Depois do que foi contado anteriormente sobre a massagem na aluna; eu e ela só conversávamos na escola, quando lá eu ia à noite, ainda mais porque eu estava realizando pesquisa nas praias e matas ciliares da costa, ficando sem tempo para estar em casa. Chegava a dormir em barraca na praia onde estivesse pesquisando, indo pouco à vila até mesmo para fazer compras, tinha quase tudo ali mesmo, alimento, água, roupas, ferramentas de trabalho (notebook com internet direto do satélite que eu, como direi... utilizava porque conseguia ultrapassar seus protocolos de segurança, chegando mesmo ao kernel – núcleo – do mesmo quando necessário... é, isso mesmo, fica bem assim... ao menos, sei que dano qualquer eu causei aos aparelhos e satélites que “utilizei”, tanto que mesmo os responsáveis pelos sistemas sequer perceberam...), folhas de papel, canetas, tintas, pincéis, coisas... sou, entre outras coisas, biólogo e aquilo era muito importante para mim. O fato era que nenhum aluno ou aluna ficou ocupando meu tempo durante minhas pesquisas, o que me ajudou muito. Certo dia, tinha ido à casa e, ao passar por uma rua, a principal, encontrei a aluna das massagens, que então vou chamar de “Annette”... pois sim, ela me cumprimentou, sorridente, com um jeito envergonhado, tímido, diria..., beijos pra lá, pra cá... reclamei: pode me beijar, que mulher, em quase toda parte do mundo, só beija o vento, mas eu cobro mesmo, quero os meus beijos no meu rosto, não no vento, pode me dar. Pois então..., conversamos amenidades e logo ela olhou pra mim, direto nos olhos e comentou: - Ai, professor, ainda sinto saudade daquela massagem, foi tão gostosa! A gente precisa se encontrar para mais uma daquela... quando quiser, é só chamar... Eu sorri, tinha sido muito bom aquele dia, sinceramente. E ela comentou: - Estou ficando um tempo na casa de Mangorose (um apelido em língua francesa, talvez marroquino, belga, antilhano, quem sabe...), se quiser, pode ir lá me visitar..., aí você faz aquela massagem maravilhosa, está bem assim? – disse isso e deu uma piscadinha bem marota, bem cúmplice, como quem convida... ora, mas era aquilo mesmo, eu estava sendo convidado para uma visita bem gostosa na casa de uma das alunas mais tesudas que eu tinha, de corpo muito bonito e convidativo, no seu xorte curto de jeans azul, uma camiseta branca sem sutiã, delícia de menina (uma juventude de pura delícia e desejo), ainda com tudo firme, muito tesuda, com certeza, eu iria lá, só não conseguia imaginar o momento. E lá se foi ela, nádegas lindas, cabelos abaixo dos ombros, ondulados, castanho-claros, pernas bem bonitas, fortes, nada daquelas perninhas finas ou não tão bem formadas..., as outras que me perdoem, mas beleza é fundamental, já dizia um estilista. E, na realidade, em termos de beleza de rosto, ela não era de grande beleza, não, tampouco feia, mas de corpo, caramba, era bem interessante, de fazer padre esquecer a batina! E já ia longe, quando percebi que havia um espaço para aquele dia mesmo, à tarde; resolvi seguir em direção aos meus afazeres, pesquisas de campo, colher amostras de animais e plantas, de fungos, de micetos (não de insetos, mas micetos mesmo, veja no dicionário, se interessar). O dia correu muito ligeiro, afinal quando a gente faz o que gosta, o tempo parece ser... ligeiro... e lá ia eu para a vila, após um bom banho, roupa limpa, perfume..., subir a ladeira, passar pela praça principal..., não, melhor escolher outro caminho..., outras ruas, até chegar ao local desejado, logo ali fiava a casa de Mangorose, dei a volta, encontrei a entrada nos fundos do terreno, preferi assim. A casa estava com as portas abertas, janelas..., na sala, Annette me esperava..., um negligé muito fino, quase nada por baixo daquilo, seu corpo lindo transparecendo, delicioso, ela sorriu ao me ver e ergueu-se, veio ao meu encontro. O abraço foi muito gostoso e erótico, ficou se roçando em mim, o pau já preparado ficou atiçado, foi crescendo, crescendo, ela logo percebeu e não contou conversa, foi logo agarrando-o com as mãos, ambas, abaixou o meu calção e abaixou-se... “Você já está em ponto de bala! Nossa, sou tão gostosa assim? Isso tudo, só pra mim, é pedir demais, caramba, ... eu bem que mereço!”, e foi colocando a ponta pra fora... ficou admirando-a, beijando, acariciando, passando a língua “Está gostoso?”, perguntava-me, eu achava aquilo muito bom. - Mas, menina, você me chamou aqui para massagem ou o quê? - Pois então, é uma massagem sim, externa e interna... não está gostando? Estou fazendo algo errado? - Não, não, nada errado, desculpe, estou gostando e muito, você é muito boa nisso, uma boquinha deliciosa, só estava brincando, continue, está bom demais! E lá foi-se ela, chupando, com muita vontade, com voracidade, lambendo a cabecinha, me deixando doido, que menina danada! Ergueu-se e começou a tirar o pouco de roupa que vestia, eu impedi: - Isto eu quero fazer, com calma, você merece... - Com todo prazer, fique à vontade... - Não, esse prazer vai ser meu, todo meu, acredite. Tirei cada peça como se fosse a coisa mais preciosa da vida, beijando cada pedaço de pele que ficava à disposição, acariciei todo o seu corpo, até deixá-la totalmente nua, o que não era nada difícil, pouca coisa a retirar, a calcinha pequenina, rosada, um sutiã igualmente pequeno, quase só de enfeite, cobrindo o necessariamente indispensável, aqueles seios magníficos onde tanto mamei da outra vez em minha casa. Era mesmo muito bonita de corpo aquela garota, seios médios, mas firmes, cheios, em forma... nem sei como dizer, mas nada de pera ou bola, formatos que não me encantam... procure as fotos que postei, elas nãos são as originais, pois não tiramos fotos naquela ocasião, a garota não gostaria de ver fotos suas se tornando públicas; ali só tem seios no formato a que me refiro. Achava aquela menina espetacular. Deitou-se na cama e me convidou a devorá-la e não me recusei, passava a língua em sua periquita gostosa. Annette gemia muito, deliciosamente, apertava minha cabeça contra seu corpo, empinava-se toda, deixando a buceta mais exposta, facilitando a penetração da língua, rebolava, gemia, me passava as unhas pelas costas, pedia para continuar “Para não, continua, mais fundo, vai, para não” e eu atendia seus desejos, sugava aquele grelo safado com vontade, até perceber que ela estava parada, sem gemer, sem se mover... - Ai, gozei nessa língua safada, nossa, como foi gostoso! Como você consegue enfiar tão fundo? Essa língua deve ser muito grande, que delícia! Eu quis beijar sua barriga, mas ela evitou. - Não... não... aguento nada por enquanto... o que você fez comigo? Como consegue acabar comigo assim? Você deve ser bruxo, me deixa tão fraquinha... afff! - … mas bem que você gosta, safadinha... - Claro! Como não vou gostar? Só falta você me matar com uma gozada, não entendo como você consegue... e só com a língua, nem me comeu de verdade, não entendo... - Tem que entender nada, tem é que ter prazer, curtir a transa, gozar mesmo, pra isso estou aqui, pra você ter prazer, quero você gozando feito cadelinha na minha pica, gemendo bastante... - Nem precisa pedir, não consigo evitar, você me acaba! Coloquei a menina de quatro, vim por trás e cravei de uma vez a rola, ela gemeu alto, de prazer, assustada e pela dor inicial, era a primeira vez em que eu metia tudo de uma vez, sem aviso, ficou pedindo pra meter mais e meter tudo, sem parar, que estava bom demais, eu socava, não deixava espaço sequer para ela soluçar, era pica entrando direto. Seu corpo sacudia todo, “Ai, seu cavalo, mete mais, mete, ai, ai, ai, ai, assim vai acabar comigo, vai, mete tudo...”, eu continuava enfiando naquela safadinha gostosa e tesuda, ela gozava agora sem parar..., em realidade, me pediu para dar um tempo uns instantes, mas eu fiz que não ouvia, ignorei seus gemidos e continuei socando, socando, ela gozava sem parar, orgasmos sequenciados, foi ficando calada e eu preferi parar um pouco. - Ai, pensei que não ia mais parar de gozar! Nossa, como você faz gostoso! É muito bom isso tudo, ai, estou acabada... - Mas não tem nem uma hora de transa... - Pode não ter, mas não é você que tem de aguentar essa tora toda, esse fogo todo que você tem, um fogo que não apaga, nossa, que pau gostoso! E não para, não para, só mete, mete, mete... caramba, não tem quem aguente! Você é... - Deixa pra lá, vamos descansar um pouco... Ela foi na geladeira e pegou uns potinhos de iogurte, comemos (ou bebemos), ... tomamos uns três potes cada um e algumas uvas e pêssegos, fomos ao banheiro, nos banhamos, eu passava o sabonete em seu corpo, a mão na buceta, ela começou a virar os olhos... “Assim, vamos começar tudo mais uma vez já..., você está me acendendo novamente”. - Que tal aqui no box mesmo? Sentei sobre minhas pernas dobradas para trás e ela veio sobre a piroca, a qual entrou toda rapidamente na xana gostosa da aluna. Annette me abraçou o pescoço e começou a subir e descer, cavalgando minha pica gostosamente, apoiando-se com as pernas na parede do banheiro, gemia muito, minha pica estava dura, com vontade de fuder aquela xana por mais uma boa parte do dia, sem descanso... mas em alguns minutos, ela começou a dar mostras de que ia gozar, parei com seus movimentos, com ela ali, escanchada em mim, fui ao vazo, sentei, com ela sobre mim, então recomeçamos a cavalgada, que ela só quis largar após uma boa e forte gozada. Annete se largava em meus braços. Deitei no chão do banheiro e ela veio por cima, sentou mais uma vez na pica, que entrou como uma rolha em uma garrafa, emitindo um som oco. Ela riu do som, mas começamos mais daquela vez nossa brincadeira. Dali, fomos ao sofá da sala, no braço, ela sofreu muito na minha pica, dizendo para não parar por nada, só quando ela não aguentasse mais, claro que eu iria continuar, sem dúvida, uma xereca gostosa daquela não era pra de se largar assim sem quer nem mais, “E você não vai gozar pelo menos uma vezinha, ein...?” eu continuava ali, teso, pronto para mais uma. Deitei-a no sofá, com as pernas para fora, abri bem, ela ficou segurando com as mãos e eu socando, metendo sem dó “Ai, arregaça mesmo, arregaça sua puta, vai, fode mesmo, ai, ai, ai, uuuuui...” Só quando senti que não ia mais aguentar, que corria o risco de gozar dentro dela foi que tirei a pica e dei uma esguichada forte em sua barriga, com porra indo parar em seus olhos mais uma vez. - Nossa, que gozada! Adoro seu leitinho, é tão grosso, tão grosso, parece mingau, leitinho assim nunca vi... - E você já viu muito leite de pica de outros namorados, foi? Ela se envergonhou ao dizer: “Não, você que me comeu mais vezes e não dei tanto assim, umas duas vezes antes, você sempre foi o cara que eu queria, mesmo quando dava pra outro, era em você que eu pensava, era com você que eu metia... os meninos queriam muito, mas eu não deixava, nem passar a mão, deixava tudo babando, mas era você que eu queria, era só pedir que eu daria...” É bom lembrar que isso tudo foi antes de eu me casar... e não foi com essa aluna, Annette, que me casei, mas com uma moça indígena de etnia local, nativa, enquanto Annette veio de outra cidade, muito distante... depois... tudo mudou... mudei de cidade, mudei de país, mudei tanta coisa na vida que nem vale a pena dizer aqui...
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