Era manhã, bem fresca, e eu estava caminhando por uma estrada de terra. Ao meu lado, uma garota de camiseta branca, xorte jeans, bem curto. Era uma de minhas alunas. Estava empurrando uma bicicleta, que ela dizia não saber ainda guiar, precisava de alguém pra ajudá-la. A ideia era a de que eu iria ensiná-la naquela estrada, a qual era afastada de tudo na vila, um recanto próximo a uma mata fechada, por onde pessoas passavam com pouca frequência para irem à praia, que ficava a mais de… sei lá… quase um quilômetro, descendo uma ladeira íngreme, arriscada. Havia uma estrada bem melhor, mais utilizada do que aquela, claro, um tan-to distante dali, por tal motivo estávamos naquela estrada que era certamente mais deserta, precisávamos de tranquilidade e privacidade, minha aluna não gostaria de estar em um local mais movimentado, teria muita gente passando, atrapalhando seu aprendizado, além da vergo-nha que teria se alguém a visse cair da bicicleta. Bem, vou apresentar a aluna (o nome não importa): morena clara, cabelos ondulados abaixo dos ombros, castanhos; olhos sorridentes (isto mesmo, “sorridentes” é o termo certo) também castanhos; boca pequena, carnuda e sensual; mede pouco mais de um metro e sessenta, tem corpo roliço, mas sem exagero (não é gorda, nem um pouco, magra igualmente não); seios entre médios e pequenos… médios; um par de pernas muito bonitas, grossas, um bumbum arrebita-do, ela é muito bonita de corpo, tem professor de olho nela, eu sei, mas não sou eu, juro que não. Começamos as aulas. Ela subia na bicicleta, eu ia atrás, segurando o banco pra ela não cair. Penso que este é o método utilizado pela maioria das pessoas para ensinar alguém a guiar bici-cletas. Ela se atrapalhava toda e eu tinha de segurar a bicicleta, ajudá-la a se ajeitar e tentar mais uma vez. Fizemos aquilo por diversas vezes, até que resolvi soltá-la, sem que ela soubesse, claro. Ela pedalou um pouco e caiu. Nada sério, conseguiu colocar as pernas no chão. Olhou para trás e se admirou: “Eu tava andando sozinha? Andei isso tudo, foi?”, pois então, mais de cincoenta metros, sem ajuda… ela riu, satisfeita… – Você é uma aluna muito boa – eu falei… e era mesmo. Ela disfarçou, sorriu, “... uma boa aluna ou... uma aluna boa?”, falou; dizia que nem era tão boa assim..., era magra, tinha um corpo feio, pernas finas, era pequena, sorriu maliciosamente..., que o professor fazia milagres, em pouco mais de uma hora já estava conseguindo guiar a bicicleta sem ajuda… fui me aproxi-mando e ela, tentando começar a pedalar, pareceu tropeçar! Quase caiu com bicicleta e tudo! Claro, eu consegui ampará-la, conquanto a bicicleta caísse, a aluna não se machucou: caiu sobre mim. Eu estava no chão, ela por cima e a bicicleta do outro lado. Sorrimos feito crianças. Conti-nuamos com as lições, vez por outra, ela voltava a se desequilibrar e eu a auxiliava, segurando como podia, pelos braços, pela cintura... Precisei segurá-la várias vezes. Uma delas, para evitar uma queda, a aluna veio para os meus braços, ficamos frente a frente, quase que nos beijamos. – Eu nem sou tão boa assim... – disse, e ficou me olhando de alto a baixo, sorrindo com um olhar quente – o professor que realmente é sensacional! – e, depois de morder o canto de seu lábio inferior, sem avisar, me beijou! Foi rápido, mas ela estava ali, sorrindo, dois olhos apimen-tados, me apertando contra ela, beijou-me novamente, demoradamente, voluptuosamente. Cla-ro, eu estava admirado, mas fui apertando-a, acariciando-a, a manhã ainda era fresca, mas pre-ferimos arrastar a bicicleta para um local no meio das plantas, com muita pressa, ficou bem es-condida. Fomos para mais distante, dentro das plantas mesmo, encontramos um canto mais aberto e ao mesmo tempo mais oculto, de onde não podíamos ver a estrada e quem passasse por ali também não nos veria; e ela me agarrou, gozado, mas foi ela que me imprensou contra a árvore, tirou minha camiseta com rapidez, tirou a própria camiseta, que jogou por ali mesmo e me agarrou, com muita vontade. Que tesão devia estar sentindo ela! Seios lindos, firmes, cla-ros, bicos redondos e grossos um pouco, adorei aqueles seios, formato maravilhoso, nada de seio-pera (não gosto), nada de seio-bola (que também não me atrai)… Como uma flecha, me pegou com força, me beijava todo, os olhos, a boca, o pescoço, o peito, foi descendo, descendo, chegou na bermuda e abriu-a com rapidez, quase com violência. Como eu não usasse cueca, já foi pegando meu pinto entre as mãos, não parava de sorrir e de gemer “Ssssssssss, nossa, que lindo!”, olhava pra mim e dizia que aquilo era demais, nunca tinha imaginado que eu fosse da-quele tamanho, daquela grossura toda, “Meu deus, eu vou ser muito feliz, hoje!”. Me chupou por um bom tempo, colocando a glande na boca, lambendo devagar, mas com força, com von-tade, sugando cada pedaço, fazendo rolar a língua pela ponta, me levando à loucura, que delí-cia era aquilo! Nunca imaginara que ela tivesse tanto tesão por mim daquele modo. Só depois de muitos minutos mamando no meu pau, resolveu erguer-se, me beijando todo, mordendo, estava mesmo tarada, um desejo muito forte. Ainda estava de xorte curto, eu ia apertando aquele corpo gostoso, as pernas grossas. Demorou pouco tempo para eu desnudá-la, foi a mi-nha vez de imprensá-la contra um tronco de árvore e chupar aquele corpo todo, muito bonito, eu estava tonto de tanta chupada que tinha levado e da beleza daquela menina. – Ai, professor, eu tenho um tesão tão safado por você, uuuuuuuuuuui, nossa..., não enten-do como você nunca percebeu, tive de inventar essa estória da bicicleta pra ficar sozinha mais você… aaaaaaaaaaaai, está valendo o trabalho todo… Eu já mordiscava a boceta daquela menina, enfiando a língua pra dentro, ela de pernas bem abertas, segurando minha cabeça. Chupei bastante seu grelo… Subi e suguei seus seios firmes, deliciosos, com uma mão eu penetrava sua xoxota, enfiando dois dedos bem fundo, fazendo-a gemer “Uuuuuuui, safadinho, está tão gostoso!”. Ela já sabia guiar bicicletas, eu não havia percebido… fui enganado, mas foi por uma boa, muito boa causa, nossa, como foi bom estar ali com ela! Coloquei-a de costas, apoiada a uma árvore inclinada, mirei bem a rola e fui forçando pas-sagem, com calma. Ela se entregava toda, gemia, pedia pra não parar e foi o que fiz, continuei, com carinho, com cuidado, mas meti tudo. Ela se admirou quando eu a agarrei por trás, forte-mente “Uuuui, meu gostoso, já entrou tudo? Ai, estou adorando, você está me comendo tão gostosamente, ai, que lindo, meu professor me comendo na mata, ai, que sonho!”. Fui bombando na xana da garota, entrando e saindo, ela era mesmo uma delícia, toda úmi-da e bem justinha, que corpo fascinante, meu deus, deliciosa! Segurei-a pelas ancas, fiquei brincando de meter com calma, tirava quase totalmente e tornava a entrar mais uma vez, ela pedindo pra ir fundo, “Ai, paixão, você faz tão gostoso! Como vai fundo! Pode fazer o que qui-ser, me faz de sua puta, pode me matar na pica, vai...” Cravava a pica e ela rebolava. Resolvi segurá-la pelos cabelos “Ai, vai, pega minhas crinas, puxa, meu cavalo tesudo, me acaba no cacete!”. Ela gozava agora, a primeira gozada forte (ou-tras ocorreram, mais suaves, mas daquela vez foi mesmo forte), tanto que resolveu descansar um pouco. “Uui, meu gostoso, estou de pernas bambas, você me fez gozar bastante e essa ago-ra foi demais, cruzes!”. Sentamos no chão mesmo e ficamos conversando um pouco, enquanto ela se recuperava. – Você não está gostando? – ela me perguntou. – Claro que estou, você é muito gostosa. De onde tirou essa ideia? – É que você nem gozou até agora, nunca vi isso… os homens também gozam, sabia? Mostrei o tamanho do pinto e a grossura, aquilo não era à toa, claro. Eu expliquei, sorrindo, que aquilo era apenas uma de minhas características, que nem sempre me deixava tranquilo, era muito demorado, mesmo gostando bastante, demorava muito pra gozar. – Nunca pensei que fosse ter um presente tão bom! Isso é demais! Ela me abraçou mais uma vez e a gente se jogou no chão mesmo. Rapidamente, ela colocou alguns panos por baixo dela e me convidou: – Vem me comer de “papai-e-mamãe”, vem. Quero sentir você por cima de mim, esse corpo gostoso me torturando com essa rola gostosa. Não esperei uma segunda vez ela me convidar. Fui deitando e ela encaixando a cabeça da pica na entrada molhada de sua periquita. Me ajeitei e fui penetrando aquela guria gostosa, que prenda maravilhosa, parecia uma chinoca bem safada (ela era do nordeste do pais, não era sulista, mas não esqueci os costumes)! Ela me puxava mais pra cima, a pica ficava forçando ainda mais a entrada da boceta, ralando bem forte o grelo, ela delirava, puxava meus cabelos, me apertava com força, eu metia bastante forte, ela não conseguia sequer gemer direito, entre dois gemidos eu já tinha metido mais vezes, ela ape-nas gemia, delirava, eu socava, socava, socava, era muito gostoso comer a aluna. – Ai, professor, assim você me acaba, tesão! – Foi você que pediu, agora aguente. – Ai, meu gostoso, eu estou aguentando, mas vou gozar novamente, já, já, você me acaba, af! E lá ia a menina gozando, uma, duas, tres, sei lá quantas vezes, o bom era ela estar sendo feliz, gozando com o homem dos sonhos, gozava, gozava, gemia, gritava, me puxava os cabelos… fiquei preocupado de alguém passando na estrada nos ouvir, mas… estava bom demais, eu não queria parar. Ela veio me chupar mais uma vez, eu deitado de costas no chão. Como era boa naquilo! Pe-gava a rola com as duas mãos, acariciava, beijava a cabeça, a rola toda, depois lambia tudo, sugava o cacete, colocando na boca e massageando com uma mão ao mesmo tempo, eu não sou de gritar ou emitir som, mas ela conseguiu tirar alguns ruídos de mim, aquilo era muito gostoso. Ela era mesmo muito boa. Depois de se convencer de que eu não iria gozar ainda, veio por cima, encaixou a pica e foi descendo, descendo, o pau entrando todinho naquela garota tesuda. Depois, com os braços e as mãos sobre meu peito, ficou subindo e descendo, subindo, cavalgando na piroca, uma cara de sofrimento e prazer que a deixava ainda mais bonita; depois de alguns minutos, deitou-se no meu peito e continuou com o vai e vêm, a piroca entrando e saindo da xana sapeca. – Ai, querido, estou gozando sem parar nessa pica, ai, vou me acabar hoje, não aguento re-sistir, você é gostoso demais! Aaaaaaaaaaaaaaai! Peguei-a pelas pernas, deitando-a de costas no chão. Suspendi-a aos poucos, trazendo pra perto de minha boca sua periquita, que abocanhei com voracidade, fazendo delirar mais uma vez. Ergui-me, ficando de pé, ainda erguendo-a pelas pernas, os braços de lado e as mãos por baixo das coxas. Deixei seu corpo numa altura tal que foi fácil encaixar a rola. Ela apoiou-se no chão, ficando bastante erguida. Comi mais uma vez aquela safadinha tesuda, metia sem parar, ela gritando, gemendo, eu socando… até que retirei o cacete rapidamente e gozei naquela ban-didinha. Muita porra saiu do pinto e ela ficou sorrindo. “Afinal, gozou, né, meu garanhão! Esta-va pensando aqui quando você iria me deixar esporrada todinha… você é demais, como fode gostoso!” Voltamos para a estrada com a bicicleta e cada um retornou à sua casa, ela ainda insistiu em me acompanhar até onde eu morava, mas preferi evitar, estava pra ir à praça, tinha outros pla-nos...
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