Baiat – Estamos de volta.
Este conto é a continuação do anterior... um pouco antes de onde parou o outro, visto por mim.
Estava aqui recordando a primeira vez em que vi o corpo de minha índia.
Estávamos namorando ainda e ela me convidou para irmos à praia. Estava no portão de meu terreno, acompanhada de uma sobrinha, menina ainda. Minha pequena vestia um xortinho e uma blusa pequena, deixando sua barriga de fora. Para chegar à praia sem mostrar suas pernas na rua, estava encoberta por uma canga de tecido fino florido. Ela era muito recatada, evangélica, muito respeitada na comunidade em que vivíamos, minha aluna na escola.
Fomos à praia. Levamos uns vinte minutos para chegarmos à areia, onde sentamos e sua sobrinha foi brincar nas ondas. Sugeri que ela ficasse só de biquíni para se queimar melhor, mas ela confessou que não estava usando um, apenas aquele xorte com uma calcinha por baixo e aquela blusinha, fechada na frente por um zíper, sem sutiã, como sempre, ela não gostava de sutiãs e nem precisava, com os seios que tinha!!! Resolveu abrir o mesmo e deixar o sol queimar mais um pouco de sua pele. Os biquinhos dos seios quase apareciam e fiquei imaginando como seria aquela menina (ela era bem jovem ainda, pouco mais de vinte anos), quando ela pegou meus braços e com eles se envolveu, pondo minhas mãos sobre os seios. Já tinha deixado eu acariciar os seios na escola por cima do uniforme, eu sabia que eram firmes e pequenos. Um momento daqueles eu resolvi inserir uma mão por dentro de sua blusa e ela, para minha surpresa, não reclamou, deixando que eu acariciasse seus peitinhos, havia ninguém perto de nós, o perigo era nenhum. Acariciei um pouco e acabei empurrando a blusa para baixo aos poucos, de forma que os peitinhos começaram a surgir, durinhos, envoltos por minhas mãos. Digo “peitinhos” por que é o que eram, seios pequenos, muito bem formados, firmes, apontando o céu, sem aqueles formatos de bolas ou peras que não aprecio (embora respeite aqueles que deles gostam), mas os dela eram lindos, os mais bonitos que vi na vida! Sempre senti um tesão danado por seus seios, sou tarado neles. Ela olhou bem para os lados, viu que havia ninguém e deixou eu expor seus peitinhos ao sol, lindos, firmes, pequenos, os biquinhos cheios, as aurelas ainda grossas, como peitinho de menina-moça que ainda não tinha sido mamada. Pedi para ela sentar de frente para mim, sobre minhas pernas, coisa que fez olhando bem para todos os cantos. Abaixei um pouco mais a blusa e resolvi beijá-los, eram maravilhosos, estava mesmo encantado com sua beleza. Mamei muito neles, ela gemia baixinho, como criança, fazendo carinha de prazer, fechando os olhos...
Dias depois, ela aparece em minha casa, horário de almoço, ela trabalhava como salgadeira para um comerciante local. Resolveu me abraçar, beijar, tirou sua blusinha fina e mostrou-me mais uma vez os seios lindos. Ela levou a mão ao meu pinto e disse que queria muito... não completou a frase, cheia de vergonha, timidez... eu entendi e fui deitando-a, tirando sua saia, sua calcinha, vi-a pela primeira vez nuazinha e ainda mais encantado fiquei com sua beleza. Ela era minha namorada e não havia percebido a beleza de seu corpo na totalidade até então, coisa normal, afinal ela era evangélica... mas... que corpo! Era bem proporcionado, pernas bonitas, seios... já disse, maravilhosos, cintura fina, nádegas firmes também... ela era uma mulher linda! Beijei-a toda, cada parte do corpo, sua xana também e ela, timidamente, fechava os olhos. Fiz massagem nela, fazendo com que relaxasse. Beijei suas costas (agora, ela estava de bruços), sua bundinha linda, mordisquei as orelhas e percebi que ela se derretia todinha com aquilo. Huuuuuum... mordida atrás da orelha... bom lembrar disso... Tirei minha roupa e ela quis fazer carinho no pinto, admirada de ver um tão de perto, duro, grande, grosso e à sua disposição. Era a primeira vez que aquilo acontecia, nunca tinha visto um de adulto, apenas de crianças, seus irmãos.
Eu disse que colocaria só um pouquinho, na tabaquinha, se ela quisesse mais, ..., mas que ela decidiria se queria ou não. Ela concordou. Encostei a ponta na entrada da xana (ela ainda não tinha o hábito de se depilar, mas tinha poucos pelos). Fui entrando aos poucos, ela estava pouco úmida, mas não demorou muito para começar a ficar louquinha de tesão e toda lubrificada. Pediu “mais um pouquinho” e fui atendendo seu desejo, “mais um pouquinho” e lá vou eu, entrando, saindo, devagar, ela ainda não havia transado, era sua primeira vez, eu precisava fazer gostoso. Ouvi sua voz ainda daquela vez “ta gostoso... mais um pouquinho” e continuei, mais rápido, cada vez mais, ela me abraçava, passava as unhas em minhas costas, começou a morder sua mão para não gritar, estava gostoso, pude perceber, ela me unhava forte, gemia baixinho, fazia uma carinha de sofrimento que eu passei tanto a gostar, gemia baixinho e pedia mais, mais e eu satisfazia-a. Rápido e bem fundo, mais rápido e fundo mesmo, mais rápido, mais... mais... bem forte... ela gemeu forte mesmo e quase apagou!
Naquele dia, ela se sentiu mulher de verdade pela primeira vez.
Ah, sobre sua virgindade? Eu havia retirado com os dedos, vários dias antes..., na casa dela mesma, namorando do lado de fora, no quintal.
Dois dias depois, estava eu descansando quando percebi sua aproximação, pela estradinha que mantinha no jardim de minha casa, desde o portão até a porta de entrada.
Ela veio devagar, silenciosa, como sempre, entrou em minha casa, beijou-me com paixão e foi logo passando a mão em meu pinto.
- Á, danadinha, caiu no vício, foi, não consegue viver sem rola mais...
Ela riu: ”Foi você que me colocou no víííííí-ci-o!”, ela sorria, falava as palavras de forma bem dengosa, sílaba por sílaba; olhava pra mim com uma falta de jeito, tímida, mas louca pra ser envarada, dava pra ver. “...agora, eu só penso em tre-par (falou assim mesmo, separando as sílabas), você foi mexer nos carvõezinhos que eu nem sabia que existiam, eles bem que estavam apagadinhos, quase sem fogo nenhum, e agora você criou uma fogueira! Só penso em trepar, agora, amor! Tô louca por essa sua pica!”
Eu fui logo beijando-a, dizendo que nada daquilo era problema, que estávamos fazendo nada de errado, afinal iríamos nos casar (coisa que fizemos meses após), portanto ninguém estava enganando ninguém, prejudicando ninguém, ela se entregava aos meus carinhos, às carícias; coloquei-a na esteira e ela pediu, com uma voz sumida:
- Eu queria na casa do lado, é mais protegida dos olhares dos curiosos.
Ocorria que eu cuidava de uma casa ao lado da minha, terreno de um casal de amigos. Minha casa tinha o teto baixo e podia ser vista de fora pra dentro com facilidade (uma de minhas alunas chegou a me ver nu e ficou doida de vontade de foder comigo, como contei nos primeiros relatos). Na outra casa era melhor, ali poderíamos brincar à vontade. Levamos para lá alguns apetrechos, forramos o chão com esteiras, colchões, deixando tudo mais macio. Ela entregou-se mais uma vez aos meus carinhos, tirei sua roupa, beijei-a toda, por inteiro, ela me deixou nu igualmente e beijou-me por completo. Deitou-se nas esteiras e me pediu para comê-la. “Estou louca de tesão, amor, você está me deixando muito fogosa, um fogo que não para! Só penso em ser comida, em ser devorada, vem, corre...” dizia, e sorria, me apertava contra si, eu já metido em sua xana, ela dizendo que tinha gostado quando eu tinha feito bem forte, que era bom demais.
- Devagarzinho, com carinho é bem gostoso... mas... sabe... eu gostei... gostei mesmo... mesmo, mesmo foi quando você me pegou forte, aaaaaaaai, quase me mata, me comeu feito um bicho, bem bruto, sabe... é... bem forte... bem forte mesmo, bem bruto, feito um tigre, é..., feito um... um... um jegue... é... um jegue mesmo... você é grandão feito um jegue, né, meu jegue... só meu... vem... bem bruto... viu...
- Minha princesa não pede, manda – e lá fui eu metendo com gosto, ela pedindo mais, pela primeira vez gemendo de verdade, quase gritando... não resistiu, gritou alto, ficou rindo do som que emitiu e pedindo mais, me arranhando com suas unhas, gemendo, gemendo, gritando, era uma menina maravilhosa, como era linda ali gemendo, sendo rasgada por mim, que delicia de xereca! Sempre apertada... sempre? Como assim?
Eu estava descobrindo uma de suas características: que não importava o quanto eu metia, assim que tirava a rola e ia meter mais uma vez, encontrava sua boceta fechada, apertadinha, como se fosse a primeira vez, apertada, justinha, pequenina, o grelo assanhado surgindo devagar, pois é... vagina apertada de virgem... mas, naqueles dias, era normal, afinal ela não tinha ainda transado na vida... mas... com os anos, percebi que isso não mudou, ela continua com a mesma característica, o que é muito bom, vamos reconhecer... e vamos metendo, metendo, ela gemendo muito, baixinho, mas sem parar, gemidos curtos, rápidos, abafados e suaves, como fazem as japonesas, parecendo mais um choro... minha índia nem sabia daquilo, mas ela mais parecia uma gueixa mesmo, os seios subindo e descendo, ela mordendo os lábios para evitar de gritar forte, mas não aguentava, vez por outra dava uma tremida mais forte e gritava “Aaaaaai, que delícia, amor! Desse jeito, você vai me maaa-taaaaaa-aaaaaaiiiiiiiiiiii...” eu metia mais, mais fundo, coloquei-a de costas, suspendi sua bunda, empinando bem, abri suas pernas e soquei forte, sentia o corpo dela batendo no meu, ela gemendo, gemendo, pedindo mais forte, mais pica, era muito gulosa... “Era”, não, ainda é, deliciosamente gulosa por minha pica. Daquela vez, ela foi pega desprevenida, gritou alto “Aaaaaaaaai! Que delícia, você faz tão gostoso! Ai, me come mais, amor, para não, para não, eu quero tudo, bem fundo... mete, mete tudo, sem dó, precisa ter dó não, é gostoso assim, muito... aaaaaaiiiiii, assim... bem bruto, viu... aaaaaaaaaaaaaaaaai!!!” e eu satisfazia aquela danadinha!
Sempre achei a minha diabinha muito, muito gostosa, encantadoramente sexy e tesuda, quente, um fogo que me deixava de pernas bambas sempre, não parava por nada, só quando não podia mais respirar... com seu jeitinho tímido de ser, sua boceta sempre tão justinha como eu nunca tinha visto, aprendendo a ser devorada, aprendendo os mistérios do prazer, gemendo, gritando, tão criança ainda! E já era mulher, uma criança de mais de vinte anos, às portas de um casamento que ela desejava tanto.
E eu também.
Mas tinha de retornar ao trabalho, pudemos ficar apenas por uma hora e lá se foi ela mais uma vez, linda, deliciosa! Nem havia almoçado ainda e já tinha se transformado em minha refeição favorita!
Como é maravilhosa minha índia!
Veja bem: as fotos aqui publicadas não foram tiradas na ocasião do conto, certamente não conseguiria tirar fotos naquele momento, nem câmera nós tínhamos, pra ser sincero e não estávamos pensando em publicar nada, certamente, esperamos que entenda e goste das fotos, mesmo assim. No entnato, são nossas imagens em outros momentos, divirta-se.
E não esqueça, costumamos publicar um álbum com as fotos relacionadas ao conto que publicamos, por problema de espaço, não podemos manter os álbuns indeterminadamente, afinal são mais de setenta contos, o site não permite que criemos tantos álbuns assim em uma só conta, então, de vez em quando, vamos apagando os mais antigos e menos visitados, portanto, visite nossos álbuns de fotos, são abertos a todos os leitores, deixe seu comentário, gostamos disso, também pode enviar mensagens, se desejar.
Votado ! Delicia de conto!
Que delícia! Também gosto de ser assim bem fodida!