A Cabocla Vendedora de Camarão na Praia

    Chegou um dia em que deveria ir até o centro da cidade, muito distante, buscar meu pagamento mensal de professor municipal. Eu morava em uma vila, havia ônibus dali até o centro, que ficava a uns vinte e oito quilômetros de distância por uma estrada de terra empoeirada... futuramente, a estrada será mudada, passará por partes da mata atlântica, terá quarenta e sete quilômetros (é isso mesmo) e será asfaltada, mas por enquanto aquilo era o que tínhamos e gostávamos. Outra opção era seguir pela praia por uns doze quilômetros e pronto, atravessar um rio e chegar no centro da cidade.
    Eu seguia por ali mesmo, quando encontrei uma de minhas alunas, cabocla, bonita, sempre sorridente, seios médios, pernas bonitas, vendia salgados na praia para ter dinheiro e se manter, vivia sozinha. Ela ofereceu-me o produto que estava em uma bandeja (camarão, coisa que não aprecio!) e sorri, conversamos sobre coisas rotineiras, como o sol, a praia, os turistas..., ela me olhava de alto até embaixo, eu estava de sunga de praia, bem curta, ela de biquíni pequenino, vermelho, cabelos presos em um coque, devido ao produto que estava vendendo. Despedi-me e fui ao centro da cidade, levei mais de duas horas para ir e voltar, andar pela praia é sempre muito desgastante, embora seja também muito gostoso e bom pra saúde. Pois no mesmo local onde havia encontrado a vendedora mais cedo tornei a vê-la, sorridente como sempre, bonita, minhas alunas tinham uma beleza nativa que encantava, por isso muitos turistas estrangeiros apareciam por ali e ficavam, casavam e levavam suas companheiras para seus países, ou resolviam viver por ali mesmo.
    Pois bem, lá vem ela.
    Me lançou um olhar muito quente, conversando comigo passava a língua pelos lábios, mexia nos cabelos, que agora estavam soltos (vendera quase tudo). Levou uma mão ao meu peito e disse que estava muito vermelho de sol. Perguntou se ardia. Ficou passando a mão de leve, me acariciou todo, chegou à barriga, ao umbigo..., aproximava-se lentamente de mim, olhou bem pra meu ventre, suspirou: “Ssss... nossa, você tem um corpo muito bonito, professor... como consegue ser assim, se aqui não tem academia nem nada? Faz ginástica em casa?” Eu agradeci o elogio e me preparava pra continuar a caminhada em direção à minha casa, ainda bem distante, mas ela me deteve, entrou na minha frente, continuou a me olhar, abaixando os olhos, até que mirou na direção da sunga...: “Ssssss... uau!”, sussurrou bem baixinho, eu quase nem percebi... só fez isso e continuou com os olhos parados no mesmo ponto. “Aaaaaaaaaai, nossa senhora, ssssssssssss...”, continuava falando consigo mesma, baixinho, um sussurro... Olhei bem pra ela, não se mexia, não me deixava continuar a caminhar, estendeu o braço mais uma vez em minha direção e sussurrou: “Que peito bonito, uau!” e eu pensei em muitas coisas, mas vi que estávamos sozinhos ali, a praia era curva e longa, ia até muito longe sem uma pessoa por perto, apenas nós dois. Havia um rio que desaguava por ali, mato pra caramba, falésias e uma cabana coberta de palha na beira do rio, um pouco distante da praia.
    – Olha, melhor a gente seguir, preciso ir para casa...
    – Carece não, pode ficar mais eu aqui, podemos tomar banho de mar, você não vai ficar tão ardido, a pele precisa de água pra hidratar, não é isso que você fala pra nós nas aulas?
    Eu era formado em Biologia Marinha, por uma faculdade federal, lecionava Biologia, Química, Física, dentre outras matérias..., a localidade era carente de profissionais de educação e eu fazia o que podia pra ajudar... procurei me afastar e seguir meu caminho.
    – Vai não, fica mais eu um pouquinho, tem ninguém por aqui, só nós dois...
    – Menina, você sabe o que está fazendo?
    – Sei sim, claro que sei, ô se sei, como sei! Quero muito ficar mais você um pouquinho assim, sem ninguém pra atrapalhar nós... – e me abraçou, meio sem jeito, aconchegou-se no meu peito e ficou ali, sorridente...
    Eu estava sem ter uma alternativa... não, isso seria mentira... eu poderia simplesmente não aceitar e sair dali de qualquer modo, claro, poderia..., mas não queria de verdade, não..., queria não... abracei-a também, mexi em seus cabelos longos, fomos ao mar e nos molhamos. Ela se jogava em meus braços, toda entregue, dengosa, se oferecia sem qualquer vergonha ou receio.
    Estava ficando sedento, procurava um lugar para beber água, ela vinha atrás e dizia que mais distante um pouco, não muito, os tios dela moravam e eu poderia ir beber e comer lá. Aquilo era um convite, claro e fomos na direção que ela indicou. Passamos pela cabana, que pertencia a um pescador que não se encontrava ali. “Nem vai estar hoje e nem amanhã, foi para XXXXXXX e só volta na outra semana.” Levou-me lá dentro e disse que poderia encontrar algo de beber ali. Havia mesmo água, o pescador guardava alguns objetos de pesca, comida pouca, bebida alcoólica, uma cama...
    – Se quiser, a gente pode ficar aqui mesmo... – disse, e já foi se aproximando.
    Eu tomei a iniciativa de abraça-la, beijei-a, ela apenas suspirava “Sssssssss..., ai, professor, vai me deixar arrepiada todinha...”. Mordisquei o pescoço, ela não reclamava, mas dizia “Sua mulher vai achar ruim não?”. Ela sabia que eu não era casado e nem tinha namoradan, então pra pirraçar, perguntei:
    – Pra quê você começou com isso? Seu marido não vai reclamar?
    – Ôxe, professor, que eu têo ninguém não! – daquilo eu já sabia, não era de me engraçar por mulher comprometida, que não era besta – Pois se nem namorado têo... – Também já sabia, conhecia bem meus alunos e alunas... puxei as alças do biquíni, a parte de cima e depois a de baixo, soltei tudo, deixando a aluna nua, dourada de sol de praia, linda, todinha à disposição, sorridente.
    – Tá olhando o quê? Gostô não, foi?
    Eu sorri de seu jeito de falar, mas ela não percebeu o motivo e se entregou às minhas carícias, me abraçando, me apertando de encontro ao seu corpo. Era mais baixa que eu um pouco, magra, não entendia como nunca tinha notado aquela moça gostosa, mas... eu sabia... não tinha olhos gulosos para minhas alunas, eram, pra mim, terra proibida; mas aquela queria deixar de ser proibida, aliás, queria era ter alguém pra tomar posse daquilo tudo, fazê-la feliz.
    – Se preocupe não, viu, que já poquei o cabacîo e não sô mais virgem...
    – É mesmo? Isso facilita um pouco...
    – Eu sei, lembro das aulas que você deu sobre sexo; mas a gente sempre encontra você sozinho, nunca quer nada com nós, será por quê? Só quer dar aula, mas não tem chamego mais ninguém... e a gente já aprendeu a se cuidar pra não ter filho, você tem sido bom professor, sabia...– eu comentei isso mesmo, não me sentia bem em namorar ninguém dali (embora já tivesse traçado algumas gaiatas loucas de vontade de ter um pedaço do professor dentro delas), até o momento, mas daquela vez..., foi muito... como direi... há coisas que não precisam de explicação, deixa pra lá.
    Deitei a aluna na cama e fui acariciando sua pele, suas pernas, seus seios firmes, prontos para serem mamados. Ela gemia com as carícias, apertava minha cabeça contra o corpo. Gostava muito de ser mamada, em especial nos bicos pontudos dos seios firmes, gemia, arqueava o corpo...
    – Vai, professor, faz o que quiser, quero ser todinha sua hoje, tô desejando isso faz tempo, sabia? Aai, vai... ssssssssss, isso, assim... vai me deixar maluquinha...ssssssssss!
    Desci em direção às suas pernas e abocanhei seu monte de vênus. Ela gemeu forte. “Uuuuuuuui! Vai me acabar, assim!”. E não é que ela gozou? Desmanchou-se todinha com as carícias que eu fiz! Estava mesmo com um tesão muito forte.
    – Eu falei, tinha muito tempo que desejava isso, sô doidinha por você, mas nunca me deu bola...
    Fiz muito carinho naquela maluquinha, até que voltou a ficar pronta mais uma vez. Veio pra cima de mim e tirou minha sunga de praia. “Ai, que lindo, professor, nossa, que maravilha, isso tudo! Vai me judiar muito, não vai?!”; eu via a cara de felicidade que ela fazia, acariciou o cacete com as duas mãos “É muito grosso e duro, não consigo com uma mão só...”, apertava, lambia (não era muito boa naquilo, mas estava tentando aprender e levava jeito), me lambeu todinho, apesar de não conseguir chupar, pois ele era grande, grosso e ela não ter prática naquilo. Eu voltei a mamar seus seios firmes, voltei àquela gruta gostosa no meio das pernas, onde enfiei a língua com vontade. Ela se torcia toda, dizendo que era bom demais ser chupada daquele jeito, eu sugava seu grelo pequenino e ela se desmontava toda, me puxava os cabelos, coloquei alguns panos por baixo dela, deixando a xerequinha ainda mais alta, inteiramente à minha disposição. Enfiei alguns dedos e ela gemeu muito. Quando achei que estava bom (já tinha gozado novamente), encostei a ponta da glande e fui forçando. Ela pedia pra meter com calma, que ele era muito grosso, “... será que vai caber isso tudo aí...”, mas não quis sequer saber que eu parasse, “... não, para não, continua, me come, eu disse que na casa de meus tios ia ter o que comer... pois pode comer, sou toda sua...”. E eu perguntei se ali era a casa dos tios e ela confirmou que sim, eles tinham ido a outra cidade, por isso conhecia tudo por ali. As terras eram dos tios e aquela cabana era um dos lugares onde o tio traçava a tia e as mulheres que caiam nas mãos dele, ela sabia daquilo, já tinha visto o tio metendo na tia algumas vezes, ela desejando ser devorada daquele jeito por alguém um dia, com o namorado não foi tão bom, ele não sabia o que fazer direito, queria mesmo era comigo, “...você sim, sabe como tratar uma mulher...”.
    Coloquei-a de bruços, sobre os panos, a bunda arrebitada suspensa, abri suas pernas, apontei o cacete e fui entrando. Ela gemendo gostoso, rebolando no meu pau, aprendia rápido, a pilantrinha, rebolava gostosamente, eu socava tudo, ela dizia que estava tão gostoso, que estava nas nuvens, gozava e pedia mais, mais, “...mete, tesão, mete, como você fode gostoso!” e eu metia mesmo, que boceta gostosa ela tinha! “Tá gostando, professor, tá, gostando de meter na minha xana sapeca, tá?” e eu dizia que sim, era muito gostosa, apertada, engolia tudo com vontade, ela pedindo mais, gemendo, “... ai, meu professorzinho querido, assim você arregaça comigo e eu vou ficar sem conseguir ficar de pé, tô toda mole, fraquinha...”
    Já tinha mais de hora que a gente estava ali!
    Resolvi tirar a pica e esporrei a menina toda, ficou toda lambuzada de gala.
    – Nossa, como você goza forte! Me melou toda, parece até mingau!
    – Espero que tenha gostado de ficar comigo hoje...
    – Claro que gostei, isso eu desejava fazia tanto tempo! Tô realizada! Mas acabou ainda não, viu... você é bobinho mesmo se pensa que vou deixar ir embora assim, nada disso!
    A tarde correu rapidamente e logo chegou a noite. Fui ficando por ali mesmo, era fim de semana no dia seguinte e eu não teria muita coisa a fazer em casa... e os tios estavam viajando mesmo...
Foto 1 do Conto erotico: A Cabocla Vendedora de Camarão na Praia

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Ficha do conto

Foto Perfil baiatsifata
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Nome do conto:
A Cabocla Vendedora de Camarão na Praia

Codigo do conto:
219019

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/09/2024

Quant.de Votos:
6

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