Estava na beira do rio quando ela chegou. O rio era caudaloso, era ali sua desembocadura, sua “barra”, como diziam. - Ainda bem que a gente se encontrou! Meu Deus, nem imaginava que você estivesse aqui! Eu estava indo à minha casa lá no espelho, lembra… Eu lembrava, claro, uma maravilha de espelho de águas em piscinas de corais, lugar dos mais privilegiados da região. Ela usava um maiô comportado, estava bem na minha frente, parada, com uma mão segurando um chapéu sobre a cabeça; carregava uma pequena sacola nos ombros; tinha cheiro de bronzeador e de suor; eu usava uma sunga de praia negra, bem pequena, presa por um cordão, estava apenas a passear, sem rumo certo, queria apenas caminhar pela areia, estava já a vários quilômetros de distância do centro da vila onde a gente morava e trabalhava; ela não tirava os olhos de minha sunga; e meus olhos, sem que eu planejasse, dirigiram-se ao meio de suas pernas. Fiquei parado por uns segundos e ela percebeu, mas comentou não. Eu, todo sem graça, procurei disfarçar. Ela tinha pelos curtos ali, castanhos claros, saindo pelo maiô. Era uma mulher muito esbelta, elegante, a diretora do colégio em que eu trabalhava. Alguns anos tinham se passado desde o fato da aluna e a exposição de cultura regional (veja em conto anterior). - Foi a Providência quem trouxe você aqui hoje, só pode! Eu queria tanto, mas tanto ver você! - é bom explicar que estávamos em período de férias escolares, tinha mais de mês que a gente não se via - Estou com uns projetos aí, queria convidar você pra uma coisa minha, sabe, acho que você vai concordar… tomara! Em resumo, ela precisava de alguém para lecionar naquele lugar, já havia uma escola e aluno não faltava, mas nada de professor. - Você sabe que considero muito você e seu trabalho, admiro muito mesmo seu jeito de dar aula, sabe, você é muito incrível, meio doido, mas incrível -. Eu seria contratado da prefeitura local, um salário razoável, mas a distância dali para o comércio era muito, muito grande! - Não se preocupa, você sabe que eu tenho carro e a gente pode fazer compras onde você quiser. Está achando que vou deixar você sozinho, com essa mulherada faminta daqui? Meu filho, vou ficar é na sua cola, você vai ter de dar aula direitinho, senão, já viu, né, vou te atazanar a paciência e vai ser muito… vou te dar trabalho… - ela dizia aquilo tudo morrendo de rir. Ela sabia que eu não dava bolas pra mulher alguma, a menos que me interessasse de forma muito especial mesmo; que eu ia ficar bastante na minha, eu era daquele jeito, do jeito que ela precisava e gostava; nosso caso já tinha muito tempo de ocorrido, mas nunca era tarde pra ter uma recaída. E ela era uma mulher sensacional, linda e muito feminina. Podem conferir as fotos postadas aqui e no conto “9º – O Alazão e a Amazona”. Seguimos em direção à sua casa, caminhando pela praia, atravessamos o rio, que naquele ponto era mais raso. Pouco mais de cinco quilômetros além, chegamos. Ela morava no alto de uma colina e estava montando um bar/restaurante temático na beira de um dos rios da região. Conheci o local da nova escola, entre um pequeno povoado oculto e protegido no meio de coqueiros altos e carregados. Um barco de pesca na praia, turistas passeando, casas para alugar e poucos serviços turísticos, ali poderia vir a ser um paraíso se alguém soubesse aproveitar o potencial turístico da região. Havia mesmo muitos alunos por ali, garotos e rapazes, meninas e moças. - Cuidado com o cajado, viu, seu engraçadinho -, ela comentou, sorrindo - … as mulheres daqui são muito atiradas…, você não vai querer arranjar problemas comigo, vai…? - e ria, ria um riso solto e sincero. Ela era mesmo divertida. Após ver tudo o que precisava, fomos ao seu restaurante na beira do rio. Havia dois caiaques amarrados em toras de madeira. - Para os turistas que quiserem passear pelo rio ou no mar… mas… se você quiser… olha, tenho uma ideia fantástica! Vamos de caiaque subir o rio? Tem uns lugares que são show, você vai amar, tenho certeza! Foi o que fizemos. Ela na frente, eu seguia com facilidade suas remadas, a correnteza nem era tão forte. Quase meia hora depois, encontramos uma espécie de praia no rio, areia branca, coqueiros, ela resolveu parar por ali. - Vem, vamos ficar por aqui um pouco - já foi me pegando pela mão e me conduzindo para uma espécie de esplanada cheia de grama, coberta de mangueiras, cajueiros e coqueiros, era uma delícia aquele lugar! - Aqui eu me sinto livre, como se fosse minha casa, tenho preocupação com nada! - e foi tirando o maiô. - Você tava de fogo lá no rio, olhando minhas pernas. Está com saudade de me comer, heim, está? Com falta de boceta, né...? Mas, por aqui, não quero saber de aluna nem mãe de aluna procurando você não, esse pau é todinho meu, só meu, entendeu? Não esperou resposta, foi-se deitando na grama ensombreada, nua e linda. - Você me enlouquece, garoto, quem mandou ficar de fogo lá na exposição pra cima daquela menina? Ai, mas bem que você me traçou direitinho depois, não foi? Agora, não consigo ficar perto de você sem querer te dar a boceta! É o que dá ter um pau desse, meu Deus, eu fico louca só de pensar em você me devorando! Aaaaa! Fui pra cima dela, mamei gostoso seus seios, suguei com vontade, ela gemendo demais, gritando: - Uuuuui, aqui eu posso ser eu mesma, gritar, gemer, rebolar, foder, ser fodida todiiiiinha… aaaaaaaaa… a vida é tão boa! Você é tão gostoso! Tirei a sunga de praia e ela, mais uma vez, comentou: - Cacete, que pau bonito! Como é grosso, deus-me-livre-e-guarde, eu me acabo na ponta desse caralho gostoso! E fui pra cima dela, metendo com vontade, como ela merecia, uma mulher sensacional como ela merecia tudo o que eu podia dar. - Ai, seu safadinho, como isso é bom! Que piroca deliciosa! Não tem mulher que não deseje um pau desse! Ai, que maravilha! E ficou olhando, pedindo pra eu parar um pouco... olhava e comentava... “Não entendo como pode parecer pequenino quando está descansando e fica tão grande e grosso assim quando tá nervoso! Meu deus! É pau demais!
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Pois é mesmo! Era a diretora do colégio em que eu trabalhava... Ela ainda retornará em outro conto mais à frente, é só esperar a publicação.
Tem também o conto citado "Aluna, Diretora e Professor - Triângulo Amoroso?", já publicado aqui, com a emsma pessoa, foi onde tudo começou, leia, comente e, se possível, vote!