Ano 01 - Março - A Noite Do Casamento

Fata - Ele já é meu marido. Acabamos de casar. Deu tempo o bastante para cortarmos o bolo de casamento e...
Estamos fugindo na escuridão da noite para uma pousada. A festa do casamento ficou pra trás.
Chegamos, tudo organizado, combinado com os donos, antigos amigos que nos deram aquele lugar por aquela noite como presente. Entramos no quarto, trancamos a porta. Lá dentro, um frigobar repleto: comida, bebida, docinhos, eu amei!
A gente se abraçou! Não preciso mais me esconder pra agarrar meu homem, gostoso e lindo, meu professorzinho querido! Está lindo, camisa branca social, gravata preta, calça preta, sapatos lustrosos, um encanto, gostoso demais! Ai! Corro pra tirar a roupa dele, quero dar logo, receber rola dura, grande e grossa, sentir aquilo tudo dentro de mim novamente, nossa, tô doidinha de tesão, a xana piscando de vontade, tô me derretendo, ele sabe disso, vejo uma coisa se mexendo na calça dele, nossa, como vou ser judiada hoje, uuuuuuuuui! Ele já tirou os sapatos, as meias ainda não, já tirei a camisa dele, aquele peitoral bonito que ele tem, nossa, acho lindo meu homem!..., mas ele é mais rápido que eu e começa a me chupar o pescoço, pega meus peitinhos, mão na raxinha, com aquele monte de vestido e tudo, nossa, como vai ser bom, uma loucuuuuuuuuuura!

O vestido já foi deixado de lado, estou só de calcinha vermelha, tão pequenininha, rendadinha, e um sutiã, menor ainda, quase transparentes os dois... ele olha pra mim e já vi que ficou alucinado, vem pra cima com tudo, vai me ferrar, ah, vai sim... é louco por meus peitinhos, arranca o sutiã nos dentes, nossa, que fogo, mama com uma vontade danada, nossa, e essa mãozinha na minha barriga, mexendo no meu umbigo, descendo pra minha xana, ai aquele dedinho safado entrando, entrando, nem pede licença, me enche de fogo, deus-do-céu, como ele faz gostoso, noooooosa! Me joga sobre umas almofadas sobre a cama, tira a calça (ele não suporta usar sunga, cueca ou coisa assim), aquele monstro aparece, duro, teso, um pedaço de pau! Merece o apelido que tem: pau! É o que é! Maravilhoso! Durinho, delicioso, todo meu, todinho, só meu e de mais ninguém! Chamo ele pra colocar aquilo tudo na minha boquinha, mas ele tem outra ideia, vem pra cima de mim, beijando, beijando, mama meus peitinhos novamente, como é gostoso isso! Beija minha barriga, o umbiguinho, brinca com a língua lá dentro, me deixa sem jeito, doidinha de vez! Me beija o corpo todo, chega nos pés, volta, coxas, bocetinha... ali ele para, demora, morde a testinha da bichinha, está toda depilada, lisinha, puro bacon! Brinca de enfiar o dedinho lá dentro, mexe com meu grelinho safadinho, enfia, enfia, soca, soca, ai, que dedinho putinho, safadinho! Fica mamando meus peitinhos enquanto continua enfiando aquele dedo sem vergonha na minha pererequinha foguenta, tadinha, doida de vontade de ser estraçalhada, fodida mesmo, e ele ali, brincando de me deixar em fogo, assanhada demais! Ele lambe meu grelo, enfia a língua dentro da perereca, fica brincando, enfia e tira, chupa o grelinho assanhado, está acabando comigo! Eu vou gozar nessa língua, meu bem, assim eu não resisto, benzinho, me come logo, judia assim não, aaaaaaaaai!
Gozei!!!! Ufffffffffa! Que fogo é esse, meu Deus! Como esse homem consegue fazer isso comigo eu não sei, mas me deixa morta, cruzes! Mas ele me paga, aaaaaaah, se paga!
Estou arfando da gozada que dei, meu Deus, como foi forte!
Bem que eu disse que tinha chegado ali maluquinha de vontade, lembram?
Então!!!
A gente come umas uvas, estavam no frigobar.
Abrimos uma champanhe, ele bebe um pouco, eu também... tenho de tomar cuidado, com um, dois goles e fico alegrinha; com três, quatro ou um pouco mais, fico bem acesa; com dois copos fico em fogo; com três, quatro... convido a pousada toda pra uma festa e quem quiser pode comer... me comer... o que quiser... fico louquinha demais! Portanto, um gole, dois já são suficientes! E... beber? Só na companhia dele, com outras pessoas não, pode ser perigoso demais!
Pego o danadinho de jeito, ele caiu nas cobertas, vou pra cima dele e começo a segurar aquele pinto duro que ele tem, minha fonte de prazer, tudo o que eu quero na vida! Aquela piroca sempre dura e gostosa me fodendo! Dia e noite, noite e dia, na sala, no banheiro, no quarto, na cozinha, no tapete, no chão, na mesa, na cama, no jardim, na piscina, no mato, no rio, na praia... ai, vocês já entenderam, né... onde for, a qualquer hora, me rasgando, me comendo, me martirizando, judiando de minzinha, todinha dele!
Começo a lamber a cabecinha vermelha. Que pau que meu homem tem! Beijo devagarinho, ele se contorce um pouco, não emite um som, ele é assim, apenas se contorce, é silencioso, mas sei que não vai aguentar muito tempo não. Seguro aquela rola com vontade, chupo o saco, passo a língua devagar, ele se mexe tanto! Está sofrendo com minha boquinha, né, seu safadinho tesudo! Isso é pra você aprender a sempre me deixar doidinha, ai, como eu gosto, me acabar nesse pinto teso, vou lambendo tudo, devagar, com ele não adianta ser apressada, tem de ter carinho, muito jeito, ele gosta de coisas suaves, ele fica mais doido do que se fizer com força, morder, sugar forte, ele gosta assim, suave, beijo a ponta de novo, ele já se contorceu todo, o corpo parece um arco, não emite um som, mas está se acabando, ele diz que aprendi muito depressa a fazer um boquete profissional, que sou gostosa demais, que minha bocetinha parece nem existir, se espanta comigo, mete o cacete na minha pererequinha, mete, mete, eu gozo até quase desmaiar e... logo... ela está apertadinha novamente, como se nunca tivesse sido fodida., ele adora, diz que nunca viu nada parecido. Se ele gosta, então vou continuar assim enquanto puder.
Cada mulher tem seus segredinhos e minha mãe me ensinou muita coisa, sabe, devo isso a ela.

Bem, já castiguei o safadinho, pra ele aprender o que é bom!
E o que é bom é ele devorar minha xana logo, que eu não aguento mais de tesão!
Agora, ele vai me castigar na ponta da vara! É tudo o que quero, e como quero!
Me deito com as costas na cama, abro bem as pernas, xana toda exposta. Vem por cima, lambe um pouco a bichinha, molhadinha, prontinha pra tudo, encosta aquela vara dura e vem entrando, uiiii, que delícia, eu gemo gostoso, ai, meu branquelinho, ui, benzinho, me maltrata, vai, me martiriza, aaaaaaai, acaba com sua neguinha, sua quenguinha, vem, meu garanhão, aaaaaaaai, come minha bocetinha, come, isso... ssssssss... isso... sssssss..., come mais, bem fundo, ai, assim, mete tudo, bem forte, tesão, mete, mete tudinho, vem, mete tudo, amorzinho, precisa ter dó não, eu guento tudo, vem, aaaai, me mata, me mata, aaaaaaaaaaaai, amooor da minha vida, me mata, bandidinho gostoso, meu tesudo, ui, ui, uui... como é gostoso! uuuuui... uuuuuuuuuuuui... uuuuuuuuui... ai, você faz coisas tão gostosas comigo, ai, tudo é gostoso, você é tudo de bom.
Ele mete, continua metendo, continua me fodendo, me maltratando, me judiando, ai, já pedi pra parar, ele fingiu que parou, mas continuou a meter, meter, meter, não estou aguentando mais! Nem consigo respirar direito, uma gozada atrás da outra, sem parar, mete, mete, parece um bate-estacas, eu gozo, gozo, gozo, ai, vou morrer, assim!
Ele para, afinal.
Me beija, pergunta se estou bem, escuta meu coração, está preocupado, ele sabe que me faz gozar forte demais; às vezes, eu quase não respiro, daí ele para, vem pro meu lado, deita-se e vê se estou respirando, me toca... ai, não, toca não... não aguento nem o toque de seda na pele, parece choque elétrico!
Preciso descansar!
Mas ele tem um jeito especial de me fazer relaxar: com os dedos, massageia meu púbis (a testinha da xana, em direção ao umbigo), devagar, suavemente, isso relaxa mesmo, já tentaram?
Vai ao frigobar e traz frutas, pedaço de bolo, suco, a gente come, bebe, descansa bastante, ele tem muito fogo, não é fácil aguentar o fogo desse danadinho!
Vamos ao banheiro, tomamos banho, ai, mas lá vem ele de novo com aqueles dedinhos em minha xaninha, virgem-santa! Vamos começar tudo de novo, eu sei, e eu louca de vontade, quero é mais, quero tudo... passa a mão no meu rabinho, pronto, me entrego todinha, não aguento aquela mãozinha no meu rabo, sou foguenta demais, ele faz de um jeito tão gostoso que não resisto, me abaixo, começo a mamar no pau de novo, ai, adoro ferro, rola, pica, pau, cacete, caralho na boca (gosto muito dessa palavra não, “caralho”, não gostamos de palavrões, só de alguns poucos e mesmo assim só na hora da safadeza). Mamei meu urso, mamei mesmo, bastante, deixei ele louquinho, chupo forte aquele pau duro, enfio tudo na boca e chupo forte, ele se desmancha! Já disse que ele gosta é de forma bem suave, mas eu não quero nem saber, quero é mamar mesmo nessa rola gostosa! Esse danadinho demora muuuuuuuuuuito pra gozar, eu que sei o quanto sofro naquela rola! Ele tem um fogo doido... a sorte é que sou feita de fogo também, ele é fogo, eu sou a fogueira toda!
Me sentou sobre suas pernas, que ele havia virado pra trás e feito de banquinho pra ele, como posição de za-zen, do budismo (que hora pra lembrar de religião, meu deus), mirou o cacete na bocetinha e me deixou ali, descendo, deslizando no pinto, entrou tudo, ai que delícia! E ficou ali, me enfiando aquela tora gostosa, próxima à parede do banheiro, apoiei minhas costas e pronto, subia e descia, subia e descia, tantas vezes que dei uma gozada gostosa, não tão forte, mas gostosa, foi boa mesmo. Me levantei e sentei de novo, desta vez de costas pra ele e de cara pra parede, só quicando no pinto, quicando, quicando, ele metendo o cacete na minha bichinha, bocetinha toda pequenina, apertadinha como ele dizia, ele judiando, judiando, judiando e judiando ainda mais, aaaaaaai, eu rebolava naquela vara, parava um pouco, rebolava, ele me envarava mais ainda, ai, foi tão bom que gozei forte daquela vez... Aquela noite estava sendo maravilhosa!
Fiquei de frente pra ele, colocou as mãos na minha bundinha e me puxou pra cima, me levantando. Pediu pra abrir bem as pernas. Me suspendeu bem, ajeitou o cacete na entradinha de minha xaninha, ajeitou, ajeitou e me soltou de vez. Eu desci naquele pau. Nossa! Como doeu! Me assustei! Mas..., meu Deus, como foi gostoso!!!!!!!!!!! Me segurava pelas pernas, me suspendia e soltava, suspendia e soltava, os peitinhos pulavam feito cabritinhos, ele me maltratou demais na vara, eu adorei aquilo! Nunca pensei que era tãããão bom ser fodida, ele que me ensinou, a piroca entrando de vez, sem pedir licença, me rasgando toda. Como é bom, gente, recomendo a todas! Gozei algumas vezes, mas ele, sem me tirar daquela posição (sou pequena, bem menor que ele, e leve, lembrem-se), levantou-se, segurando-me pelas coxas e eu agarradinha no pescoço dele; fomos ao tapete do quarto, onde ele me deitou de costas, me segurou pelas pernas até eu ficar só com a cabeça apoiada no chão, ele me segurando, as pernas viradas, daí começou a me socar, meter, comer, foder gostoso novamente, eu gemia muito, tanto, tanto! Eu parecia uma boneca de pano pra ele, usei as mãos e os braços para me apoiar, ele me maltratando no cacete, metendo, metendo, aquilo foi demais! Depois, me revirou, deitou-me de bruços e ficou me olhando, olhando... “Você é uma bonequinha, amor, parece uma sereia, nua assim, muito bonita, fantástica!”, mas a sereia queria mais uma vez seu tritão por cima dela e ele veio, não se fez esperar, abriu um pouco minhas perninhas, só suspendeu meu rabinho um pouco, encaixou a rola na entradinha da xana e veio com tudo, me arregaçou! Depois que aquele tronco entrou todo, se deitou sobre mim, eu estava com os braços estendidos acima da cabeça; ele colocou os braços por baixo dos meus e, fungando no meu cangote, começou a socar a rola, socar, socar, falando putarias no meu ouvido, eu gemia, gemia, me chamava de vadia, safada, putinha, gostosa, tesuda, greluda, bocetuda, o que pintava na cabeça. Que eu parecia profissional, uma safadinha muito tesuda, me xingava, me comia tão forte, a vara entrava toda, me estraçalhava, fodia muito minha boceta fogosa.
Ai, como era bom sentir aquele homem gostoso me judiando daquele jeito, gente do céu, que maravilha!
Mas falta ainda uma coisa: ele gozar!
Pensam que é fácil aguentar tanto fogo!?
Ele morde minhas costas, eu digo que é um urso querendo me pegar, ele imita o rosnado de um urso, põe a boca junto ao meu ouvido e rosna, eu... aaaaaf... me acabo! Ele mete, mete, mete, sem descanso, mete mais... até que diz que vai gozar... eu me viro, quero ver o espetáculo de frente, adoro quando ele faz isso. Claro, ele parou de me comer por instantes pra eu me virar... estão pensando que ele vai gozar assim fácil? Batendo uma punhetinha? Ele nem sabe fazer isso! Pois é, quem não sabe? Encontrei um dos raros homens que não sabe, vejam se isso é possível!? Eu abro as perninhas e ele mete novamente, mete, mete, mete, eu “zunho” ele todo (“zunhar” é passar as unhas, unhar...tenho unhas longas e firmes, ele adora), ele fica prontinho, vem chegando, vem chegando... ele tira rapidamente o pinto de dentro da xana e me esporra todinha! Era o que faltava pra noite ser divina: leitinho de pica! Quentinho, grosso e abundante leitinho de rola, em jatos fortes, me esporra até no nariz, no cabelo, mais tarde, encontro porra espalhada pelo tapete... me deixou cheinha de gala, quentinha, deliciosa. Não gosto que goze na boquinha, porra tem cheiro de cloro e gosto de soro melequento, mas pelo corpinho, onde quiser, pode gozar à vontade! Fico brincando de espalhar gala pelo meu corpo todo, feito criança, me lambuzo todinha.
Que homem!

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Comentários


foto perfil usuario breno33

breno33 Comentou em 11/09/2024

Belas fotos. Imagino vc assim. E que ainda repitam momentos como esse

foto perfil usuario baiatsifata

baiatsifata Comentou em 11/09/2024

As fotos publicadas aqui sáo de vários momentos diferentes de nossas vidas, no momento do contoa a gente não pensava em tirar foto nem nada parecido, não temos as fotos daquele momento mágico, esperamos que entendam.




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Ficha do conto

Foto Perfil baiatsifata
baiatsifata

Nome do conto:
Ano 01 - Março - A Noite Do Casamento

Codigo do conto:
219417

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/09/2024

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
4