Aí vem ela, pela estrada que ladeia o jardim, bela morena clara, cabelos longos, castanhos; rosto sorridente, seios médios, firmes, ousados de tão empinados, dá pra perceber os bicos durinhos por baixo do sutiã e da blusa, como estão firmes, furando a roupa; usa um xorte curto de jeans azul, camiseta branca; pernas grossas e firmes, deliciosa a garota, uma de minhas alunas; havíamos combinado de eu fazer massagem nela hoje; pois é, sou professor, massagista, pintor, escultor... e ali vem caminhando uma escultura em direção à porta de minha casa sob o sol forte do nordeste do país.
- Estava me esperando, professor?
- Claro, a gente havia combinado, pois então!
- Pensei que você tivesse esquecido...
- Eu não esqueço compromissos... – ainda mais com aquela mulher deliciosa...
- ... Eu sempre gostei de visitar sua casa, sabia? Acho lindo isso aqui!
Foi entrando pela casa até a cozinha, rebolativa, de onde ficou admirando o restante do quintal... o terreno era mesmo muito bonito, eu havia trabalhado nele por anos cuidando de um jardim que estava ficando muito bonito mesmo...
- É muita coisa pra uma pessoa só cuidar... Você precisa de alguém pra ajudar... uma mulher...”. - Êpa! Aquela conversa a gente já havia tido algumas vezes e eu não desejava enveredar por ali, preferi mudar de assunto e chamar a garota pra dentro.
- Você vai fazer comigo igual fez mais aquela loura? Eu quero daquele jeito, tá...
Ela tinha o costume de dizer que me viu certa vez com uma loura bonita em casa..., mas eu nunca tive costume de levar para casa mulher alguma, apenas minhas alunas, mesmo assim apenas para estudar, a turma da escola toda... nunca consegui saber de que “loura” ela falava...
Bem, coloquei um colchonete no chão e ela foi tirando a roupa. Eu avisei que só precisava tirar o que ela desejasse, podia até ficar de roupa..., mas ela tirou a blusa e o xorte, por baixo usava sutiã e calcinha vermelhos, era mesmo um belo contraste com aquela pele clara.
- Todo mundo diz que vermelho é a cor da paixão, sabia, que não tem homem que resista quando uma mulher usa a cor vermelha... Você gostou, professor? Estou bonita assim, estou? O que você acha, estou sensual ou não, estou sexy? Você consegue resistir a uma garota..., não..., uma mulher na sua cama assim vestindo vermelho, consegue? Eu acho que não consegue – dizendo aquilo, ela olhava para meu pinto, que já estava bem crescido, claro, não tinha como eu esconder.
Que menina levada, aquela, sabia muito bem o que estava fazendo e sabia que estava me deixando cheio de tesão, claro, não dava pra não sentir vontade de traçar a aluna ali deitada, cheia de vontade, mas... eu pensava que era melhor deixar aquilo sem resposta, ela era minha aluna, filha de amigos meus, não ficaria bem..., se eles soubessem..., era muito delicada minha situação...
Deitou-se de bruços no colchonete e eu relaxei um pouco... só um pouco, pois aquela mulher de costas era também tesuda, que corpo gostoso, convidando aos prazeres do dia daquele jeito, se oferecendo na minha casa, só nós dois... Comecei a massagem e logo percebi a dificuldade que o sutiã criava, mas ela rapidamente retirou o sutiã, emprestei-lhe uma toalha e cobrimos seu busto. Continuou deitada de bruços e fui massageando-a. Era um corpo muito tentador que tinha e eu precisava me segurar para não ficar de pinto duro... quer dizer... ainda mais duro do que estava!
- Você está suando muito! Tira a roupa, professor, pode ficar bem mais gostoso ainda, tira a roupa, vai, tira... assim, você vai derreter todinho feito margarina no sol!
E ficou rindo...
Eu estava mesmo suando, com o esforço que fazia para me manter sóbrio e decente. Tirei, sim, minha camiseta e continuei a massagem; até que terminei as costas e ela virou-se de frente, cobrindo ainda os seios com a toalha. Para mim, o difícil estava sendo resistir à tentação de ver aquele corpo atraente, mas assim era minha vida de massagista, a pessoa ali merecia respeito e pronto... massageei-a todinha, as coxas mereceram mais atenção, em especial quando meus dedos se aproximavam daquela boceta gostosa (ela estava bastante molhada, dava pra ver pela calcinha encharcada e quando meus dedos se aproximavam da xereca, ela abria mais as pernas, deixando eu aproveitar e enfiar um dedo, fingindo que fazia parte da massagem, mas achei que aquilo não estava certo e deixei de fazer daquela forma, descendo as mãos em direção aos tornozelos), mas ela reclamou: “E os seios, não vai massagear?”. Eu havia deixado os seios sem massagem, estava com receio de tocar ali, eram muito bonitos e eu preferia não ficar admirando muito, quanto mais passando as mãos..., mas não tinha jeito... lá fui eu... ela passava a língua pelos lábios, se contorcia com minhas mãos, mas achou que estava pouco e retirou a toalha de cima do corpo, dizendo que estava atrapalhando minhas mãos... nossa, aqueles seios magníficos ali à vista, puxa, só sendo monge mesmo pra resistir!
E eu consegui! Massageei os dois com vontade, me detinha nos bicos firmes e resistentes ao toque, pele clara, bicos rosados, pontiagudos, uma vontade de abocanhar, mordiscar, mamar gostosamente até ela delirar! Mas fiz nada daquilo, apenas massageei bastante, foi muito bom e ela também estava gostando muito, os bicos estavam duros feito pedras, um tesão danado devia estar sentindo...
Mas terminei meu trabalho... que coisa!
A massagem terminou e a garota já se preparava pra ir embora, quando comentou:
- Nossa, uma massagem dessa deixa a gente tão leve, é tão boa! Você tem umas mãos de anjo, professor! Aai, depois de uma massagem dessa, pode me pedir o que quiser, eu faço tudo o que você desejar!
Ela já estava na porta, quando resolvi esquecer alguns receios, ela era maior de idade, não tinha namorado, era dona da vida dela; resolvi ousar mais e a segurei pela cintura.
- Posso pedir o que quiser? – dizendo isso, puxei-a pra mim, abraçando-a por trás, sentindo o corpo gostoso contra o meu e pegando em um dos seios. Ela se assustou “Ui!”, mas na verdade estava rindo, alegre...
- Claro, o que quiser, eu faço!
Pedi pra fazer mais um pouco de massagem e ela comentou:
- Pode fazer tudo comigo, professor, como fez mais aquela loura...
Eu, ainda sem entender de quem ela falava, entendia o sentido da brincadeira. Tornei a tirar sua roupa, deixando-a de calcinha e sutiã, como da outra vez; mas ela não se contentou com aquilo, retirou as duas peças restantes completamente... meu deus, que corpo delicioso ela tinha, uau! Deitei-a no colchonete mais uma vez e retirei meu xorte. Ela se admirou:
- Uaaaau! Como é grande! Bem que eu me lembrava dele assim mesmo, grande, grosso e duro, maravilhoso! Era assim mesmo que eu queria, ver isso tudo, igual daquela vez, nossa, que maravilha!
Então, a safadinha já tinha me visto nu e daquele dia então não conseguia esquecer a visão da rola grande e grossa e ficou desejando se entregar ao professor... não consegui até hoje descobrir quando ela tinha me visto nu... ela guardou segredo.
Comecei a mamar seus seios firmes, ela fechava os olhos e soluçava baixinho, enquanto uma de minhas mãos ia no meio de suas pernas e ficava brincando com sua xana. Mais que rapidamente, ela abriu as pernas e pude brincar melhor com seu grelo, boceta já encharcada de tanto tesão. Foi ela que me puxou mais pra perto da cabeça e ficou mamando minha piroca.
- Nossa, eu queria tanto sentir isso tudo na minha mão, na minha boca, sentir o gosto de meu professor querido, estou realizando meu sonho! - Ela mamou muito meu pau, sugava com força, não dava descanso, me abocanhava, lambia a cabeça - ... é grossa, quase nem cabe na boca... - passava o cacete pelo rosto, batendo com ele nos lábios, nas faces, enlouquecida de tesão. - Meu sonho, isto tudo era meu sonho, ter meu gostoso todinho pra mim, vou sair daqui realizada!
Comi aquela menina sapeca de todo jeito. Coloquei-a sobre uma mesa baixa e encaixei a rola, fui entrando devagar, mas ela reclamou...
- Eu quero tudo, tudinho dentro de mim, você inteiro, pode meter, nem precisa ter dó, eu sei que vai doer um pouquinho, mas eu quero assim, tudinho de uma vez, me mata, paixão, me come, hoje eu me realizo!
E eu meti, sem dó, como ela pediu.
Cada estocada fazia a danadinha gemer alto, eu metia mais, ela gemia, gemia, pedia pra não parar, abria bem as pernas e ficava olhando, admirada, a tora entrando e saindo completamente, entrando mais uma vez e saindo novamente, entrando, ela gemendo, soluçava de prazer, segurando as pernas no alto, enquanto eu metia forte, socando tudo naquela cadelinha gostosa, deliciosa, como ela gemia, como era gostosa!
- Você gosta de “espanholinha”? - Foi ela que me perguntou e fiquei admirado. Não conhecia aquela expressão - ... é fácil, bobinho, basta colocar esse cacete delicioso aqui, ó, no meio de meus peitos e pronto, fica só fazendo de conta que está me comendo, mas mete nos meus peitos, entendeu? E fica movendo ele, é só isso, você vai gostar.
E fiz como ela me pediu. Era um vai-vém curioso no meio dos seios dela, parecia bacana, era divertido, pelo menos, ela ria, dizia que era gostoso, estava adorando tudo aquilo, se eu quisesse, poderia gozar daquele jeito nos seus seios.
Mas eu tinha outros planos.
Sabendo que sou um tanto demorado, resolvi, coloca-la de lado e comer de conchinha. Com uma mão, ela erguia uma perna e eu metia por trás, gostou muito daquele jeito.
- É tão gostoso, nossa, já gozei mais nesse pau, uau, está me maltratando todinha, seu bruto! Gostoso!!! Deixa eu sentar nesse pau, deixa, quero tanto!
E ficou ali, com as mãos sobre meu peito, a boceta abocanhando meu cacete, ela descendo e subindo, descendo e subindo vezes sem conta, até que despencou sobre meu peito.
- Ai, caramba (...) eu (...) não aguento mais! ... (Ufa!) Estou sem forças..., como (...) você me faz (...) gozar!
Mas eu ainda queria comê-la de quatro.
Foi o que fiz, ou quase. Coloquei-a em uma cadeira, ela ficou curvada com o corpo virado pra baixo, fui por trás e meti o cacete. “Ai, assim é bom demais, você me enche todinha de pica!” e eu metia, tirava o cacete quase todo e metia mais uma vez, sem parar, cada vez mais rápido, mais e mais, ela gritando, gemendo e eu metendo...
- Ai, Jesus, não dá pra resistir a um pau desse, como é gostoso! Como consegue ficar duro por tanto tempo? – daquela forma ela gozou ainda mais um bocado - Não vai gozar? Não sou gostosa, não? Parece que não..., você nem goza... – eu garanti que sim, muito gostosa, mostrei ao piroca dura, grande, ela segurou com carinho e ficou maravilhada - Se você quiser, pode me maltratar mais um pouco, mas eu queria que você gozasse também... queria ficar toda melada de porra, você goza pra mim, goza?
Ela virou-se de bruços e deitou-se no colchonete. Fui por cima, encaixei o caralho na entrada da boceta, entrei um pouco. Deitado que estava, coloquei meus braços por baixo dos seus e segurei suas mãos. Da posição em que me encontrava, podia morder suas orelhas, seu pescoço, seus ombros, ela pedia que eu judiasse bastante “Morde, pode morder, eu gosto tanto, pode morder” e eu satisfazia seus pedidos.
- Ai, assim parece que estou sendo estuprada, ui, fico ainda mais fogosa! Ai, me estupra, professor, me violenta, agora é que estou mesmo com fogo! Nossa, adorei essa posição, assim, indefesa... me arrasa, meu gostoso!
Aquele foi mesmo um dia sensacional.
Veja só, as fotos aqui constantes são relativas à garota do conto, na verdade, a mesma do conto sobre andar de bicicleta - lá, ela não aceitou ser fotografada, mas desga vez... vá entender!