Ano 00 - Agosto - Depilada Para A Festa

      Baiat - Ela ainda era minha namorada e noiva e me visitava de vez em quando, duas, tres, quatro vezes na semana, sempre que encontrava uma oportunidade.
    Naquele dia, surgiu muito acesa, muito alegre, com uma bolsa do lado, foi logo me arrastando para a outra casa (sobre isso foi contado em um relato anterior a este). Eu já havia deixado umas esteiras por lá, toalhas, sabonete, tudo o que poderíamos precisar. Ela foi logo me agarrando e fazendo carinho, sapeca demais. Não permitiu que retirasse a sua roupa. Antes, pegou alguns objetos de sua bolsa e colocou no chão: uma caixinha com uma pequena garrafa de vinho do Porto, um espumante frances, algumas uvas, cerejas e ameixas, duas pequenas taças plásticas e um potinho fechado com uma espécie de cobertura para bolos..., chantilly, talvez...
    Eu ria, que menina sapeca ela estava sendo! As frutas eram para serem espalhadas em seu corpo delicioso, que eu iria mordiscando, lambendo, sugando, dando prazer para minha linda índia; eram também para serem postas no meu corpo para alegria e divertimento dela; a cobertura para bolos para espalhar por seu corpo, nos peitinhos, na xana, assim como para ela colocar sobre meu pinto com uma cereja na ponta, para que pudesse lamber, chupar, me enlouquecer com sua boca deliciosa (já havia ensinado-a a chupar uma rola, coisa que aprendeu com uma rapidez fantástica).
    Havia ainda uma surpresa: ela retirou sua blusa, sempre em tecido bem fino e leve, sem sutiã, com os seios deliciosos bem marcados, pois eram bem firmes, de forma que ficavam estufando o tecido. Retirou a saia curta e mostrou-se em uma calcinha rendada muito diminuta, do jeito que eu amo, com a perereca ali bem visível, mas também escondidinha, uma maravilha que me estonteia sempre, acho essa menina linda, linda! Daí, ela aproximou-se e deixou que eu ficasse beijando-a, mordiscando a barriga, o umbigo, os seios duríssimos, mamei naquelas delícias e ela pediu para se deitar. Tirei minha roupa devagar, a pedido dela. Eu nunca soube dançar ou me mostrar de forma sexy para alguém, não sei fazer strip-tease, sou tímido (quem diria, não é mesmo!), tirei peça por peça (não havia tanto o que retirar assim) e ela ficou admirada do tamanho da rola, “Nossa, amor, está maior do que nos outros dias, deixa eu medir... nossa, mais de um palmo de comprimento, quase um e meio, que lindo! Você tem uma pica imensa, mais de vinte centímetros, com certeza, talvez vinte e tres, e como é grossa, uau! Vai me encher todinha a periquita, me deixar acabadinha, sem forças...”. Mas ela não parou de admirar, comentando que eu devia estar com muito tesão (o que era a mais pura verdade, ela estava maravilhosa e eu com uma vontade danada de devorá-la) para estar daquele tamanho todo (mais de vinte centímetros é mais do que a média nos homens), acariciava, beijava, começou a lamber a pica, chupando levemente a cabecinha, com muito carinho e um fogo danado nos olhos apaixonados.

    Fata – “Cabecinha” coisa nenhuma, aquilo era uma cabeçona, uma chapeleta e tanto, a ponta do pinto de um cavalo, grossa, escura e vermelha ao mesmo tempo, grande mesmo, isso sim... eu tenho dificuldade até hoje de colocar aquilo tudo na boca..., mas eu gosto tanto, mamar naquela coisa dura... ordenhar meu garanhão, aaaaaaai, até dar leitinho pra mim!

    Baiat - Deixa eu continuar com minha estória, benzinho... Ela me chupou um bocado, mas não aguentou esperar tanto e deitou-se, logo depois espalhou aquelas coisas todas sobre si mesma, deixando ainda a xana coberta com a pequenina calcinha que usava... e me chamou, com muito fogo, pedindo para descobrir a “surpresa”... Ainda havia uma novidade, de acordo com ela e eu resolvi retirar sua calcinha, devagar, com calma... dava pra ver qual era a surpresa, através da calcinha diminuta e finíssima..., a xana estava toda depilada, lisinha, como uma flor de feijão por abrir, desejando ardentemente pica. Foi aquela a primeira vez em que se depilou... e não parou mais, até hoje.
    Eu aproveitei para colocar um pouquinho de cobertura para bolos na boceta, com uma cereja em cima, estava uma delícia minha princesa indígena, eu tinha um foguete entre as pernas querendo decolar, em fogo, que menina magnífica! Lambi muito aquele corpo, suguei muito os peitos durinhos, enfiei a língua na xana e fiz minha princesa gozar muito com a chupada. Ela tinha violentas contrações e dava fortes sacudidelas com o corpo, mostrando que era grande o prazer que estava sentindo, ali à minha inteira disposição. “Você vai abusar muito de mim, não é, abusar mesmo, mesmo, bastante, viu... eu quero tudo, pode me virar do avesso, me fazer de boneca de pano, ai, quero tanto! Quero que você me faça sofrer bastante nessa rola sem vergonha, vou gritar muito, como ela está grande e grossa hoje!” e veio me chupar. Fez com que eu me deitasse, com o cacete apontando bem para o alto, pegou a cobertura para bolos e passou nele...

    Fata – Deu foi muito trabalho colocar a cereja naquele pintão, ele estava duro, duro, mas não foi fácil, ele ficava meio curvo..., segurei com uma mão, daí deixei a ponta com uma quantidade maior de cobertura, ali coloquei uma cereja; em seguida, chupei, lambi, devorei aquela pica, de baixo para cima, lambendo tudo, até que cheguei na glande, na cabeçona, que enfiei na boca, como pude, engolindo rola, cereja, tudo, uma maravilha de chupada, coisa de que muito gostei e voltamos a repetir diversas vezes pelos anos a fora.

    Baiat - Rsrsrsrsrsrs... posso continuar? Muito grato por isso! Rsrsrsrs... Veio então por cima e sentou na rola, que foi entrando devagar, entrando tudo, ela soltando o corpo até encaixar tudo. Ficou ali então se movendo, apoiando-se em meu peito com as mãos, subindo e descendo os quadris, a pica entrando e saindo, saindo e entrando, com violência cada vez maior, ela já tinha se apaixonado por uma transa forte, como toda mulher... ou a maioria delas... Gozou algumas vezes assim, mas chegou à conclusão de que não era a posição de sua escolha, o que me alegrou também, pois não consigo gostar assim, meu corpo não reage bem a tal posição, dá sono, quase apatia, prefiro estar em movimento, não posso estar parado... preciso e prefiro meter, meter, meter... sem retirar o cacete da boceta, mas... deitado de costas... não, não fico bem assim, sou bem ativo nesses momentos e ficar deitado assim não me atrai...; fiz com que deitasse em meu peito, rolamos para o lado e logo eu estava por cima, metendo gostoso, como nós dois preferimos, a piroca entrando e saindo com força, rápida feito uma máquina, vai-e-vem-vai-e-vem-vai-e-vem... mas ainda não tinha o costume de querer que metesse tudo de uma vez só, rapidamente, foi naquele dia que aprendeu, quando fiquei tirando quase tudo, deixando só a pontinha da cabeça dentro e metendo tudo de uma vez só, rapidamente, ela foi pega de surpresa, gemeu tanto que chegava a soluçar de prazer, gozando muito, gemendo, gritando, nossa, minhas costas sofreram muito naquele dia, fiquei bem arranhado, ela devia estar sentindo prazer muito fortemente, pois parecia se acabar a cada estocada, me dizendo que eu era um bruto, um cavalo, um animal tarado e malvado, que gostava de judiar dela, mas que ela não sabia que era tão bom daquele jeito, “...não para, amorzinho, por nada, não para...”, mas eu mudei de posição, coloquei-a com a cabeça ainda mais próxima de meu peito, fazendo com que a pica ficasse em uma posição o mais vertical possível em relação ao corpo dela, o que aumentou ainda mais nosso prazer, pois daquela forma o pinto forçava ainda mais passagem sobre o grelo, roçando muito nele, até que pediu para eu parar, pois havia gozado bem fortemente ainda mais daquela vez; pois fingi que parava e, sem aviso, continuei as estocadas, fortes, fortes, ela gemendo, dizendo que precisava parar para descansar, eu metendo, metendo sem parar... “Você está judiando de mim, tadinha, com uma... aa-aa-aa-aaaaaiiiiii... xaninha tão pequenininha.... aaaaaaiiiii, uuuuuuuuuuuui, estou... g-o-z-a-n-d-o... d...e...n...o...v...o... uuuuuuuiiii, que delícia!! Você vai me matar, assim, amorzinho!”, descobriu naquele dia o que eram orgasmos múltiplos e/ou sequenciais, que nem sabia existir. Só parei mesmo quando percebi sua respiração cada vez mais fraca, ela gozava ininterruptamente, eu tive de parar, afinal, para que seu coração e seu corpo não fossem forçados a um esforço insuportável. No entanto, dali pra frente, ela viciou em gozadas “imparáveis” como aquelas.
      Fata – Ai, meu bem, que trepada violenta! Eu quase morro de tanto gozar! O grelinho está vermelho de tanto ser ralado, nossa, que pica maravilhosa você tem! Mas você tem de gozar também, é tão bom, você precisa gozar também, amor...”, falava ela comigo. “A rola está imensa, mais do que nos outros dias, nossa, que fogo que você tem, meu bem, assim qualquer mulher se apaixona, com essa pica!
    Baiat - Mas a gente só estava começando.
    Eu iria gozar, sim, esporrá-la toda, enchê-la de leite quentinho, coisa que ainda deixava-a maravilhada, ver o sêmen sair pela ponta do pinto, em jatos fortes, grossos, densos mesmo, o cacete em contrações, ela ficava tão admirada, que nem lembrava de fazer mais nada, até eu parar, só então ela se lambuzava, espalhava pelo corpo, especialmente depois que eu disse que era muito nutritivo e bom para a pele, coisa bem verdadeira, gente, sêmen é altamente nutritivo e por isso faz muito bem para a pele; ela não quer outro produto, só “leitinho de rola”.
   Uma hora de transa era pouca coisa para ela, o fogo era bem maior, duas, tres horas sem parar (claro, havia algumas pequenas paradas, mesmo porque ninguém suporta gozar sem parar, ainda mais se as gozadas forem fortes, como neste caso), depois um descanso e, se tínhamos tempo, outra rodada, muito gozo depois era que ela começava a se sentir satisfeita... Só então eu gozava, gozava muito, ela ficava impressionada...
    Me pediu para pegá-la pelas pernas, queria ficar de cabeça pra baixo e de frente para mim, foi o que fiz, suspendi-a pelas pernas, pediu para subir mais, aproximei sua cabeça de minha pica e me curvei um pouco para que a xana ficasse junto de minha boca e fiquei a chupá-la com vontade, enquanto ela sugava meu pinto, ela já estava tendo ideias curiosas de posições inventivas para nossas transas, que menina levadinha! Fizemos um 69! Eu chupei muito sua xana daquela forma, depois, virei-a para cima mais uma vez e, com ela escanchada em mim, com suas pernas abertas envolvendo minha cintura, suspendi-a um pouco, coloquei o pinto na posição certa e fiz com que descesse de vez, uma socada só, funda, de uma vez entrou tudo, ela gritou assustada, mas... não quis parar, “Nossa, benzinho, assim vai rasgar minha xoxotinha toda, caramba, como é bom!”, e fiquei ali metendo naquela diabinha deliciosa, ela adorando a novidade. Deu algumas gozadas assim, mas a posição acaba cansando, por mais que ela seja pequena e leve, coloquei-a sobre a mesa pequena que tinha no canto do quarto, ela ficou de costas para a mesa e de frente para mim, fui abrindo logo as pernas e metendo fundo. Como ela gemia, peguei-a pelas coxas, as quais coloquei para o alto, soquei muito mesmo, ela soluçava de tanto gozar, dizia que era maravilhoso daquele jeito, tinha amado aquilo, que ia muito fundo, encostava nas paredes do útero (era o que dava ter uma pica grande).
    Fata – Ai, minha bocetinha assim vai rasgar, nossa, você está acabando com as preguinhas da coitadinha, aaaaaaaai, você está um animal hoje! Que delícia! Aaaaaaaaaaaaaai, para não, meu garanhão!
    Baiat - Naquela posição mesmo eu pedi pra comê-la por trás, era a primeira vez e ela ficou preocupada, “... será que vai ser bom, eu não vou aguentar isso tudo, essa tora é grossa demais, vai acabar comigo...” coisas assim que ela dizia e eu ali, fazendo carinho, beijando as nádegas, passando a rola na entrada do rabo daquela índia safadinha, brincando, devagar, devagar..., ela gemeu um pouco “Ai, está doendo, para um pouquinho...”, quando ela percebeu, eu já tinha metido a metade da rola... “Á, já entrou tudo isso!? Então mete tudo, come gostoso, meu safadinho, come sua putinha, ai, que delícia... como é bom tomar no cuzinho, ai, estou amando!”
    Ela tomou bonito na bundinha e também viciou naquilo, como gosta de dar aquele rabo, ficou mesmo viciada em tomar no cuzinho gostoso.
    Coloquei-a então sobre as esteiras, de bruços, suspendi suas nádegas, como as gatas fazem quando estão no cio, apoiam-se nas patas dianteiras, suspendem a parte de trás deixando a xoxota à disposição; quando elas ficam de quatro, dizem que é “doggy-style”, então chamarei esta de “kiten-style” (estilo gatinha) e foi assim que aproveitei, coloquei umas almofadas por baixo dela para ajudar a ficar ainda mais empinado seu rabo e bem à disposição a xana, meti tudo de uma vez. Assim ela gozou um bocado.
    Foi a vez de deitá-la de bruços mesmo. Abri suas pernas, deitei-me sobre ela, coloquei meus braços por baixo dos dela, segurei suas mãos e cravei rola! Tão pequenina era que sumia embaixo de mim. Meti bastante, ficou gemendo, dizendo que se sentia uma garota inocente, que estava sofrendo muito na pica de um marmanjo tarado que estava devorando sua bocetinha...
    - E você quer parar? – perguntei.
    - Não, para não, continua, eu vou gozar nesse pau gostoso de novo, paixão, continua...
    - Então, estou devorando uma garota inocente, é...?
    - É, eu sou só uma menina indefesa, você segura meus braços assim, não consigo nem me mexer, fico presa, você se aproveita de mim... está me fodendo todinha..., você é um policial malvado, um tarado do beco que me prende, me arregaça todinha assim... uuuuuuuuui, como é bom!
    - E o que uma menina inocente assim está fazendo aqui comigo, é que gosta de ser fodida, não acha?
    - Eu gosto, cai no vício com você, com essa piroca gostosa, não sei viver sem ela mais... mas... ai, eu não aguento mais de tanto foder e gozar...
    - Você está já sem fogo, é sério?
    - Ai, também, com um macho como você, não tem quem aguente... você é delicioso..., mas precisa gozar, vai, goza pra sua cadelinha, goza... quero ficar toda coberta de gala quentinha...
    E eu gozei, gozei mesmo bastante, melei sua barriga toda (ela tinha se virado “pra assistir o espetáculo”), não queríamos ter filhos naquele momento, nunca gostei de camisinhas, de forma que preferia o coito interrompido (coisa difícil para a maioria dos homens... será... ou eles apenas não consideram suas companheiras como deviam... e só consideram o próprio prazer... sei lá...), retirei o pinto da xana rapidamente e gozei, teve jato de porra pelo corpo todo, ela se lambuzou bastante, espalhou o “leitinho de pica”, como dizia!

Foto 1 do Conto erotico: Ano 00 - Agosto - Depilada Para A Festa

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 10/09/2024

Não há melhor que irmos depiladinhas para as festas festinhas!




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 00 - Agosto - Depilada Para A Festa

Codigo do conto:
219391

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/09/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5