Mille Foi Meu Café da Manhã, Almoço e Janta na Pousada

    - Mille, tem certeza de que você vai estar em casa? – eu perguntava a uma de minhas antigas amigas. Era filha de um casal de amigos que eu tinha na povoação.
    Conheci Mille havia muitos anos antes, pois seus pais haviam morado naquela localidade durante vários anos e nos tornamos amigos.
    Com o tempo, os pais retornaram à sua cidade de origem, mas haviam construído naquela povoação uma pousada bem simples, com alguns quartos para aluguel, rendia alguns dividendos. Enquanto eles ali estiveram, eu sendo parte da família maior, nós, eu e Mille brincávamos, ela gostava muito que eu fizesse cócegas, corria pelo terreno, adentrava um dos quartos e eu ficava a fazer-lhe cócegas. Mas o tempo passava, eu ia tendo mais idade, todos nós, aliás. Havia alguns meses, quase ano que os pais estavam de volta à sua cidade e ela, hoje já adulta, retornou ao povoado para administrar a pousada, que estava paralisada por um tempo, pois ali o turismo era sazonal, funcionando em determinado período do ano apenas. Ela tinha se tornado muito bonita, aquele corpo bonito que possuía antes continuava, mais bem formado, cabelos longos e castanhos claros, por volta de 1,60 m de altura e uns cincoenta quilos, olhos castanhos bem claros, quase mel, pele clara, uma voz bonita, como ela toda era.
    A gente conversou, eu admirei e elogiei sua beleza, que bela mulher tinha se tornado! Ela agradeceu, coquete, riu bonito, elogiou-me por sua vez “Você também é um gato! Ainda está solteiro?”, informei que sim e ela comentou “Essas meninas daqui não sabem reconhecer um homem de verdade quando veem um, vivem correndo atrás de vagabundos, rapazes que têm nenhuma responsabilidade, enquanto homens de verdade como você continuam solteiros... mas tem uma gatinha na cola, não é?”, enquanto falava isso, me lançava uns olhares safadinhos, me deixava sem jeito, mas... eu falei que não, o que era verdadeiro, ela apenas balançava a cabeça e os cabelos formavam uma bela ondulação no ar, com um aroma muito gostoso de flores, ela era muito bonita, quase estonteante, mas muito séria, não ficava em rodinhas de rapazes perdendo tempo om futilidades, tinha apenas duas amigas na localidade. Os dias se passaram e ela me pediu uma vez para ir ajudá-la com uma parte da instalação elétrica de um dos quartos da pousada que não queria funcionar, as lâmpadas, quando acendiam, ficavam piscando sem parar. Foi um reparo rápido, tudo se resolveu de estalo, sou bom no que faço, embora não seja eletricista de profissão. Ela convidou-me para almoçar, fiquei por ali, conversamos bastante naquela tarde, ela era bem agradável, relembramos dias passados. Olhou pra mim e ficou me provocando, como fazia antes quando queria que eu fizesse-lhe cócegas, mexia comigo, apertava seus dedos em minha cintura, mas sabia bem que eu sentia cócega nenhuma, nada, apenas o desconforto do aperto, ou o prazer da brincadeira, nada além. Sempre que ela começava com aquilo, era sinal aberto para que eu fosse atrás dela, pois saia correndo, esperando que eu fosse segui-la para fazer-lhe cócegas. Daquela vez não foi diferente, o que havia mudado era suas formas, mais bem definidas, sua beleza, suas curvas, sua idade, ainda bem..., ai, ai... continuei, a princípio, sem muito entusiasmo para participar da brincadeira, ela me atentou por mais vezes, até que comentou:
    - Você não gosta mais de brincar comigo?
    - Não é que não goste, acho muito divertido, mas penso que agora a brincadeira pode ter... um... caráter diferente...
    - O que você quer dizer?
    - Mille, você já é uma moça muito bonita, tem um corpo... nossa, lindo! – ela agradeceu mais aquele elogio – e... será que vai mesmo querer que eu faça cócegas como antes?
    Ela lançou-me um olhar muito gostoso, entre infantil, coquete, inocente e bem safadinho.
    - Vou querer sim, agora é que vai ficar gostoso mesmo! Você não gosta mais de brincar comigo? – dizendo aquilo, ela me cutucou mais uma vez e mais outra, saiu correndo pelo terreno e eu entrei na brincadeira, corri atrás dela. Entrou pela porta dos fundos de sua casa, passou correndo pela porta da frente e seguiu para um dos quartos da pousada. Eu sabia que dali não havia para onde ela fugir, pois só havia uma passagem e eu poderia bloqueá-la, ela estava bastante consciente daquilo e foi o que fiz. Ela estava refugiada de um lado da cama do quarto, fingindo que fugia de mim, rindo gostosamente. Eu brinquei de persegui-la e, uma hora, deixei a saída aberta, mas ela não saiu, continuou volteando a cama. Pulei por cima e segurei-a pela cintura, caindo ambos sobre a cama, eu por cima dela, sorríamos bastante, alegres pela brincadeira em si... e afogueados também, claro.
    - Te peguei, danadinha – disse eu. Ela fazia que queria se soltar, mas suas tentativas não vinham com o vigor necessário, claro, fingia apenas que queria se soltar, mas deixava-se ficar ali, por baixo de mim, sorrindo gostosamente. Minhas mãos apertavam sua cintura, seus joelhos, suas coxas (eu sabia que ela era muito sensível ali), suas axilas e, de um jeito que não programei, minhas mãos deslizaram para seus seios durinhos. Quando percebi aquilo, tirei mais que rapidamente as mãos do corpo dela e desculpei-me, levantando-me. Ela era minha amiga, filha de amigos que eu respeitava muito, além de que nossa diferença de idade era considerável, ela poderia ser minha filha..., quase. Foi o que falei quando pedi desculpas.
    - ... mas eu não sou sua filha... – disse-me ela – o que tem demais a gente brincar? – e continuou a me agarrar, me cutucar, sorridente; preferi ficar quieto, saí de cima dela, sentei-me na cama e aquilo desagradou-a – Por acaso você não gosta de mim? Sempre me disse que eu era linda, que tinha um corpo bonito, que gostaria de ser mais novo pra namorar comigo, será que fiquei feia? – me cutucava e sorria, insistia, corria em redor da cama até que me fez retomar a brincadeira. Corremos mais uma vez pelo quintal, claro que eu poderia alcançá-la a qualquer momento se quisesse, inclusive por que ela não corria para fugir, apenas pra continuar a brincadeira, deixando que eu segurasse-a, quando ela escapulia mais uma vez, era divertido, mas aquilo estava ficando... quente, mais do que eu esperava. Cada vez que ela deixava-se prender por uns instantes, eu sentia um calor danado correr meu corpo. Ela olhava-me, sorria, dizia que eu estava molenga e corria mais, sorria, gritava alegremente, correu mais uma vez para um dos quartos da pousada. Ali eu prendi-a mais uma vez e tornamos a cair na cama, dessa vez, ela sentada no meu colo, com o rosto muito próximo ao meu. Céus, era tão gostoso o hálito que ela tinha! Sua pele era tão macia, gostosa, era tão bom tê-la ali nos meus braços! Mas era ainda a filha de meus amigos, aquilo me deixava envergonhado. Ela pedia que fizesse cócegas fortes, eu atendia seu pedido, nos joelhos, na panturrilha, no pescoço, mas evitava as coxas e as axilas, sabe lá, as mãos escapolem mais uma vez, daí será complicado...
    - Você não está fazendo direito, sabe muito bem disso. Não deseja mais brincar comigo? O que eu fiz de errado? Não gosta mais de mim, a gente não é mais amigo?
    Ela parecia confusa, não estava gostando do jeito como eu estava agindo, insistia para que eu fizesse como antes, ali sentada em meu colo, aquele corpo delicioso... Deus do céu, era muito para minha resistência, até que ela tomou a iniciativa e levou minhas mãos aos seios e ficou apertando-as ali. Eu tive mesmo um choque. Era muito gostoso aquilo, era algo que eu queria muito fazer, mas tinha receio de que ela fosse reclamar..., no entanto ali estávamos brincando por iniciativa dela mesma, apertava minhas mãos contra os peitinhos duros, médios, eu estava ficando fora de controle, o pinto dando sinais de vida, ela se remexendo sobre meu pau, puxa, também não sou de ferro, abracei-a fortemente e beijei-lhe o pescoço. Ela gemeu levemente, foi um som gostoso que ouvi “Uuuuuuui, sssssss, nossa!”. Não fez qualquer referência a se soltar ou reclamar, apenas ficava ali, aguardando os meus atos, sendo acariciada por mim e gemendo baixinho. Apertei seus peitos duríssimos, levei uma mão às suas coxas e ela abriu levemente as pernas deliciosas. Estava com um xorte de brim branco que deixava sua xana bem visível, inchadinha, bem marcada. Ela mesma levou minha mão até sua buceta e ficou esfregando-a ali, lentamente, gemendo baixinho, sussurrando coisas que eu não conseguia entender, mas parecia me pedir alguma coisa. “Sssssss, puxa, continua, sssssss”. A outra mão já havia entrado por baixo de sua camiseta branca e apertava um seio livre de sutiã, coisa que não estava usando. Mordi seu pescoço e ela deixou que fizesse o que eu quis, apenas gemendo e delirando suavemente, deliciosamente. Entregava-se todinha aos meus desejos, às minhas carícias, com muita volúpia, deliciosamente. Deitei-a na cama e abri seu xorte. Ela não emitiu qualquer reclamação, ficou ali totalmente entregue. Tirei sua calcinha já umedecida, vi sua xana quase sem pelos. Foi quando eu toquei em seus seios, assim que retirei sua camiseta, que ela comentou:
    - Eu disse que quando tivesse peitinhos já grandes, ia deixar você mamar neles, lembra?
    Eu lembrava, sim, aquilo tinha sido havia muitos anos, ela dizia que sentia inveja por que tinha nenhum peito ainda, queria ter peitos bonitos como as amigas para me mostrar; na vez em que ela comentara, eu não tinha qualquer intenção de fazer aquilo, a gente era só amigos, nada mais que aquilo pra mim, não dei crédito às suas brincadeiras..., mas estava vendo que aquilo era mesmo sério, ela não havia brincado comigo, ali estava ela com aqueles peitos magníficos, durinhos, firmes mesmo, perfeitos, eu era a primeira pessoa que iria experimentar aquelas gostosuras. Mamei muito, ela gemia, dizia que tinha um tesão muito forte nos peitinhos e perguntei como ela sabia aquilo, se nunca tinha transado... caramba, ela era virgem!
      Ela me contestou, disse que não, virgem não mais, embora nunca tivesse transado com ninguém. Disse-me, então, que, certa vez em que tínhamos brincado, sem dizer-me nada, tinha sentido um fogo na xana muito louco, nem com os pais comentara aquilo, entendeu que era algo de que eles não gostariam, mas preferiu pensar, descobrir o que era aquilo que sentia. Depois que eu tinha ido embora, ela fora ao quarto e ficara massageando a xoxotinha, devagar, aumentando o fogo, cada vez mais... descobriu que aquilo era gostoso, por isso brincava cada vez mais comigo, nunca tinha me contado, mas tinha descoberto muitas coisas e fazia aquilo pela primeira vez, mas estava gostando muito, tanto que uma vez começou a enfiar os dedos até que sentiu um ardor na xaninha, parou daquela vez, mas, durante o resto dos seus dias até ali, ficava brincando consigo mesma e, nas aulas de Ciências, escutou algo sobre clitóris, masturbação e coisas afins. Descobriu, com o tempo, que havia rompido seu himem. De início, aquilo pareceu-lhe indevido, assustou um pouco, mas compreendeu que nada de mal adviria daquilo, não seria mais virgem, portanto, ela mesma tinha tirado sua virgindade sem querer e agora ali estava ela, deliciosa, se oferecendo sem receios e sem limites a mim. Tive o cuidado de inspecionar sua xoxota e confirmar suas suspeitas, já não havia mais o himem, daí... abocanhei-a, buceta quase sem pelos, linda, deliciosa, cheinha, se oferecendo pra mim naquela cama, ninguém para incomodar, fui chupando, ela descobrindo as delícias de ser chupada pela primeira vez, eu pensava, delirando muito, ficando em um estado tal de tesão que mal ficava calada, gemia muito, gritava baixinho, pedia para acabar com ela, dizendo que estava sentindo um calor terrível, que minha boca estava acabando com ela, foi se contorcendo, gemendo, pedindo com voz atropelada que continuasse com aquilo, sequer sabia dizer o que eu estava fazendo, apenas sabia que minha boca estava ali, eu enfiava a língua bem fundo, arrancando dela gritos descontrolados, ela gemia, gritava, pedia para não parar, até que gritou mais forte e ficou toda mole, pedindo que eu parasse, que não aguentava que eu encostasse-lhe no corpo, estava como se tivesse levado um choque elétrico, fraquinha, acabada, sem forças.
    Havia gozado de verdade pela primeira vez na sua vida!
    Claro, já havia tido alguns orgasmos nas suas tentativas de brincar com os dedos, mas nada comparado àquilo. Ela chegou a dizer que não conseguia mover-se, as forças tinham sumido repentinamente. Êta gozada danada de gostosa, nossa senhora!
    Seu grelo ficou ouriçado uma vez mais, dentro de instantes, dava pra ver a pontinha do danadinho se mostrando na entrada da xana, aquele corpo maravilhoso ali desfalecido, pedindo um tempo para se recuperar.
    “Eu estou morrendo, estou?”, perguntou-me. Eu sorri amistosamente, cheio de carinho para com ela, tão inocente e desinformada. Expliquei com calma o que tinha acontecido com ela, fiz carinho em sua barriga, pois sabia que assim ela iria se recuperar mais rapidamente, em especial junto ao púbis, em direção ao umbigo. Ela percebeu meu pinto querendo sair pelo calção que eu usava. É, eu estava só de calção, nunca havia gostado de usar cuecas, portanto o pinto já furava o tecido, a cabecinha saindo pela perna do mesmo, molhado de líquido, aquilo deixou-a acesa mais uma vez. Veio pra cima de mim, pegou o cacete duro com sua mão e ficou alisando a cabecinha, com o resto da rola ainda dentro do calção. “É bonito, duro, grosso, nossa, adorei!”, beijou a rola, pedi pra lamber, tudo o que eu pedia ela realizava, sem recusa. “Eu sempre tive muito fogo junto de você, quando fazia cosquinha em mim, eu ficava toda doida, me dava uma coisa! Eu queria que você nunca parasse, mas corria pro banheiro, ficava toda molhadinha, isso no começo, quando aprendi a brincar com você..., agora é diferente, antes você não podia transar comigo, mas agora já sou adulta. O que vai fazer comigo?”, me perguntou. “Eu vou devorar essa xana, se você deixar, claro, dar muito prazer pra você, vai ver estrelinhas..., apagar esse fogo da sua xana sapeca”, foi o que falei e ela sorriu.
    - É sapeca mesmo, já deixei um amigo uma vez chupar minha xoxota, foi muito bom; eu estava brincando mais ele como brinco com você, eu deixei ele passar a mão pela minha xana, ficou brincando um pouco com ela, eu gostando; daí, fui no banheiro, tirei a calcinha, voltei de saia curtinha, subi em uma mesa e fiquei dançando, ele veio, me pegou pela cintura e meteu a língua na xaninha foguenta. A gente estava na sala da minha casa e meus pais estavam no andar de cima! Eu delirei, gostei muito, fiz aquilo mais vezes na casa dele, na praia, no rio, nossa, mas nunca transei com ninguém de verdade, só umas brincadeiras assim...
    Abri suas pernas, com carinho fui metendo a rola, entrou a cabeça, ela ficava olhando, “Nossa, como ela é gulosa, entrou a cabeça todinha”, enfiei tudo aos poucos, era a primeira vez da garota, tinha de ser gostoso, ela se mexia, eu metia com carinho, ela pedia mais, fui acelerando o ritmo, metendo mais, tirando e socando, devagar, um pouco rápido, mais rápido, bem rápido, muito rápido, rápido pra caramba, muuuuuito r-r-r-r-r-r-rápido, ela gemia demais, como gemia! Estava adorando devorar aquela garota, era muito atrevida, sentava na rola, virava de costas como cadelinha, de todo jeito queria ser fodia e eu a satisfazia, deixei-a feliz, até gozar em suas costas, esporrei foi muito, ela gostou de sentir o calor daquela porra toda nas costas. Ainda fodemos muito por vários dias antes que ela viajasse.
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Comentários


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negros Comentou em 05/09/2024

Comilão rsrs

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casualsomente Comentou em 05/09/2024

votadoooo




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Mille Foi Meu Café da Manhã, Almoço e Janta na Pousada

Codigo do conto:
219163

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/09/2024

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9

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5