Doce e Gostosa Feito Mel

    "- Uuuuuiiii – gritinho tradicional de toda mulher surpreendida, seja sincero, de susto, ou de safadeza mesmo –! Oi, professor você aqui!? – apesar disso, não procurou fugir, se esconder, pôr as mãos sobre o corpo, apenas se fingia de surpresa, nuazinha, dengosa."

    Eu estava na varanda da casa, raspando a madeira de uma das portas/janelas, quando ela apareceu com duas amigas. Estavam vindo da beira de um dos rios ou da praia, eu não sabia, mas estavam só de biquini... com os corpos molhados... então estiveram no rio... ele era bem mais próximo, cerca de duzentos metros de distância, não mais que isso, a praia ficava distante um pouco, mais de quilômetro dali, e o sol era forte, até chegarem ali já estariam sequinhas...
    Já falei que eu tinha muitas habilidades e uma delas era a de marceneiro, uma das primeiras coisas que fiz profissionalmente naquela vila, embora não exercesse a profissão com frequência, eu trabalhava mesmo era sendo professor. Estávamos nas férias escolares e, já que eu era professor e estava de férias, fui contratado para fazer a restauração de algumas portas e janelas na casa de uma amiga, mulher muito bonita, diretora da escola, de beleza excepcional, maravilhosa pessoa... sobre ela, já foi publicado mais de um conto aqui...
    E Mel, a garota que estava ali embaixo, no térreo (eu estava no primeiro andar da casa) com as amigas, era sua filha...
    Mas nunca foi minha aluna, embora os seus dois irmãos, mais velhos que ela, já tivessem sido.
    Conversava animadamente com as outras garotas, olhando pra cima de esguelha. Uma delas era a mesma que eu havia traçado no barracão na beira do rio, muitos meses atrás... (você encontra este conto publicado aqui também). As três garotas conversavam animadamente, falando de namoros, noites maravilhosas, dentre outras coisas, e olhavam pra cima de vez em quando, mas fingiam não me ver. Em dado momento, Mel resol-veu retirar a parte de cima do biquíni, ficando com os seios nus. Ela era muito bonita, bem jovem mesmo, e seus seios eram lindos, medianos, firmes e cheios. Uma das garotas comentou, olhando pra cima rapidamen-te, sem erguer a cabeça, movendo apenas os olhos, fazendo de conta que não me via:
    - O professor está aí, menina, você é doida! – falou baixinho, mas eu ouvi perfeitamente.
    Ela não incomodou-se, como se não tivesse escutado, e retirou a parte de baixo também. Continuou con-versando com as amigas por um bom tempo, inteiramente nua e deliciosa, sabia que só havia a gente por ali mesmo, ninguém mais para atrapalhar, seus pais estavam muito distantes dali trabalhando e não havia funci-onários além de mim. Continuei com o serviço que fazia, mas olhava aquele espetáculo de menina ali embai-xo de vez em quando.
    Logo, as amigas foram embora e Mel resolveu entrar, indo direto ao andar em que eu estava trabalhando, aproximou-se da porta do cômodo em que eu estava e fingiu não me ver, cabeça baixa, olhos baixos. Parou uns instantes por ali, disfarçando de ajeitar as peças do biquíni que estavam em suas mãos, girou nos calca-nhares, lentamente, mostrando-me todo o corpo gostoso que tinha, girou os trezentos e sessenta graus completamente! Em nenhum instante dirigiu o olhar para mim, mas ficou claro que estava se mostrando para o professor. E ela bem que tinha o que exibir, como tinha! Até que resolveu entrar ali, o quarto de sua mãe. Cabeça baixa ainda, parecia concentrada em algo nas unhas, entrou, abriu gavetas, remexeu em algumas coisas, até que sentiu uma pressão na cintura. Era eu segurando-a gentilmente. Pareceu se assustar:
    - Uuuuuiiii – gritinho tradicional de toda garota surpreendida, seja sincero, de susto, ou de safadeza mes-mo –! Oi, professor você aqui!? – apesar disso, não procurou fugir em momento algum, se esconder, pôr as mãos sobre o corpo para ocultar os seios ou o púbis, nada, apenas se fingia de surpresa, nuazinha, dengosa. Sua voz era exatamente como seu nome, um mel suave e delicioso, voz dengosa, meiga...
    Acariciei seu corpo, sim, era o que estava procurando! Ela fingia não gostar, sendo acariciada por mim, o corpo colado ao meu, ela ainda de costas:
    - Não, professor, faz assim não, eu vou embora, heim, ..., me deixa, professor, ..., você está na casa traba-lhando em quê? - eu continuava a acaricia-la e ela apenas se remexendo nos meus braços, já roçando o corpo em mim -. O que está fazendo aqui? Heeeeeiiiiiim – sussurrava, ronronava baixinho - Me larga ... – ela não se movia pra fugir..., virava a cabeça pra trás, suspendendo um pouco pra me olhar nos olhos... -, eu nem sabia que você estava aqui... – mentira pura, claro, e eu sabia disso... - Minha mãe te chamou, foi? – e começava a oferecer o pescoço para umas chupadas... - Vou contar tudo pra ela, viu, tudiiiinho...sssssss... – mordia os lábios, gemia bem baixinho – vou contar mesmo, heeeiiim... - tudo uma simples questão de mis-en-scene, estava gostando, a safadinha... -, que você tá querendo me tarar... huuuuuuuum... ai, professsssor, você é safado, fica agarrando a gente... me deixa, heeeiiim... vaaaai, ssssssss... minha mãe pode chegar e topar a gente aqui, você me pegando, eu peladinha... nosssssssssa... assim também, eu... aaaaaiiiiii... sssssss... esse negócio duro aqui atrás... o que é isso mesmo, heeeeeeeiiiiiim... huuuuum... me sssssssolta... vaaaai... heeeeeeeim... Eu quero ir pro meu quarto... aaaaai, ela vai ver esse pinto duro atrás de mim, heim (agora, já sabia que “aquele negócio duro” atrás dela era um pinto, né...)! Ela vai danar com você! Eu tô avisando... é melhor a gente ir pra meu quarto... – agora já era “a gente”! -, senão, ela pode chegar... e ver... issssssso tuuudooooooo... ssssss... (passava a mão com carinho no pinto). Eu fiquei sabendo que você traçou uma aluna na beira do rio, lá no barracão... Foi quem? Aquela minha amiga que tava conversando mais eu lá em-baixo agora há pouco, foi, a Caboca? Fiquei sabendo que ela gemeu tanto, que você é muito... nosssssa... grandão e... gostooooooossssssso... uau! Tá ficando tão bom! Sssssssssss! Que você deixou a safada toda arregaçada, estrunchou a coitada, acabou com ela... pocou as preguinhas da xaninha dela tudo... também, com uma coisa grande e groooossa asssssssiiim... enfiada nela todinha até o talo... ela me contou, sabia, eu sei tudinho o que você fez mais ela, seu... seu... aaaaiiiii, safadinho... cê vai enfiar tudo isso em mim, é... tudi-nho, tudinho, até o talo, éééé!? Ssssssssssssssss... Até eu ia ficar estrunchadinha feito ela, é... você vai me arregaçar toda também, vai!? Vai fazer eu ser sua quenga, é, tá pensando que vai, seu bandido!? Aaaaai! Bandidinho! O sonho dela era você pegar ela de jeito na beira do rio mesmo... e você comeu ela, né, seu ta-rado, seu cachorro! Safado, ordinário, seu sem vergonha – e me dava tapas leves -! Você não vale nada, sa-bia... Você não vai montar em mim como fez mais ela, não! Eu sei, ela ficou de quatro e deu o rabo pra você comer! Você quer montar em mim, é, ... sssssss... quer? Eu... vou... aaaaai... vou deixar não... Tá pensando que vai fazer de mim sua cachorrinha, é...? Taradinho... aaaaaai, assim eu pego fogo! Bem que eu posso gos-tar... ser sua cachorra... de coleira, corrente e tudo, andando de quatro atrás dessa coisa grossssssa... Você não tem jeito mesmo, não presta, sabia, seu mulherengo! Vamos sair daqui, vamos! Minha mãe pode chegar a qualquer instante... se vê esse troço grosso aqui... aaaaaaai... bonitão assim... essa jeba toda... ela pode... ai... sei lááááá... Ficar toda cheia de fogo, com a racha toda molhada feito a minha... pode querer também... olha que ela é bem tabacuda, greludona, viu (nem sabia que eu já tinha descoberto aquilo muitos meses an-tes, tal mãe, tal filha – deliciosas!)... eu quero dividir você mais ninguém não, esse pintão é só meu, todinho meu, hoje... vamos pro meu quarto, vamos...
    A gente foi para o outro quarto e lá ela se acabou na pica do professor:
    - Ai, paixão, que coisa grande é essa? Nossa, agora eu sei por que minha colega saiu toda estrunchada, também com um troço todo desse enfiado na xota dela! Aaaaai, que maravilha, fessô! Que fogo é esse, meu Deus, aaaaai, que vontade! Me devora, vai, não aguento mais!
    E eu satisfiz aquela garota gostosa, que tinha o nome de Mel e que era tão doce e deliciosa como seu no-me! Ela gemia tanto, era muito safada, queria mais e mais, muito leite de pica no corpo todo, muito cacete na bunda e na xoxota apertada, mais de hora a gente ali se devorando, ela sabia (e eu também) que sua mãe estava no centro da cidade e levaria o dia todo para retornar para casa.
    Aquela manhã foi longa, bem como a tarde, passada nos braços de Mel, entre seu corpo maravilhoso e seus gemidos abafados, seus gritos, ..., nossa, como ela chupava bem! E como gostava de rola na xana e na bunda, deliciosa de todo jeito!

Foto 1 do Conto erotico: Doce e Gostosa Feito Mel

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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Doce e Gostosa Feito Mel

Codigo do conto:
219135

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
04/09/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5