Isso se passou em um barracão, destinado a guardar material para a construção de uma escola na fazenda de um amigo, onde eu estava sendo convidado a lecionar.
Na fazenda produziam artigos feitos a partir do coco, havia um punhado de funcionários, eu conhecia qua-se todos; a fazenda era bem afastada, mais de dez quilômetros de distância do centro da vila, ficava em um local que denominavam de “um espelho de maravilhas”, pois ficava junto à praia, rodeada de mata atlântica; o mar era lindo, claro, com alguns arrecifes formando aqui e acolá lagoas não muito fundas cheias de peixes. Sendo biólogo marinho, eu realizava pesquisas pela região, conhecia os moradores, viajava de barco com os pescadores, ajudando-os nas pescarias, era tudo muito prazeroso.
Pois bem, fui convidado a montar uma escola para os moradores da região. Eu fazia o projeto e fiscalizava sua construção, todo o custo seria pago pela fazenda, que tinha muito interesse na alfabetização e aperfei-çoamento profissional dos seus funcionários. Levei todo o material do projeto para avaliação, conversei com o dono, amigo já de longa data, o colégio teria aulas de música, esportes, teatro, idiomas, artes em seu currí-culo, disporia de um laboratório para Ciências, computadores para os alunos, com acesso à internet em uma biblioteca, além de aulas com telas e não quadro negro, além de um tablet para cada aluno, quadra polies-portiva, auditório, poderia vir a ser um modelo a ser adotado pelo próprio município. O custo era alto, mas havia grupos econômicos interessados em implantar tal projeto.
Já havia conhecido a sobrinha do encarregado da fazenda, os funcionários, todos muito cordiais comigo. Foi ela que me levou pra conhecer o lugar e ficou por ser uma espécie de minha secretária. Entre alguns mon-tes baixos ficava um pequeno vale, área grande, todo o material para a construção já estava comprado e disponível, só faltava mesmo minha presença para começarmos a construção. Além de biólogo marinho, ha-via me formado técnico em construção civil, motivo por que eu mesmo havia desenhado todo o projeto e seria o responsável pela obra. Via os homens cavarem os alicerces, prepararem as armações de vergalhões de aço para os pilares, colunas, vigas, todo o arcabouço estava sendo preparado. A mocinha que me acompa-nhava era muito simpática e, para abreviar, chamarei de Yukiu. Seus olhos esgazeados, seu jeito oriental me encantavam, sua educação, toda ela era encantadora, mas tinha por mim um grande respeito e admiração por eu ser considerado muito capaz por seu tio, que já me conhecia de alguns anos e, em especial pelo pa-trão; pele clara, cabelos lisos e negros, acima dos ombros, de franjas, seios pequenos, quadris não muito largos, pernas grossas e longas, mãos pequenas, ela era mignon..., quero dizer que era toda proporcionada, linda e pequena, por volta de um metro e cincoenta, talvez cincoenta e cinco centímetros... era uma boneca, uma “barbie”! Dava vontade coloca-la no colo, sem exagero, sem segundas ou terceiras intenções, mais por sua delicadeza, seus modos, sua beleza.
Por uma manhã, um domingo, fomos à praia com alguns amigos e ficamos nos divertindo, ela com um biquíni pequeno, florido, parecia uma menina no meio dos outros. Passamos o dia ali; à tarde, retornamos à fazenda e cada um foi cuidar de seus afazeres. Tomei banho, troquei de roupa e fui assistir um filme no apare-lho de dvd. Era um filme de fantasia, mas tinha uma ou duas cenas bem picantes entre um casal. Ouvi quando o vento empurrou suavemente a porta da cozinha, mas não preocupei-me. Fui dormir quando a noite chegou. No dia seguinte, conversando com algumas pessoas no refeitório, algumas das meninas e mulheres dos fun-cionários falavam sobre amores, namoros, sexo, prazeres com seus companheiros, o que gostavam mais de fazer (já falei em conto anterior que por aquele lugar as pessoas tinham uma educação diferente e falavam e faziam coisas sem preocupar para vergonha ou preconceitos...), quando Yukiu disse que o sonho dela era ser pega por um homem, amarrada nas pedras e ser possuída com força. As colegas ficaram rindo, dizendo que era um bom desejo mesmo, fizeram comentários sobre aquilo, pois foi o relato mais curioso que ouvimos.
O dia se passou e fui à praia. Não havia luzes, os sons eram os da natureza, o mar quebrando na praia, animais passeando pelo mato, uma brisa muito fresca vindo do mar e a lua seguindo para cheia no céu.
Vi um vulto, aproximei-me das águas e a pessoa aproximou-se de mim.
- Oi, professor, sozinho na praia a essa hora? – era Yukiu quem falava.
- Você também está aqui, não estou sozinho, estou muito bem acompanhado. – ela agradeceu o elogio e ficamos conversando, falamos do trabalho de construção e relembramos da conversa que tivemos no refeitó-rio pela manhã. Ela disse que não tinha vergonha de dizer aquilo, era sonho dela, que um dia iria realizar bem ali (mais distante havia um grupo de rochas de arenito lavadas pela maré, que despencaram do barranco. Me pegou pela mão e fomos para o lugar que me indicou. – Será bem aqui, professor, bem nessas pedras que sonho ser... ah, você sabe... eu... bem que gostaria... meu homem me prendendo... a gente sendo feliz... uma lua bonita no céu... como essa de hoje... – e abaixou a voz, bastante, e suspirou... - ... bem que podia ser ho-je...
Eu perguntei o que ela tinha dito e vi que disfarçava, “... eu disse nada... nada mesmo...”, virou o rosto pro lado do mar e ficou calada, pensativa. Parecia triste, talvez sentindo solidão... “... não, bobagem..., você está comigo aqui... estou bem...”, mas eu ouvi novamente um suspiro “... mas bem que podia ser você...”, eu ti-nha certeza de ter ouvido sim aquele comentário baixo, sussurrado no meio do marulhar das ondas... me aproximei mais dela, que não se moveu... abracei-a com suavidade e ela continuava sem se mexer. Sussurrei em seu ouvido “Está tristonha ou é o frio que vem com a brisa do mar?”; ela apenas segurou minhas mãos e estreitou mais o abraço.
- Ontem, enquanto eu assistia um filme, ouvi a porta da cozinha se mover... – falei ao seu ouvido mais uma vez. Ela pareceu estremecer, mas ficou calada – Você gosta daquele filme que estive assistindo? – ela disse que só viu um pouquinho, mas que não conhece bem, nunca assistiu todo... e logo se calou..., procurou se soltar de meu abraço, mas não permiti, ao invés fui aproximando o rosto do seu e beijei-a. Também dei um beijo atrás da orelha e outro no pescoço, ela suspirou levemente, mas não se moveu, continuou calada. Beijei novamente seu rosto e ela o virou, de forma que beijei a ponta de seus lábios. O próximo beijo foi muito gos-toso, ela estava entregue em meus braços, pequena, delgada, delicada como uma boneca de porcelana chi-nesa.
- Eu vi, sim, o filme um pouquinho, saí pela porta da cozinha..., mas eu vi você se banhando também...
- Foi mesmo? – perguntei – e o que achou?
- Ah... eu... achei lindo... – e me beijou mais uma vez -, você é muito bonito... é sério..., eu admiro muito você... não ria, senão eu paro! Eu sei que sou pequenina, que você nunca me olhou como olha pras outras, mas eu... admiro... desejo... muito você...
A noite estava linda, a praia deserta e aquela guria linda dizendo aquilo pra mim, eu achei que era demais, fui tratando de fazer carinho nela, quando mencionei de tirar sua roupa, ela segurou minhas mãos e disse: “Não, não é assim que desejo, espere aqui uns instantes, por favor, não saia daí, sim!” E sumiu na noite. Tive de esperar vários minutos, já pensava se não estaria fazendo papel de bobo, quando ela retornou, trazia uma mochila nas costas, que foi logo retirando, abrindo e voltando com uma corda, uma longa, muito longa corda em suas mãos.
- Quando eu disse que meu sonho era ser possuída nas pedras, amarrada, não estava brincando.
Um brilho quente, sexy e malicioso surgiu nos olhos e nos lábios pequenos e lindos de Yukiu. Fomos até as pedras, ali eu a desnudei, deixando-a presa nas pedras como me pediu, amarrada pelos punhos e pelos torno-zelos. Ela era mesmo maravilhosa, a luz clara da lua banhava seu corpo de “barbie” e me enlouquecia com sua pureza e beleza que eu ainda não conhecia. Fiquei nu e fui pra cima dela, que gritava, dizia que estava sendo presa do deus do sexo, um implacável e voraz deus que queria ter prazer com seu corpo delicado, que iria possui-la com voracidade, devorá-la brutalmente e deixar seu leite dentro dela pra ter um filho semi-deus... gritava baixinho (não queríamos atrair pessoas naquele momento). Quando tirei a roupa e ela viu meu membro, ficou doida, digamos, dizendo que seria muito castigada por aquele membro grosso do deus do sexo, que iria maltratar muito seu pequeno e delicado corpo, era o que merecia por ter sonhado com aquilo. Foi o que fiz, penetrei-a com vontade, saciando sua tara inusitada. Possui-la foi uma coisa muito gostosa; pelo modo como ocorreu, diria que foi... difícil explicar... nunca tive instinto dominador, sádico... não, não... embora, goste de ser o macho na hora da transa, mas... daquela vez... ela me fez sentir como... talvez... al-guém que tudo pode, um ser indescritível... sei lá... foi diferente, eu mandava e ela obedecia, como se eu fosse mesmo um violento deus estuprando uma mortal... ela gemia, pedia mais, para fazer tudo o que o deus desejasse, que seu corpo existia só praquilo mesmo, saciar o deus do sexo, eu a satisfazia, ela dizia que o membro do deus do sexo era tudo na vida dela, que seria a escrava fiel de meus desejos, tudo o que eu pen-sasse ela realizaria, que eu seria seu dono, seu senhor, eu seria o tudo!
Após gozar muito com meu pau na sua boceta pequena e deliciosa, com pelos curtos e bastante ralos, eu a soltei das cordas. Ela jogou-se sobre mim e me derrubou na areia, ficando deitada sobre meu peito por vários minutos, soluçando baixinho. Consegui entender algumas palavras “... delicioso assim... meu homem... agora sou toda sua... realizada...”. Ainda transamos um bocado ali, mas a maré vinha subindo e resolvemos ir para minha... “suíte”..., mas antes passamos pelo barracão e, no meio dos materiais de construção, que ficavam armazenados em salas fechadas a cadeado, havia umas mesas longas, algumas poltronas estofadas e cober-tas por almofadas. Foi ali que deitei minha doce “escravinha” oriental, minha gueixa magnífica. Ela chupou muito meu pau e ofereceu-me a boceta pequena e apertada, gemendo muito na minha pica e com minha língua enfiada naquela delícia de mulher.
Quando a manhã vinha surgindo, já estávamos seguindo para o quarto, depois de um bom banho e um lanche rápido. O dia prometia.
Votado ! Ummmm, promete, pelo que diz, mas este foi bom de mais....
Para quem tiver gostado da sansey, é bom saber que Yukiu tornará ainda uma ou duas vezes mais em contos que seráo publicados, do tempo em que já estou com minha pequena e maravilhosa esposa, inclusive um dos contos passa-se com a participaçáo das duas, na casa de Yukiu, em um triângulo amoroso realmente bem excitante...
Foi ali que deitei minha doce “escravinha” oriental, minha gueixa magnífica. Ela chupou muito meu pau e ofereceu-me a boceta pequena e apertada, gemendo muito na minha pica e com minha língua enfiada naquela delícia de mulher. Parabéns. Muito bem escrito, Um erotismo erudito e Sensual. Diria, e afirmo ser o conto que todo casal sonha acontecer. Abraços Marcelo Thadeu
fotos maravilhosas , confesso: gozei!
Tesão