Um Conto Sem Fim

    - Aaaaaaaaaai, vou ficar toda molinha com essa massagem, meu deus, eu não aguento... huuuuuuuum!

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    - Menino! seus pais souberam caprichar em você, heim, como você é... uau... que doideira, gente, isso é bem mais do que eu esperava!
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    - Eu quero... você sabe... sssssssssss... eu quero... huuuuuuuuuuuuuum... tudo... tudinho... ele todinho, bem lá dentro... você me dá?

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    Ela se chamava... Luciana, vamos dizer... e era vendedora de artesanato na praia.
    Nunca fui de gostar de sair à noite, coisa pouco comum, mas naquela noite eu estava lá, caminhando pela praça principal do lugar, entrando em um restaurante com ela ao meu lado, braços dados, toda elegante, vestido longo em tecido balinês colorido, cabelos soltos, risonha. Fizemos nosso pedido e fomos sentar-nos do lado de fora sobre uns troncos que faziam as vezes de mesa.
    Conhecera a garota havia alguns meses, mas naquela noite estávamos juntos, aproveitando a noite nordestina. Eu fazia massagens, era professor pela prefeitura, artista plástico, lia mãos, jogava cartas... não... fazia consulta com palitos, nada de cartas... e era fim de ano, quer dizer: eu estava de férias. Ela era minha amiga, apenas isso. Nosso pedido chegou, comemos comentando sobre a lua que estava dirigindo-se à sua fase cheia, iluminava a noite. Os comerciantes locais costumavam colocar velas dentro de recipientes de papel de arroz e criavam um clima romântico na praça (que era grande, mais de dois campos de futebol de extensão), rodeada de casas nos dois lados, a maioria era de comércio.
    Ao fim do jantar, fomos ao mirante olhar o mar e o horizonte. Ela sentou-se ao meu lado, abracei-a (havia uma brisa fria soprada do mar) e ficamos conversando amenidades. Quase meia hora mais tarde, depois de conversarmos sobre o artesanato que ela vendia na praia (o qual eu ajudava a vender quando nos encontrávamos em meus passeios), falamos sobre meu trabalho na prefeitura e comentei de minhas habilidades com massagem, leitura corporal, de mãos e ela me convidou a irmos à sua casa (que havia alugado na descida da ladeira após o rio), era quase só uma cabana, de tão simples, mas servia aos interesses de minha amiga. Descemos a íngreme estrada em direção ao rio e logo além chegamos à casinha em que ela morava. Entramos pelos fundos. Apenas três cômodos: uma sala, um quarto e uma cozinha. E você vai gritar: “E o banheiro?” Pois é, do lado de fora! Era o costume por ali. Não havia cama, apenas colchonetes..., sim, no plural, mais três pessoas compartilhavam aquele lugar, uma mocinha (que eu já conhecera) e um casal, todos passeando lá no alto, na praça (quando digo “lá no alto”, é o que quero dizer: um chapadão com uns cincoenta metros de altitude, onde fica o lugarejo e a maioria dos moradores). Ela foi retirando as peças de roupa com lentidão, eu ajudando, até ficar de sutiã e calcinha. Resolveu, repentinamente, retirar também o sutiã. Deitou-se em um colchonete, de bruços e comecei a massagem, passando óleo em sua pele, acariciando-a toda (“acariciando” é o termo, afinal o que um massagista faz não são carícias, ainda que sejam fortes?), ela soltando todo s os músculos, relaxando, corpo bonito.
    Certo, as intenções de Luciana não eram apenas de uma simples massagem, daquilo eu desconfiava, de forma que ela mesma perguntou sobre minhas roupas:
    - Vai ficar assim, de roupa? Precisa mesmo disso?
    Retirei minha roupa, ficando de... nada... é que não uso cuecas, acho... sei lá... não me adapto a elas... mas Luciana não olhou para mim, apenas permaneceu deitada, relaxada. Até que terminei de massagear as cotas (apenas emitia sons de satisfação, de olhos fechados, ronronava feito gata) e ela virou-se, com calma e jeito bem felino, retirou a última peça de roupa (a calcinha fio-dental) e se dignou olhar-me.
    - M-i-n-h-a-n-o-s-s-a-! Sssssssssssss! – falou quase sussurrando, sílaba por sílaba (ela tinha uma voz muito... ronronante... grave, envolvente), qualquer coisa que dissesse tinha o jeito de um convite a prazeres, era muito sensual, muito felina, estimulante.
   Eu admirava seu corpo também, pele escura, mulata..., cabocla..., nem sei... Luciana era linda, corpo longilíneo, talvez um metro e setenta centímetros... ou menos..., olhos verde-mar, espetacular corpo, ao menos eu assim achava. Nua embaixo de mim, mirando a parte de baixo de meu corpo, passando a língua pelos lábios de jeito bem saliente, deliciava-se com a antecipação dos minutos, horas posteriores ainda não acontecidas...
    - Menino, seus pais souberam caprichar em você, heim, como você é... uau... que doideira, gente, isso é bem mais do que eu esperava!
    Subi nela, pernas abertas para poder massagear melhor aquele corpo muito atraente. Massageei-a bem, o couro cabeludo, a testa, os olhos, as bochechas, lábios, orelhas, queixo, pescoço, ombros, tudo com profissionalismo e calma (e um desejo danado!).
    Cheguei aos seios, bicos cheios e médios, de aurelas grossas, bem escuras, bicos bem formados, aaaaaaah, que vontade de mamar bastante ali!... massageei bem, desci por sua barriga, umbigo (ela gemia muito naquele ponto, quase tanto quanto nos seios, quando ela quase se derramou no colchonete, sentia muito prazer nos seios). Cheguei no púbis e massageei bem. Ela tinha pelos curtos e dourados cobrindo só pequena parte, pois usava biquíni muito cavado, precisava se depilar, mas não retirava tudo). Acariciei bem seu clitóris, ela gemia agora, eu massageava bastante, com cuidado, mas de forma decidida, abria agora os grandes lábios, ela abria a boca e passava a língua mais uma vez pelos lábios superiores... o que fazia com que delirasse “Aaai, assim... isso...”, mordia os lábios, se remexia embaixo de mim, eu enfiando um, dois, três... três dedos, ela gemendo, soluçando... “Nossa, que massagem gostosa você faz! É com todas as clientes assim mesmo?”, eu assegurei que não, na realidade não fazia aquilo com ninguém, ela era a primeira “cliente” a receber tal tratamento. “Nossa, vou querer isso sempre, huuuuuuuuuum... vai me viciar nessas mãos mágicas... não vou saber viver sem uma massagem dessa, vou virar sua cliente mais frequente, pode ter certeza, sua fã número um de carteirinha!”
    A menina já molhava minha mão toda, tendo espasmos fortes com o prazer que sentia.
    - Aaaaaaaaaai, vou ficar toda molinha com essa massagem, meu deus, eu não aguento... huuuuuuuum!
    Para que relaxasse, continuei em direção a suas coxas, belas coxas, joelhos, pernas, tornozelos, pés mais uma vez, dedos bonitos ela tinha, não tenho qualquer tara por pés, mas ela tinha mesmo belos pés e dedos. Tornei a subir por suas pernas com a massagem até chegar no alto das coxas, quando ela ronronou baixinho:
    - Eu quero... você sabe... sssssssssss... eu quero... huuuuuuuuuuuuuum... tudo... tudinho... ele todinho, bem lá dentro... você me dá?
    Preparei-me, me abaixei e beijei seu corpo. Ela pediu pra me chupar e logicamente não me fiz de rogado. Ela me lambeu muito (não era fácil colocar aquilo tudo na boca, mas ela conseguia, eu adorei). Depois, me empurrou com jeito para suas pernas e posicionou meu pênis na entrada de sua gruta...
    Bateram em alguma coisa lá fora, folhas secas estalando, conversas... só deu tempo de vestirmos nossas roupas de forma bem apressada (acabou esquecendo de colocar o sutiã, que ficou caído sobre o colchonete...), ela nem conseguiu ajeitar os cabelos longos e logo seus amigos estavam ali na cozinha, entrando na casa, encontrando-nos deitados um do lado do outro...
    - Estamos atrapalhando?

    Não precisa esperar continuação desse conto, pois dias depois Luciana viajou e nunca mais nos vimos...

Foto 1 do Conto erotico: Um Conto Sem Fim

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Comentários


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baiatsifata Comentou em 01/09/2024

Alguém vai comentar que esta garota tem um verdaeiro "capô-de--fusca"? Infelizmente, nunca mais nos vimos novamente.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um Conto Sem Fim

Codigo do conto:
218946

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/09/2024

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
5