Ciça, Ciça… huuuummmm... não era exatamente minha aluna, não, antes era prima de uma de minhas alunas. Aconteceu dela estar em minha casa certa noite, conversando a respeito de aulas de informática. Outro motivo: a mãe não apreciava seu envolvimento com determinado sujeito da região e pedia-me com insistência para procurar orientar a filha (uma mulher muito bonita). A mãe era minha colega, eu a conhecia de muitos anos atrás, sempre trabalhando, viva sozinha com a filha, sem marido. Como podem ver, minhas responsabilidades na localidade não eram apenas as de professor, mas também orientador, respeito era algo que eu sempre tive e fiz por merecer…, mas que às vezes a gente se encontra em situações que não procurou e dificilmente poderia ter evitado. Ciça surgiu em um fim de tarde, foi à minha casa por vontade própria. Claro, eu preferia conversar com alguém que deseja isso do que forçar alguém ao que não queria. Era uma bela morena, eu não a conhecia, embora fosse de uma das famílias de moradores e ali não tinha tantas assim... Tinha jeito de menina recatada, usava trancinhas dos lados, roupas… vejamos… uma camisa branca de tecido fino com botões, uma saia curta azul de tergal pregueada, meias brancas e sapatos pretos. A típica aluna de colégio. No entanto, não estudava na localidade e nem estava indo à minha casa pra ter aulas. Era encantadora. Pequena (por volta de um metro e cincoenta, pouco mais que isso), voz rouca, sensual, calma, terna, pele dourada de sol, cabelos lisos e de cor escura (não negros), olhos grandes e bonitos, como duas ameixas brilhosas, boca sensual e úmida, como se esperasse ser beijada a cada instante; busto bonito e firme, seios medianos, corpo curvilíneo, cintura fina, braços longos, mãos pequenas de dedos ágeis, quadril não muito largo, mas bem rebolativo, nádegas bem proporcionadas, pernas bonitas, longas, de coxas grossas, pés pequenos, parecia bem novinha, saída da adolescência fazia pouco, no entanto eu sabia que tinha por volta dos vinte anos. Espero que gostem da descrição. O fato era que estava ali pra conversarmos. Eu não sabia o que dizer, por onde começar, mas ela bem que sabia, como sabia! Explicou-me que seu envolvimento com o dito elemento da comunidade local não existia, sua mãe fantasiava uma coisa que nem ela mesma, Ciça, desejava. “Eu não sou doida e nem burra, sabia? Minha mãe cismou que eu namoro com esse cara, mas isso não é verdade. Eu vivo minha vida, só isso. Não tenho culpa dele estudar no mesmo local que eu, mas procuro até ir em ônibus diferente que ele pra não dar o que dizer à minha mãe, mas ela não vê isso!”, resumindo: conversamos e ela mostrou-se bem mais preparada, equilibrada do que a mãe dizia. Seu jeito de menininha mimada era outra coisa, ela era filha única e todos os cuidados eram só pra ela, mas aquilo podia ser mudado com o tempo, bastava ela querer. Resolvi levá-la pra casa. - Não precisa, eu sei ir sozinha. Não é longe. - Mas eu prometi à sua mãe fazer isso. - Bem, se você não se importa… por mim, tudo bem. Ao menos, vou ter com quem conversar. Eu bem que gostei de conhecer você, sabe, é um cara bem legal. Minha prima fala muito de você, que dá umas aulas muito maneiras. - agradeci o elogio e em pouco tempo nos aproximamos da sua casa. Para nossa surpresa, a mãe não estava e a porta estava trancada. E aquilo agora! Resolvi esperar um pouco com a garota, mas nada da mãe aparecer. Oras, eu poderia deixar a garota na casa de sua prima, aliás ela tinha perto de tres ou quatro tias por ali, não custava nada procurar uma delas e pronto. - Sabe, a noite está tão gostosa! Você não gostaria de passear um pouco comigo? Assim o tempo passa e minha mãe aparece. No meio do passeio havia uma praça. Era uma daquelas praças onde pessoas vão durante o dia, mas que pela noite fica bem vazia por ser mal localizada, distante de quase tudo, com pouca iluminação e nenhum morador por perto. A noite era clara, bonita, a garota contando coisas sobre viagens, estudos, romances… e me abraçou. Ou, diria, me envolveu em seus braços. Disse que sentia muito a falta de um homem em sua vida, um pai, deveria dizer, mas aquilo não me preocupou, era algo normal, seu pai morrera cedo. “Sabe, eu nunca pude contar com ele pra nada, nem quando me acidentei e quase morri… é, não sabia? Eu quase morri. Fiquei com uma cicatriz aqui, ó” e me mostrou no ombro uma, no pescoço por trás também, uma nas costas (teve de suspender a camisa pra mostrar), uma na coxa (mais alta do que devia, suspendeu a saia, já curta, pra me mostrar assim mesmo, onde me pediu que apalpasse, dizendo que a pele tinha temperatura diferente do resto do corpo ali) e uma outra bem abaixo dos seios, que fez questão de me mostrar. “Pode colocar a mão, pode sentir a pele, eu deixo”, e dizendo aquilo pegou minha mão rapidamente e colocou bem abaixo do seio esquerdo e ficou apertando-a ali, me fazendo acariciar o local, sorridente. Aos poucos, suspendeu minha mão, até eu estar acariciando seu seio esquerdo por sobre o pequeno sutiã que usava sob a camisa fina. Puxa, como era bom aquilo! Com uma mão, acariciava seu seio e com a outra, suas coxas. Trouxe a mocinha pra mim, apertei-a e ela apenas suspirou, não esboçou o mínimo gesto de se afastar, de recusar… ela suspendeu minha camiseta e ficou beijando meu corpo. Uma das mãos surgiu no meio de minhas pernas e apertou o pinto com vontade, massageou um pouco, apertou novamente, enquanto eu fui me abaixando, soltando o pequeno sutiã e coloquei um seio na boca. De repente, ela se soltou e saiu correndo. “A noite está tão linda! Dá vontade de ser livre, livre!” e foi tirando a camisa, deixando-a cair ao chão, o pequenino sutiã, corria, parava, tirava a saia… estava só de calcinha agora! Veio correndo na minha direção, me pegou pela mão e me levou a correr com ela, dando voltas pela praça, com o rosto suspenso em direção às estrelas, sorridente e nua… quase. Ela parou e me olhou bem nos olhos. “Você é um cara bonitão, sabia! Acho que minha prima tem uma queda por você e entendo agora o porque… se eu fosse sua aluna também teria, claro”, de repente, me segurou pelo pescoço, me puxou pra baixo (sou bem mais alto que ela) e me beijou. Ajudou a retirar minha roupa, deitou-se sobre um dos bancos da praça, só de calcinha mesmo (era uma calcinha bem engraçada, parecia infantil, cheia de bichinhos, de desenhos que mal podia perceber direito sob a luz das estrelas, só me aproximando bem, mais um pouco… ) e me convidou para amá-la. “Vem, eu quero ser sua, todinha sua. Está pensando que minha mãe se importa comigo? É uma boa mãe, mas ela não tem tempo pra mim…, mas não quero falar disso. Quero você, bem aqui,ó… sou maior de idade, cuido de minha vida, já arranjei um emprego, solteira, vacinada, mas isso não importa, vem...” e me puxou pela mão. Deliciosa como era aquela garota, era difícil dizer que não e eu não tentei… talvez devesse tentar, mas não… eu a abracei, mamei em seus seios bonitos e jovens, firmes, aquele corpo cheio de fome, de falta de carinho, dei muito carinho e muita pica pra ela durante umas boas duas horas. - Puxa, nosssssssa! Como você é gostoso! Ai, vou demorar muito pra voltar pra casa hoje! Colocamos as suas e minhas roupas por baixo dela, próximas aos quadris, fazendo assim com que ficasse com a xoxota bem empinada, pronta pra ser devorada, abocanhada... fui de língua logo, ela se remexia toda, mordia os lábios (eu me erguia um pouco e olhava a danadinha, a cara tão safada que fazia, adorando minha língua no grelo assanhado), jogava os quadris para um lado, par ao outro, punha as mãos sob os quadris, os braços apoiados no banco e erguia ainda mais o corpo; eu enfiava bem fundo a língua (que é considerável de tamanho, chego a tocar a ponta do nariz com ela...) e Ciça gemia ainda mais, puxava meus cabelos, apertava minha cabeça de encontro à boceta apertada. Levamos vários minutos naquilo até que ela resolveu me puxar para o lado do banco e abocanhar meu cacete... ou tentar... não era uma tarefa fácil, ela então ficou chupando a glande com carinho e voracidade, lambia o pau todo, os testículos, nossa, ela era muito boa em mamada, muito carinhosa e tarada! Me chupou muito, mas... eu sou demorado pra gozar e preferimos que eu voltasse para o meio de suas pernas, onde fiquei, suspendi bem as mesmas, abri e posicionei o pau. Fui entrando devagar, com cuidado, ela já se deliciando, gemendo baixinho. - Ai, tesão, que homem gostoso, ai, ai, ai... está me torturando assim, eu gosto disso tudo, sabe... ai, como gosto! Vem, tesudo, vem, me fode gostoso, vai, mete tudo... aaaaaai... aaaaai... asssssssim! – e rebolava, remexia os quadris, era uma garota muito bonita, sob o luar então, ela se desmanchava de carinho, de tesão, de tudo. – Vai, querido, mete tudo, safadinho gostoso, como você faz direitinho! Aaaaaaaaaai, bandido! Ficamos bastante tempo na praça, ela adorou ser a cadela da praça, de quatro, abaixada na grama, o rabo bem arrebitado, ela gemendo, gemendo, eu socando com vontade, fazendo a safada gozar diversas vezes. “Você me arrasa, assim, eu estou gozando demais! Ai... cacete, que... aaaaaaaaai... eu vou.... aaaaaaaaaaai... estou gozando de novo nessa vara... uuuuuuuuuuuuui!” As fotos que postei aqui não são daquela noite, mas de outro dia, na casa de uma das tias (que estava viajando para outra cidade). Eu procurei fazê-la feliz e satisfazer seus sonhos ainda mal formulados, mas bem fortes. Ela se entregava com vontade, com sensualidade, ternura, uma paixão doida que a incendiava toda, muito fogo tinha Ciça!
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