Ano 00 - Junho - Começo De Nossa Vida Em Comum

Baiat - “... lembrando quando ainda era professor e tinha qualquer relacionamento com ela, minha esposa, embora fosse uma de minhas alunas, pouco eu notava nela ou em suas amigas, ao menos não mais do que em qualquer outro aluno ou aluna, embora não entenda o motivo até hoje... como ficou dito antes, sou professor, mas também artista plástico, massagista, biólogo e... bem, minha mãe era, no momento, rezadeira. Católica frequentadora e praticante, aprendeu a rezar maus olhados, lumbago, espinhela caída, olho-gordo... e tantas outras coisas... Morava a mais de mil quilômetros de nós, mas eu a visitava a cada fim de ano, ela, meu pai, meus irmãos... o que isto tem que ver com nosso conto? É que eu também aprendi a rezar! Ela aprendeu com a mãe, eu aprendi com ela, com a diferença de que minha avó ensinou minha mãe, mas eu aprendi sem que ela percebesse; quando notou, certa vez, foi porque eu me ofereci a rezar pessoas, pois ela, no dia, estava com quase vinte pessoas pra rezar e eu, para diminuir seu trabalho, me pus a rezar as pessoas também...”
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Fata - ... mas você disse que eu ia contar o caso, lembra?
    Pois é, eu já era aluna de meu urso, mas ele nem olhava pra mim, não mesmo, nem ligança (é como a gente diz na minha terra que a pessoa não dá bola pra gente).
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Baiat - “... mas teve aquela vez em que eu vi você passar e fiquei sem ação..., só olhando você sumir no alto da rua... (era uma ladeira)”
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Fata - É, teve mesmo... ele me contou que, uma vez, eu tava indo pra casa quando passei por ele. Eu lembro não, mas ele disse que foi assim: a rua era como uma bacia (uma cuia) e eu vinha da rua principal, da escola, daí, nesse lugar, eu virei pra esquerda e a rua ia descendo, até a parte mais baixa, uma boa distância, depois subia de novo. Eu tava começando a descida, quando ele passou por mim, subindo em direção da escola, e ficou me olhando, abestalhado (com cara de bobo, sem entender por que tava fazendo aquilo)... eu continuei o caminho, ele me olhando; passei por ele, segui em frente e ele se virou, ficou me olhando por trás... juro que nem percebi, devia estar preocupada com alguma coisa, sei lá, mas nem liguei pra ele, tadinho! Pois eu desci toda a rua, comecei a subir, cheguei ao topo do morro e ele ainda tava tentando terminar de subir o pedacinho de rua (um pedacinho de nada...) até a principal! Só me olhando! Ficou ali até eu desaparecer de vista! Não foi fofo?!
    Pois bem, vamos em frente.
    Um dia, eu tava sentindo alguma coisa que não sabia do que se tratava. Minhas amigas perguntavam o que eu tinha, sem que eu soubesse o que dizer. Só sabia que não tava bem. Ele então se ofereceu pra me ajudar. Sou evangélica mesmo, religião rígida, mas não vou revelar a denominação! ... mas sou bem diferente, não tenho tantas cismas com as coisas. Crente não se reza, mas ele queria me ajudar, ué. Eu deixei..., mas não adiantou. Eu sentia um mal-estar pelo corpo todo. E ele disse que, entre católicos, os padres indicavam que a pessoa rezasse padres-nossos, ave-marias, dentre outras coisas. Pois bem, fui pra casa e orei bastante, diversas vezes pela semana, mas aquilo não passava... claro, podia procurar um médico, mas onde a gente morava não tinha sequer posto de saúde! O centro da cidade era muito distante! Eu trabalhava, não tinha tempo pra ir a médico no centro...
    Da próxima vez em que tive aula mais ele, pedi que me fizesse uma massagem..., ali mesmo na sala de aula, sem problemas, contanto que ajudasse a passar aquilo. Ele fez, mas adiantou por pouco tempo. Resolvi ir na casa dele num outro dia e ele tava lá. Me disse que não costumava receber alunos ou alunas em casa não, queria evitar que alguém falasse mal dele pela comunidade... mas eu já tava lá, né... a casa dele ficava muito distante de vizinhos, morava sozinho, longe de todo mundo, perto de uma mata... pensou bem... Daí, me massageou novamente, ali deitada em umas esteiras que ele colocou no chão, a casa era pequena e não tinha qualquer móvel, nem mesa, nem cama, cadeiras... nada, nem água encanada, eletricidade...tinha não! Você consegue imaginar alguém morando assim, hoje em dia?! Daí... a massagem, né... Ai, aquelas mãos pela minha pele! Nossa! Sou tímida mesmo, não sabia o que fazer, se escondia minha cara em um buraco ou curtia o prazer que aquelas mãos tavam me dando! Ele só não buliu com meus peitinhos, na raxinha e nem minha bunda, mas fez massagem no corpo todo, nas costas, nas pernas... quando chegou nas coxas, cruzes! Que coisa boa! Fui ao céu! Mas, na verdade, aquilo tava fazendo era piorar as coisas, pois eu sentia um calor me devorando! Ele fez massagem quase durante um mês em mim e eu adorando cada vez mais..., mas nada do mal-estar passar, na verdade ficava mais forte, isso sim!
    Depois daquilo, teve uma festa na escola e eu tava lá com umas amigas da turma, no pátio, eu gosto de festa, mas sempre fui muito tímida e preferia só assistir, não sabia dançar, cantar, representar... sou índia, evangélica (como já disse antes), minha educação sempre foi muito rígida... sou super tímida, demais; tava lá, quando senti duas mãos pegarem na minha cintura, foi bem suavemente, mas senti! Juro que fiquei gelada, me apavorei, fiquei muito irritada! Nunca dei direito a marmanjo algum me agarrar, eu, heim, ele (fosse quem fosse, eu não tinha visto ainda a cara do abusado) que procurasse agarrar uma outra qualquer, euzinha mesmo não!!! Trinquei os dentes, apertei bem os lábios, cheia de raiva, abri bem a mão e virei direto nele, na cara, com vontade mesmo! Mas... sabe... aconteceu uma coisa... na hora em que me virava, com ira mesmo, a mão já quase lá, eu vi que era meu professor e... sabe... parei o movimento na hora! Foi, sim, parei e, no lugar de um tapa bem violento (ele bem que merecia pela ousadia e abuso!), eu... eu me encontrei fazendo carinho nele! Fiz sim! Fiquei ali uns segundos, acarinhando meu professor! Sei lá! Só sei dizer que foi desse jeitinho que contei. Daí, ficamos assistindo a festa, que ele também não gostava de muita gente, ficava sempre isolado em um canto. Era engraçado, na sala de aula era muito desinibido, alegre, conversador, suas aulas eram tão... diferentes... engraçadas e muito... ah... eram... muito, muito boas, ele era tão... tão ele! Eu tinha dó dele, ali sempre sozinho, solitário, precisando de alguém mais ele... daí, a gente assistindo a festa... ele cochichou no meu ouvido: “Vamo nimorá?”, foi bem assim mesmo, ele falou tão bonitinho, de brincadeira, sei lá, mas falou assim. Claro que foi de brincadeira, ele sabe muito bem falar, é ótimo em idiomas, se ele falou daquele jeito, “vamo nimorá”, no lugar de “vamos namorar”, é que tava brincando, claro. E eu disse: “Vamos”. E a gente se calou. Dalí mais um tempo, ele perguntou: “Você estava falando sério?” e eu respondi que sim. Pois dali pra frente, não é que a gente começou a namorar mesmo?
    Jeito esquisito de começar um namoro, né não!? Ele me disse que “Se fosse para eu dar uma cantada de verdade em você, ... isso nunca iria acontecer... sou tímido demais... nunca dei cantada em garota nenhuma na vida, nunca conquistei ninguém, nunca pedi ninguém em namoro... embora já tenha tido namorada, sim, mas foi sempre tudo tão... fácil... eu nunca precisei cantar mulher nenhuma, nem saberia como fazer... nenhuma deu cantada em mim tampouco... ” e, por isso, aquela foi a brincadeira que deu certo! Minha colega, que tava do meu lado, logo disse: “Ai, meu Deus, eu queria ter essa sorte! Com um homem desse! Ai!... Mas... Você bem que merece, vai ser muito bom o namoro de vocês dois...”
    Uns meses depois, a gente foi na praia. Levei minha sobrinha mais eu. Ela era criança, ia só fazer companhia, minha mãe deixava eu sair mais ele sozinha não e eu achei que era melhor ela ir mais nós mesmo. Lá na praia, enquanto minha sobrinha ficava brincando na água, tomando banho, a gente namorava. Eu usava uma blusinha e um xortezinho preto de malha, bem curtinho, não tinha coragem de usar maiôs ou biquínis. A areia tinha uma descaída em direção à água e a gente sentou na parte mais alta. Eu tava sentada junto dele, na frente, entre suas pernas abertas, olhando minha sobrinha. Ele bolinava meus peitinhos por cima da blusinha... tava tão gostosinho... apertava, acariciava, massageava... descia até minha barriga, meu umbigo, as coxas... daí, colocou uma mão por dentro da blusa, eu deixei... ele me beijava o pescoço, eu me derretia... se aquele era todo o motivo do mal-estar que eu tinha sentido vários dias antes... fogo na xota! Só não sabia ainda daquilo. Sentei no colo dele, fiquei de frente pra ele. Pois a gente foi se beijando, a mão dele me correndo o corpinho, nossa, era muito bom! Ele era bem mais alto que eu. Tenho só um metro e quarenta e cinco centímetros de altura, toda pequenina, minhom mesmo (tem gente que escreve “mignon”, mas isto é francês e a gente tá na nossa terra, aqui a gente escreve em português mesmo). A boca dele mordeu minha orelha... ai! Me desmanchei... quando chegou no pescoço, ui! Uma descarga elétrica me incendiou toda! Ele me beijou muito, daí, empurrei a cabeça dele mais pra baixo e ele foi beijando, chegou nos peitinhos, que tavam ainda dentro da blusinha... beijou ali e eu... deixei puxar pro lado a alcinha... o safadinho ficou mordiscando um peitinho... eu quase me derretendo de tesão, mas não sabia ainda daquilo, só sentia uma vontade doida de deixar ele continuar! E ele continuou! Foi a primeira vez na vida que deixei alguém ter tanta liberdade comigo... e eu queria mais... sei lá... acho que é assim com toda mulher... ele pediu pra ver meus peitinhos e eu deixei, foi... olhei bem pros dois lados da praia, havia ninguém, atrás havia uma matinha, ninguém mesmo por perto, abri de vez a blusa (tinha um zíper na frente... parecia até de propósito, mas juro que foi por acaso... huuuuuuum... melhor não confiar muito nisso não... rrr...).
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Baiat - “Pois deixa eu contar essa parte! Eu vi aqueles dois seios maravilhosos, sinceramente, os mais bonitos que já tinha visto na vida! Lindos! E lembrem que eu até conhecia seios bonitos, como conhecia..., mas aqueles... nossa, que magníficos! Pequenos, mas não demais, quase médios, podia cobrir um com a mão aberta, durinhos, firmes mesmo, os bicos grossos, sem pontas, melhor dizer aurelas grossas, não havia bicos ali, escuras um pouco, amo isso, esse formato, parece peitinho de menina-moça... não tenho qualquer queda por seios em forma de pera ou bola, seios grandes... de jeito algum... quando beijei, mordisquei, mamei ali, dois biquinhos mais durinhos e pontudos apareceram, apontando o céu! Como eram lindos! Me apaixonei por aquele corpo maravilhoso na hora! Que mulher!!! Bem... eu já havia feito massagem nela, vocês podem dizer... sim... mas foi com roupa sempre.”
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Fata - Pois é, foi assim, ele ficou me mamando, mamando e eu ali, sentindo um negócio me dominar, um calor me incendiando... uuuuuufa! Mas a gente precisou retornar pra casa; e eu não podia deixar minha sobrinha perceber nadinha, senão dava xabú quando chegasse em casa de meus pais.
    Nos dias seguintes, a gente passou a andar juntos direto da escola pra casa. Ele me acompanhava (a casa dele era depois da minha, em outra rua, ele passava todo dia em frente de minha casa, meus pais haviam se mudado e ido morar ali naquele novo endereço tinha alguns meses...). Daí, ele ficava mais eu do lado de fora por uns tempos, sentados em um banco feito de um tronco de árvore seca; a gente namorando, a mão dele já se engraçando por baixo de minha saia... ai... no começo eu tinha vergonha, ficava toda sem jeito, querendo mais..., mas aquilo passou. Ele bolinava comigo, eu chegava a ficar toda molhadinha com aquela mão já na minha xaninha por cima da calcinha, ele ficou abusado, né!? E eu adorei! Como não?! Se ele era tudo o que eu queria na vida! Era sempre pela noite, quando a gente voltava das aulas. Até que, uma vez, ele enfiou aquele dedinho safadinho por dentro da calcinha e senti entrando na minha raxinha. E deixei, ainda abri as perninhas pra facilitar... Fiquei toda derretida! Uai! Era bom demais! O dedinho tirou me cabacinho, foi, eu acho, pois no dia seguinte, eu tava sentindo uma ardência ali! Não sabia ainda que tinha acontecido aquilo, era bem inocente ainda, embora já fosse adulta, mas era bem ingênua. Mas tinha adorado cada coisa que a gente fez, não tinha nada do que reclamar.
    Até que, um dia, fui na casa dele, saindo do trabalho na hora do almoço. Fui almoçar nada, que comer o que... eu queria era outra coisa. Ser a refeição dele, ser a comida! Pois se era mesmo! Entrei na casa, ele tava lá, me abraçou, ai que aperto gostoso! A gente se beijou muito, nossa, eu via estrelas com a boca dele me devorando, foi pras orelhas, pro pescoço novamente, ele tinha aprendido o caminho do meu tesão, passou uma mão boba na minha bunda, apertou, foi pro reguinho, desceu por dentro da calcinha, me apertando todinha... daí, pronto, não aguentei mais... me larguei de vez pra ele abusar de minzinha, toda, todinha! Fiz carinho no rosto dele e desci a mão... juro que ia apertar a bunda dele, mas... rrr... antes disso... encontrei aquela coisa no meio do caminho... rrr... duro, grosso, um pacote imenso ali no caminho... foi então que descobri que ele é meio “avantajado”, pelo menos eu considero assim... será que é por que sou pequenininha? Sei não... as outras também achavam grandão... bem, vamos voltar ao conto... rrr... apertei com vontade... e vergonha... mas com uma vontade! Uuuuuuuui!
    Daí...

    Bom, o restante a gente conta no próximo, pra este não ficar comprido demais, tá bem...

    Aguarde a continuação...

    Este é o primeiro conto de nossa vida em comum, daqui pra frente, os demais contos serão relativos a nossa vida juntos, do namoro ao casamento e daí em diante aos dias de hoje...

    As fotos que postamos não são as mesmas do dia do conto não, claro, a gente nem pensava em tirar fotos de nada...; ele era e continua sendo um bicho assanhado na hora do vuco-vuco! Me estruncha todinha, todinha, tadinha de mim!

Foto 1 do Conto erotico: Ano 00 - Junho - Começo De Nossa Vida Em Comum

Foto 2 do Conto erotico: Ano 00 - Junho - Começo De Nossa Vida Em Comum

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Foto 4 do Conto erotico: Ano 00 - Junho - Começo De Nossa Vida Em Comum

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 06/09/2024

Bela apresentação e início de safadezas futuras! Beijinhos




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 00 - Junho - Começo De Nossa Vida Em Comum

Codigo do conto:
219191

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/09/2024

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