A Professora Pulou No Meu Colo - Ai, a Onça Quer Me Devorar!

    Fui fazer meu trabalho de pesquisa em campo nas matas da região onde morava. Não contava com uma novidade muito agradável: Tita, uma das antigas alunas que tive, havia sido contratada como professora e lecionava em uma localidade distante da vila, era muito respeitada entre os alunos, os pais e moradores; fazia tempo que não a via. Minhas pesquisas não precisavam necessariamente seguir na direção de sua escola, mas resolvi ir para lá.
    Depois de quase duas horas de caminhada, cheguei ao pequeno vilarejo, quer dizer ao local onde ela lecionava, pois não chegavam os moradores a criar um vilarejo de verdade, as casas eram espalhadas pelo campo e pelas matas, ficando a escola no centro de uma elevação livre de árvores, estava cheia de alunos quando cheguei e fui muito bem recepcionado por todos, inclusive por minha aluna/professora. Eu estava muito contente com o desempenho dela. Fui convidado a ficar ali até as aulas acabarem e, ao fim da tarde, fomos ao rio tomar banho. Precisamos descer o barranco, mas a estrada era boa e logo chegamos ao local. Ela só pediu desculpas por não estar preparada para a visita e estar apenas de calcinha e sutiã, de forma que me pediu para me virar a fim de que ela entrasse na água. Logo a seguir, eu entrei também. Achei engraçado de precisar ficar de costas, pois iria vê-la na água mesmo, mas… tudo resolvido. “Você vai ficar e dormir aqui comigo esta noite, né?”, aquilo significava ficar e dormir cada um no seu canto, foi o que entendi. Aceitei o convite, estava tarde para retornar à vila, sendo assim, saímos do rio e subimos a ladeira. A noite por ali era muito tranquila, afora os gritos dos animais, os chiados e trilados dos grilos, pio de corujas, de mães-da-lua, mas era fresco, quieto e a companhia era agradável.
    No dia seguinte tive de retornar, havia um trabalho a fazer que não podia deixar pra depois: dar aulas. Tita não se agradou da ideia, justo agora que tinha companhia para conversar, ia tornar a ficar sozinha… “Não, sozinha eu não fico quase nunca, tem sempre uma aluna, uma mãe de aluno, tia, prima que fica mais eu, não se preocupe… mas eu queria mesmo ter você por aqui, sabe, é legal ter alguém mais ‘cabeça’ com quem conversar e você tem um conhecimento e tanto… com você por aqui mais alguns dias eu ficaria mais… contente...”
    Ficamos acertados então de eu retornar assim que pudesse, o que ocorreu mais de mês depois. Em um dos feriados prolongados de que o calendário oficial do país está cheio; peguei minha bicicleta e lá fui eu ao local onde Tita trabalhava. Fui muito bem recebido mais uma vez. Ali não havia aquela conversa de feriado não, os alunos queriam mesmo era estudar e Tita estava trabalhando quando cheguei. Os alunos todos me saudaram, vi a mesa da mestra repleta de coisas, frutas, pão, bolo, tudo presente dos alunos. “Você me ajuda a levar essas coisas pra casa? Essa gente não quer que eu passe fome nem faça regime, olha só quanta coisa eu ganho de presente!” e eu disse, de forma jocosa, mas admirada também “É o preço de se trabalhar bem! Até nos feriados você está trabalhando, eles têm mesmo é que agradecer seu esforço. E, de mais a mais, com o corpo que você tem - disse aquilo olhando todo o seu corpo, de alto a baixo – você não precisa de regime mesmo! Que corpo maravilhoso, menina!”. Ela sorriu e agradeceu o elogio. Tinha um riso bonito e limpo, claro, caloroso… e tímido! Após o almoço, ela tornou a trabalhar e só ao fim da tarde fomos nos banhar.
    - De rio hoje não, vamos tomar banho em casa mesmo. - os moradores tinham instalado uma caixa d’água em sua casa, com poço semi-artesiano, bomba elétrica e tudo, para poupar a professora do trabalho de ir buscar água no rio ou mesmo tirar água de um poço comum, com balde e corda.
    A casa só dispunha de porta na entrada e na saída junto da cozinha, internamente os cômodos todos eram abertos, sem portas. Janelas ajudavam a arejar o ambiente. Assim, ela pediu que eu esperasse, foi banhar-se e logo estava na sala novamente e foi minha vez de ir ao banheiro. Vi Tita passar duas vezes em frente ao banheiro enquanto eu estava lá, em uma delas, parecia haver um sorriso em seus lábios. “Acho que vou precisar colocar uma cortina no banheiro, ou… o que você acha?”, ela comentou. Fiquei calado.
    À noite, fomos dormir. Levantei-me de madrugada para beber água e passei em frente ao quarto em que Tita estava. Dormia de xorte muito curto, de tecido leve, fino e frouxo; percebi que uma das pernas do xorte estava bem puxada sobre sua coxa, permitindo ver suas nádegas com clareza. Era uma mulher tentadora, me aproximei um pouco e observei melhor, ela dormia com uma pequena lâmpada acesa, dizia que era para não se sentir desorientada ao acordar pela noite escura. Usava uma blusinha de alças finas também de tecido bem fino, quase transparente, quase um babydoll, já meio enrolado no corpo. Fui à cozinha, bebi água e retornei. Encontrei-a quase na mesma posição, sendo que desta vez a blusa estava erguida e mostrava um seio completo, pois estava sem sutiã. Era mesmo uma tentação e tanto aquela mulher ali adormecida, mas era minha amiga, estava dormindo, indefesa, inconsciente… pensei ser melhor retornar à minha cama e pronto. Mas… deveria ser ótimo beijar e acariciar aquele corpo bonito!
    Aquilo se repetiu na noite seguinte, sendo que ela dormia então de saia curta, fina, leve, uma provocação tremenda mais uma vez… podia ver que usava uma calcinha pequena, parecia verde, tecido muito diáfano, a pele aparecia através do tecido… me enchi de coragem e ousadia… entrei no quarto e acariciei suas coxas, lindas, dobradas junto ao corpo. Devia estar tendo um sonho alegre, parecia sorrir suavemente… revirou-se e me preparei para sair do quarto rapidamente, mas ela parecia continuar adormecida, tinha ficado de barriga pra cima e desta vez os dois seios estavam à vista. Pensei em me aproximar mais uma vez e acariciar aqueles seios lindos, mas… não tenho o senso da ousadia em mim muito forte e já tinha usado uma boa parte dela; o respeito costuma ser mais forte e retornei ao meu quarto. Escutei um ruído, um suspiro, ela parecia ronronar baixinho, feito gata…
    Foi quando já estava deitado mais uma vez que ouvi um ronco forte que parecia vir da mata. Percebi no mesmo instante uma figura correr para minha cama. Era Tita, tremendo de susto. “Você ouviu? Parecia uma onça!”. Sentou-se na cama e veio pro meu lado, envolveu meu pescoço com força. Parecia genuinamente assustada. “Acho que é a única coisa que me desagrada por aqui, esse negócio de onça nos matos, vai que uma cisma de vir aqui em casa...” e ouvimos mais um ronco, este mais longe, parecia muito distante agora. Ela agarrou-me com mais força e pulou em meu colo. “Ai! Que susto! Ainda bem que você está aqui pra me proteger!”. Sentada como estava, colou o rosto no meu, os olhos pareciam dois faróis, imensos. Pobre Tita, tremia em meu colo! O tempo passou e não tornamos a ouvir ruído algum. Com os rostos colados como estávamos, ela virou-se lentamente e nossas bocas se encontraram. Nos beijamos, claro, ela estava sôfrega… de medo… ou outra coisa… o beijo foi gostoso. “Você está aqui pra me proteger, com você não vou ter medo. Obrigada por me acalmar.” e me beijou mais uma vez. Me acariciou, beijou meu pescoço, puxou minha cabeça para o seu, mais para baixo, até chegar aos seios. Só então percebi que ela estava só de calcinha! Meu quarto estava às escuras e eu não tinha visto direito minha amiga, apenas percebia sua presença e sentia seu perfume, mas… estava seminua, deliciosa em meus braços, aqueles seios tentadores me convidando, não resisti mais tempo e abocanhei um deles. “Aai, eu tenho um tesão forte nos peitos… mama, meu nenem, mama gostoso…, pode mamar, eles são todos seus...”. Olhei bem pra ela. Não parecia mais a amedrontada garota que tinha corrido ao meu quarto com medo de onça (mas, antes de correr, tinha retirado a blusa e a saia que usava, né!). Deitou-se bem à vontade em minha cama, se oferecendo alegremente. Rasguei sua calcinha com os dentes “Nossa, que macho fogoso! É um tigre, é, que quer me devorar? Um leão das selvas? Nossa, adoro homem selvagem assim!” Encontrei um grelo já bem intumescido, saliente para fora da xana sapeca. “Vai, abocanha minha xota, uuuuuuuui, adoro ser chupada… nossa, vai ser uma noite deliciosa!” e eu atendi seu pedido. Ela dizia coisas tolas, gemia, soluçava com minha língua cravada na boceta safada. “Aaaai, assssssssiiiiiiiim… estava pesando que você nunca ia me notar, me desejar… fiquei só de calcinha fininha e de blusinha pra tentar você e nada…, aaaaaaaaaaai, me castiga…, sou uma aluna bem safadinha... eu levantava a blusinha e mostrava meus peitos pra tentar você e nada… ui, ui, ui, uuuuuui… você sempre sério, sempre tonto! Acha que… ssss eu passei em frente ao banheiro quando… voooooooooo...cê… tava tomando banho…. Aaaaaaaaaaaaa… porquê? Uuuuuuuuuuuuuuuuuui, gostoso! Queria ver o tamanho… sssssss.. da pica… Aaaaaaaaaaaaah! Meu tontinho... mas só vi de costas… chupa maissssss… É isso mesmo, você sempre foi muito tonto, ssssssssssssssssssssss…, desde que eu conheço você, tanta garota querendo, se oferecendo e nada… nooooooossssssa… parecia até homos...sssss...sexual. Eu não sabia se você era metido… huuuuum… ou tonto...”
    Eu ria de suas bobagens… todas bem verdadeiras, eu sabia, mas eu era aquilo mesmo, metido acho que não, tonto… acho que sim… retirei a roupa que usava e ela pareceu se assanhar ainda mais… “Pró, que paaaau! Ui, ui, ui! Isso tudo aqui assiiiiiim… noooooooossssssssssa… eu vou me divertir muito hoje!” e passava a língua pelos lábios, antecipando os prazeres que contava ter… Veio e mamou meu pau direitinho, como mamava gostoso, uau! Deixou-me ainda mais de tesão. Ficou de quatro, se abaixou, feito gata no cio… “Faz de conta que sou sua onça, sua jaguatirica… vem me fazer sofrer nesse cacete, vem, meu gato selvagem, vem me fazer gritar! Eu sou uma onça cheia de fogo… vem me domar! Me ferra todinha, me morde, me espanca, me maltrata, me judia, me devora!” e como gritava aquela onça pintada naquela noite fresca! Cada socada era um urro que dava “… tá me arregaçando… aaaaai… me fode, meu gato, fode!” e eu, claro, atendia com satisfação seu pedido. Enfiava um travesseiro na boca “É pra não gritar muito alto...”, dizia. Eu ria. Quem iria ouvir a gente naquela distância das brenhas naquela hora da madrugada? “É que sou tímida, vou ficar com vergonha de meus alunos amanhã se eles me ouvirem gemendo. Já pensou se aparece alguém aqui pensando que estou gritando porque a onça me pegou?” e a gente ria. Ela dizia que era um tigre que estava devorando-a, comendo todinha, pedaço por pedaço… que delícia de onça pintada!
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Comentários


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ksn57 Comentou em 17/09/2024

Votado ! Onça Quer Me Devorar, e quem nãi ia querer essa Oncinha ?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Professora Pulou No Meu Colo - Ai, a Onça Quer Me Devorar!

Codigo do conto:
218793

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/08/2024

Quant.de Votos:
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