sou considerado o cara mais estranho da vila, com ideias diferentes dos demais, portanto porque estranhar quando alguém age como eu e me convida, sem entremeios, para almoçar no momento exato de meu descanso no colégio? Pois foi assim. O diretor (naquele momento, era um homem que dirigia o colégio) foi avisado que eu poderia demorar para voltar do almoço, pois eu tinha sido raptado por uma mulher bonita de moto. Isto correu o lugar todo onde eu morava e, para piorar, antes que eu pudesse voltar, começou a chover forte, alagou todas as estradas e ficamos ilhados no sítio até o final da semana.
    O primeiro dia que passei na roça foi muito agradável. Minha amiga era muito conversadeira, inventiva, mas tivemos mesmo de ficar na casa, pois chovia demais. Dormimos em quartos separados. Parecia até que todos sabiam que eu ia visitar a garota, pois naquele dia havia ninguém no sítio, todos tinham ido para outra cidade, onde tinham casa “na rua”.
    O dia seguinte foi mais chuvoso que o anterior e, para passarmos o tempo, fomos tomar banho de chuva, como duas crianças. Ela ficou toda molhada, assim como eu, mas ela usava uma camiseta fina e xorte curto, muito curto de jeans todo desfiado. Tinha um corpo muito atraente, molhada como estava era ainda mais tentadora. Fazia de conta que sabia de nada, a gente se jogava nas poças de água (não, eu não era adolescente e nem ela, éramos adultos com mais de trinta anos, eu; e quase isso ela) por um momento, vi seu corpo rodopiar e ir em direção ao chão. Havia escorregado. Agi muito rapidamente e consegui segurá-la, mas caímos ambos no chão encharcado, rindo, sujos de lama.
    - Acho que é bom a gente trocar de roupa – eu falei.
    Minha amiga pegou-me pelo braço e fomos ao banheiro. Ela entrou comigo e já foi retirando a blusa. Aquilo era… nós sempre fomos amigos, nada além, anos a fio sendo apenas bons amigos. Continuei olhando-a de soslaio, não entendi aquilo. Perguntou-me se não ia tirar minha roupa, que a gente podia tomar banho juntos. Puxa! A família toda me conhecia, eu os respeitava muito, um dos irmãos era policial militar, o pai comerciante, outro irmão era mestre em capoeira, outro mecânico, uma irmã era professora, outra costureira…
    - Deixe disso, homem, ôxe, acha que minha família não tá aqui porquê? Mandei tudo pra casa, queria ficar aqui sozinha mais você. Você é bobinho mesmo, heim! Fui buscar você no colégio sabendo da meteorologia, não se avexe, você não volta pra casa até o final de semana, que é quando a chuva vai passar! Vai ficar esse tempo todo mais eu bem aqui. Tá gostando não?
    Bem… quem está na chuva é pra se molhar mesmo, certo? Vocês encontrarão as fotos desse pequeno “rapto” tramado por minha amiga ao final do texto.
    Para ajudar: morena, pernas grossas, cabelos escuros, lisos, longos, olhos alegres, bem como a boca, carnudos lábios, seios firmes e cheios, não exatamente como gosto, mas o conjunto era mesmo sensacional. Para completar, não havia eletricidade na casa e tínhamos de passar as noites a luz de velas.
    Vamos nós tirando as roupas. Ela fez questão de retirar as minhas.
    - Carece disso tudo não, meu nego, eu deixo você peladîo. Você sempre foi meu sonho, tô tentando pegar você tem é tempo, nunca conseguia. Até que bolei esse plano. E pensei: “É hoje!” Ôxe, você não me escapa, vai ser meu todîo, só devolvo você quando terminar o domingo.
    Foi a primeira vez que vi aquela mulher nua. Verdadeiramente espetacular. Me ofereceu os seios firmes e cheios, que mamei “como um garrote, um novilho”. Apertei-a contra as paredes de madeira do banheiro, ela se entregava “… você tem uma pegada forte, vixe! Do jeitîo que eu sempre pensei”. E fui descendo a boca, umbigo, xana…
    Foi então a vez dela retirar minha roupa.
    - … mas rapaz… que coisa! Você é mesmo bem mais do que eu pensava, ôxe, espie pra isso! Ó só a maravilha que vou ganhar de presente! Aaaaaff! - e veio de boca no meu pinto, sugando com voracidade. - Tem tanto tempo que desejo isso, que não sabia nem por onde começar…! Nossa, a gente vai se divertir muito nesse sítio!
    Depois do banho, o tempo deu uma amainada, firmou um pouco. Fomos lá fora e vimos um mundo lavado. Colocamos umas esteiras na varanda da casa e começamos a segunda rodada. Me deitei e ela veio por cima, me oferecendo a boceta, que mantinha com alguns poucos pelos, ralos e baixos, “para não atrapalhar a diversão”.
    - Me come de cachorrinha, me come? Eu quero muito mesmo! - ato contínuo, ficou de quatro, preparou-se para levar ferro. Eu socava, socava e ela pedia mais - ...ai, mais, vai… aaai… me mata, safado, me mata… ai, que piroca gostosa. Ssssssss… isso é um sonho! Aaaaaaaaaaaaa… sssssssssss… mete, meu gostoso, mete, acaba comigo, vai, me fode!
    Eu socava e ela pedia mais, ia se abaixando aos poucos, mais, eu socava e ela chegou a colar o rosto no chão, gemendo, gritando… “Ai! Como é bom ser fodida! Fode essa boceta, fode, soca tudo soca… asssssssssssssssiiiiiiiiiiiim...” e eu satisfazia seus desejos. Só depois de quase uma hora de foda, ela pediu um tempo. “Ai, que fogo você tem, homem! Tô gozando sem parar, você me deixa sem forças… vai gozar não?” Eu sorria, já conhecia aquilo, aquele “… vai gozar não?   “.
    Deitei-a nas esteiras de lado e fui por trás. “Vem de com força mesmo, meu anjo, vem me fodendo com tudo, vem.” eu socava e ela só gemia, gritava… “Já gozei, meu gostoso, já gozei… você me faz gozar sem parar… aaaaaaffff… para um pouco pra eu descansar...”, mas parei não. Acelerei ainda mais o ritmo e ela só faltou chorar, implorar “… aaaaaaaaaaai… assim não vou aguentar… eu não paro de gozar… estou ficando fraca… “ e eu perguntei se queria mesmo que parasse. “Não, para não, nem doida eu vou querer que você pare agora, nossa, você consegue me foder assim… nossa… vou precisar… de… água… muita… muita água...”
    Bem, para não ser repetitivo… vejam as fotos, elas são bem eloquentes.
    Aquele foi mesmo um rapto sensacional.
    Como falei, na segunda-feira, foi com susto e surpresa que os professores, o diretor e os alunos viram-me no colégio. Eu sempre era um dos primeiros a aparecer.
    - Você foi raptado mesmo?
    - O que aconteceu com você?
    Aquele dia e os seguintes foram uma chuva de perguntas e curiosidades...

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Comentários


foto perfil usuario ksn57

ksn57 Comentou em 17/09/2024

Votado ! Nessas condições, também Eu queria ser raptado rsrs

foto perfil usuario baiatsifata

baiatsifata Comentou em 28/08/2024

Por engano, as fotos não foram publicadas aqui, mas você pode encontrá-las no álbum de fotos, não se preocupe, eles são abertos a todos.




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Ficha do conto

Foto Perfil baiatsifata
baiatsifata

Nome do conto:
Rapto Nas Capoeiras

Codigo do conto:
218725

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/08/2024

Quant.de Votos:
4

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