Sabe um daqueles dias em que a gente deveria ter ficado em casa, fazendo nada, assistindo filme deitado na cama, comendo pipoca e tomando refrigerante…? Pois bem, esse não foi um daqueles dias. Decididamente! Levantei e me preparei para uma pequena viagem, é, estava indo a outra cidade para resolver pendências entre eu e a prefeitura…, mais explicitamente uma causa trabalhista, com chance de quase cem por cento de ganho de causa para mim, uma porcentagem excessivamente baixa de algo dar errado… mas deixemos isso de lado, o fato é que me preparei, roupa limpinha após um bom banho, refeição matinal, lá fui eu para o ônibus, entrei, sentei em um canto junto de uma janela e fiquei quieto, vendo a vida rodar. Uma pessoa sentou-se ao meu lado e seguimos viagem. Eu já tinha esquecido o caso da garota na praça, Ciça..., com a roupa de colegial, um corpo delicioso, uma mãe bacana, mas mal informada. Aquilo tinha muitos meses já, a menina eu via de vez em quando e a gente se divertia… bom… pelo menos fizemos isso mais umas duas vezes… é… só… mas a vida é boa, a estrada é longa e o país maior ainda, é imenso! Pois sim, quem sentou-se ao meu lado calhou de ser uma das primas de Ciça (leia o texto anterior). Enquanto uma tinha a pele bronzeada de sol, esta era clarinha, onde uma parecia uma colegial, esta era mais uma mulher mesmo, desenvolta, solta como uma folha ao vento. A mãe também cuidava dela, mas tinha um irmão. Agora, viajava para fazer compras, pois havia uma espécie de mercado por atacado próximo à cidade para onde eu estava indo. Eu e ela conversamos bastante, uma conversa bem animada. Ela me reconheceu logo, professor de uma de suas primas, colega de outra (será que ela sabia o quanto a gente era colega?) e a viagem foi passando rapidamente. Em um certo instante, ela disse que estava com sono (havia levantado muito cedo) e perguntou se podia se deitar no meu colo (!); como não vi empecilho, permiti e ela deitou-se mesmo. Pareceu dormir um pouco. Uns vinte minutos depois, penso eu, ela pegou minhas mãos, puxando meus braços por baixo dos seus, colocou-as sobre os seios e voltou a adormecer! Ficamos assim por quase meia hora ainda, quando o ônibus foi fazer um reabastecimento em uma localidade meio perdida da cidade. Os passageiros desceram, tínhamos bem uns vinte minutos para descansarmos antes da viagem continuar. Havia umas casas por ali, quintais, animais pastando, coisa bem bucólica. A garota com quem viajava veio para meu lado e ficamos juntos conversando, já que ela me conhecia e a mais ninguém ali (o que não era verdade). Andamos pela rua poeirenta até uma das casas que estava com a porta aberta, no fim de uma rua lateral. Ela me pegou pela mão e entramos. “Não se assuste, por aqui as pessoas ficam nas roças trabalhando o dia todo e as casas ficam sem ninguém, não há ladrões por aqui, ninguém liga, mexe em nada… é assim.” Encontramos água de beber, havia pão e alguns apetrechos de cozinha, roupas em uma espécie de armário, quase nada além. A casa era usada apenas para dormir! Fomos para uma janela e ela postou-se na minha frente, colocou novamente meus braços por baixo dos seus, pegou minhas mãos e recolocou-as sobre os seios. “Você é tão educado! Nem mexeu comigo lá no ônibus!” eu perguntei do que ela falava e ela respondeu: - Não está lembrando, não é? - Não, deveria? - Eu dormi no seu colo, com suas mãos nos meus peitos e você nem buliu comigo. - Ah, está falando disso! - É, claro que sim. Estou com suas mãos nos meus peitos novamente, toda grudadinha em você e você, ó... nada… - puxou minha cabeça em direção de seu pescoço – Gostou do perfume? Tenho cheiro de quê? Era cheiro de fêmea, sim, de flores, de água de colônia, de shampoo, de tanta coisa… e de coisa nenhuma, era cheiro de fêmea; mordisquei a pele do pescoço e ela só emitiu um “ai”, bem como podia ter sido um “ui”, um “não”, ou “para”, mas não se afastou, claro, se era aquilo que estava desejando!? Só então reparei de verdade na mulher que tinha junto a mim. Estranhou? Ligue não, sou assim mesmo, demoro pra entender, perceber que a luz verde foi acesa, que foi liberada a estação de caça, mas assim que percebo (e se me interessar, só se me interessar, claro, não serve qualquer coisa, não sou animal no cio e nem estou morrendo de fome de sexo) vou com tudo mesmo! Ela entendeu meu jeito e aprovou. “Você é bem melhor do que eu esperava”, falou, já com uma mão pequena entre a braguilha de minha calça, apalpando, medindo… “Nossa, é muita coisa, uau! Ssssss”, falou… ou sussurrou baixinho… eu a apertava de encontro à janela. “Aqui tem ninguém pra ver...”, pois foi ali mesmo que tirei sua roupa, peça a peça, lentamente, mordiscando cada pedaço de mulher desejosa que surgia ante meus olhos. Pele clara, cabelos longos, ondulados, castanhos claros (nas fotos, parecem bem mais escuros devido aos tratamentos e filtros que ponho nas imagens). Uma bunda bem empinada, pernas grossas, uma xerequinha sapeca pedindo vara, toda umedecida, com o grelo safado começando a se assanhar… ela gemia baixinho “… aaaai… aaaai… aaai… uuuuuuuui… huuuuum… sssssss...” a cada linguada, cada chupada, cada dedo que enfiava na xana. Ela era muito bonita, terna, carinhosa, não gostava de comandar (coisa que me agrada muito, não gosto de gente me controlando), preferia ser guiada, ser dominada. Pedia que batesse na bunda, no rosto (“...com carinho, sim!?… mas pode bater que eu adoro…”) e que mordesse, principalmente atrás da orelha (“… aaaaai, eu fico toda molinha, toda, toda, toda… pode fazer o que quiser comigo que eu deixo...”), coloquei-a de costas pra mim, apoiada na janela e fui com calma, entrando naquele pais desconhecido, mas pronto pra ser desbravado. A cada enterrada, ela soluçava “...sssss… aaaaaai...”. Segurava seus cabelos e, puxando-a bem para mim, enterrava o cacete com vontade. “Aaaai, seu cavalo, está domando uma égua, é? Uma égua no cio?” e eu enterrava mais, ela rebolava na pica “Aaaaai, como é bom!”. Levei-a a uma das mesas que encontrei por ali, abri bem suas pernas e aproveitei seu grelo já bem inchado, suguei o safado com vontade. Ela urrava de tesão, tentando abafar os gemidos e gritos com panos… muito fogo na boceta! “Eu sou assim mesmo, barulhenta.”, na verdade nem era tanto assim, era mesmo bem recatada em relação a ruídos… mas estava mesmo se acabando, gozando pra valer. “Eu sabia que minha prima não tinha ido na sua casa só pra conversar… aaaaaaaaaaaai… agora sei o que ela viu em você… sssssssss... mete mais, vai… sssssssssssssss… que pica gostosa essa sua! Uuuuuuui! Aaaaaaaaaaaaaaa… como é grossa! Sssssss...” eu, por minha vez, sequer sabia da existência daquela garota, apesar de conhecer a família… bem… não é exatamente verdade, eu sabia da existência dela, sim, mas… parecia apenas uma menina quando a vi… agora percebia que era uma mulher… deliciosa! “Aaaaai, parece um jumento me fodendo! Aaaaaaaaaai… mete tudo, vem, me maltrata mais, vem...”. Certamente, o ônibus partiu sem a gente. Tivemos de esperar o próximo… que estava voltando na parte da tarde. Havia apenas dois ônibus indo… e dois vindo… por dia. A causa trabalhista ficou pra depois.
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Era uma questão com o orgão governamental que me contratava para trabalhar lecionando Ciências, Matemática, dentre outras matérias.... Estava com uma questão por que o orgão devia-me seis meses de pagamento... Ganhei a causa, temços depois...