Ano 01 - Novembro - Os Brinquedinhos Que Ele Me Deu

Como todos sabem, sou pequenina, índia da etnia pataxó, casada com um delicioso professor, bem mais alto do que eu, forte (não gordo, apenas forte, tem força, o danado) bem tesudo, moreno alto, já precisei colocar algumas colegas de escola pra correr por que estavam se engraçando pro lado dele. Sou pequenina, besta não!
Foi justo por uma daquelas vezes que, ao chegar em casa, pela madrugada (ele dava aulas à noite), nós dois resolvemos jantar, mas… preferimos uma coisinha leve, lanchinhos com sanduiches mesmo e frutas. Deixei cair um pouco de creme-chantilly sem querer, bem perto dos seios e ele ficou olhando praquilo com uma carinha tão entusiasmada, que eu preferi dizer:
- Pretinho, você não quer vir aqui limpar sua esposinha não? Olha só, tem um pouquinho de creme nos meus peitinhos… talvez até chegue a ter nos biquinhos dos safadinhos, você quer ver se tem…?
Ele olhou praquilo, pra mim, pros meus peitinhos novamente, passou a língua pelos lábios, tava faminto, eu percebi… e eu também, rsrsrsrsrsrs... e já veio todo afoito, afastando a cadeira em que tava sentada, começou a passar a língua em mim… “Huuuuum, que coisa gostosa, peitinhos docinhos, uma delícia. Empinados deste jeito, eu não resisto!”, ele falou; e quem disse que eu queria que ele resistisse? Nã-nã-ni-nã-não! Mas não queria mesmo. Você tava de assanhamento pra cima daquela lambisgóia na escola, não tava, meu galego safadinho?! Agora, vai ter de ficar de assanhamento comigo, quero tudo mesmo, seu… seu… taradinho de minha vida! Ele negou que estivesse se assanhando na escola, claro, mas eu devo reconhecer que era verdade dele, elas que ficavam provocando ele, mas nunca vacilou não, sinceramente, mesmo por que, além de apaixonado por mim, ele é desligado feito cientista maluco, nem percebe o que se passa na frente dele, não consigo entender como ele percebeu que eu existia, se interessou por mim a ponto de me paquerar, me pedir pra namorar com ele…, sei lá… me deseja tanto, me percebe a todo instante… em qualquer lugar… Sobre as lambisgóias… Teve até uma vez em que uma das alunas, bem bonita morena, seios cheios, querendo saltar da blusa do colégio, bem decotada, foi mostrar pra ele um trabalho que tinha feito e se curvou toda na frente dele, com os peitos (melões, eu devia dizer) aparecendo bem mesmo por causa do decote. Ficou bem do lado que havia uma parede, curvou-se e apoiou-se na mesa dele. Se fosse outro, teria ficado babando naqueles peitões, mas ele não. Primeiro, não acha graça em peitos grandes, segundo é que não gosta de oferecimentos gratuitos (laranja madura na beira da estrada, tá bichada), também porque é desligado mesmo demais… ele olhou pra aluna, sem qualquer interesse, e falou: “Os seios estão aparecendo, cuidado com esta blusa.”, e voltou a fazer o que tava fazendo. Pois a danada da menina tinha ido ao banheiro, instantes antes, pra tirar o sutiã que usava, só pra se oferecer daquele jeito. E ele nem ligou. Ela ficou vermelha feito um pimentão.
Bem, voltando à nossa noite com creme nos peitinhos, ele quis mesmo me limpar todinha, foi tirando minha blusinha, me lambendo o corpo, lambendo, aquela língua abusada que não pedia licença, foi se assanhando e mordiscando os biquinhos, ui, que choque elétrico que levei, o corpo todo se sacudiu, ele tem um jeito tão gostoso de me fazer coisas, que fico como que hipnotizada! Mamou muito em mim, me ordenhou como uma vaquinha, é o que sou, vaquinha dele, cadelinha, eguinha, sou tudo o que ele quiser!
Mas, voltando… ele retirou minha saia, mordiscou a perereca por cima da calcinha (tão lembrados que eu uso sempre coisinhas bem pequeninas e rendadinhas a pedido dele? Se não havia falado, estou falando agora) e… eu sentia que tava bem molhada… rsrsrsrsrsrsrs… estou sempre pronta pro meu urso gostoso, ele me deixa em estado de alerta máximo sempre, estou a toda hora pronta pra ser devorada por ele, os ursos gostam de mel, não é? Pois então, eu tenho uma colméia em mim, sou toda docinha pra ele. Tirou minha calcinha, enfiou aquela língua sem vergonha no meu favinho de mel entre as pernas que já tava lambuzado de gelzinho, me lambendo todinha, mordiscando meu grelinho, aaaaaaaiiiiii. Gente, que delícia de mordida! Eu via estrelas, mesmo dentro de casa e sem ver o céu! É bem verdade que tínhamos pouco tempo de casados, tínhamos sim, mas o tempo para nós não passou ainda não, muitos anos depois, mais de vinte e… oras, mais pra frente vocês verão que ele continua muito assanhado comigo… e eu...um vulcão que está sempre pronto pra entrar em erupção perto dele!
Bom, então, naquela noite, ele me possuiu gostoso.
Mas veio com umas novidades que não tinha me mostrado ainda.
Foi ao quarto e trouxe algumas caixinhas, umas coisinhas embaladas e me mostrou: um vibrador, uns creminhos, inclusive um tal de fogo-e-gelo (eu não achava necessário, estava sempre quente pra ele, kkkkkkk), um pinto sintético, umas algemas (uma vez eu disse que queria experimentar ser amarrada na cama) e fantasia de diabinha… fomos brincando com aquelas coisas, ele foi chupado bem gostosamente, adoro mamar num pau duro, fiz ele se mexer demais na cama (ele não costuma gemer)… daí, ele me passou aquele óleo “fogo-e-gelo”! Meninas, eu era ainda bem inexperiente, daí que adorei mesmo o óleo que me passou, nossa, deixava minha raxinha com uma vontade ainda mais bruta de levar pau! Quase doía de tanta vontade! Ele me pocou direitinho, como pocou! Me arregaçou todinha, que socadas maravilhosas, uuuuiiiii! Ele é sempre tão bruto comigo na cama, deus-meu, do jeito que gosto mais, sem qualquer cerimônia, vem com tudo e mete, mete, mete, mete… sensacional… Fiquei toda entregue a ele, caída nos braços, sobre o peito dele, peito cabeludo, forte, ai, fico dengosa e com tesão só de relembrar! Sossega, sua gaiata! Vou acabar este conto toda molhadinha! Ai, amorzinho lindo, cadê você? Corre praqui, meu bem, que vou decolar já, já, não vou aguentar esperar mais não, uuuui, que fogo!
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Bem, como eu ia dizendo...
Pois então!
Quando percebi, ele tava ainda dentro de mim, claro, mas havia outra coisa, algo querendo entrar no meu rabinho… huuuuum, esse meu gaiatinho tá de malandragem comigo… pois sim, era o pinto de borracha querendo entrar no meu cuzinho… ele passou óleo no pinto e foi socando aquilo na minha bunda, enquanto isto me comia pela frente, bombando gostoso, cada socada que me fazia delirar, puxa, isto é mesmo gostoso, dois pintos assim me fodendo, mete tudo, querido, mete… ui-ui-ui-ui-ui-ui-ui… aassssssssiiiiiiiiiimmmmm… enfia bem fundo… aaaaaiiii, acaba com sua vadia, vem… mais, quero mais, quero mais… entrando, saindo, entrando, saindo, entrando…. Ai, tá me dominando o juizo todo… como sou tarada por ele, deusdocéu, que homem gostoso… … no cuzinho eu não aguento, não resisto, enlouqueço… ele sabe disso… ainda mais com o óleo “gelo-e-fogo”, meu deusinhodocéu, eu me abri todinha pra ele me invadir e foi o que ele fez… meninas, duas picas assim penetrando a gente, mesmo que uma não seja um músculo de verdade, nossa, é uma coisa… assim… nem sei… uuuuiiiii… gostei muito… acho que sou mesmo uma piranha, só pode… que delícia que aquilo estava! Gozei tanto que desmaiei! Dormi por alguns minutos, diria melhor. E foi mesmo. Quando acordei, estava com as algemas nos pulsos, presa na cama. Ele veio com o vibrador, ligou o danado e ficou massageando meu grelo sem vergonha, huuuuuummmmm, eu lambia os lábios, me contorcia, o corpo todo reagindo àquelas sensações malucas que tava sentindo… era tesão, puro e verdadeiro tesão, mas ele não se satisfez com aquilo, pegou o pinto de borracha… não… foi uma outra coisa… que não tinha mostrado ainda… um tipo de pinto móvel, era, colocou aquilo na minha bundinha… mais uma vez eu tava sendo comida… bem, “comida” mesmo não… mas aquilo, pela frente e por trás, sendo toda preenchida, vibrada…, todinha de caralho gostoso, mesmo sendo mecânicos, era gostoso mesmo… e me comeu o rabinho! Enquanto isso… pois é, não bastou… veio com aquele falo maravilhoso, aquele monumento que tem entre as pernas e me deu pra chupar… um vibrador gostoso na xana, um pinto móvel na bunda e agora um pau na boca… ai, diabinho, que delícia, me judiando assim, como é bom estar com o homem que a gente ama e que nos dá prazer! Eu chupei mesmo aquele pau lindo e duro, como tava duro e grosso e grande e… eu presa na cama… não mais, ele tinha me soltado… e eu gemia, gemia, gritava, ai, capetinha, me tortura mais, vem, me mata, me mata na vara… e ele socou tanto em mim, eu gritei tanto, gemia, chorava, ai, como tava bom, bom demais, tanto… que… eu desmaiei de novo!
Nunca tinha sido tão fodida quanto daquela vez, nunca pensei que podia sentir tanto prazer, gozar tanto quanto gozei! Ele consegue apagar meu fogo, consegue mesmo, mesmo sabendo que sou uma pimenta danada, ele consegue me deixar caída na cama, sem forças pra mais nada… só mais tarde um pouco, umas duas, tres horas depois… talvez um pouquinho antes disso… rsrsrsrsrsrsrs…
Mas, daquela vez, eu dormi mesmo um bocado… foram duas trepadas monstras que ele me fez experimentar… mas… não gostei de me sentir presa não… aquilo não foi tão legal assim… ainda bem que ele percebeu a tempo e havia já me soltado antes de me comer de novo… acho que só por isso tive tanto prazer, porque se estivesse presa ainda, sei não…
Pois eu quis mais… mais tarde um pouco, é verdade, tava sentindo uma fome grande, mas já tinha lanchinho ali do lado, pão, bolo, geleias bem gostosas, queijos… ele sabe… huuuum… sabe, sim tratar uma mulher… sabe muito bem… uns sucos gostosos e, de barriga menos vazia (não comi de ficar saciada, claro, precisava ainda saciar meu deus do fogo…), fui pra cima dele, fui com tudo mesmo, ele bem merecia uma boa gozada… pois eu não disse ainda, né… já, sim, em conto anterior... ele não goza tão fácil assim, é bem demorado pra gozar… daí, veio todo alegrinho pro meu lado, fizemos um 69 bem gostoso, ele me enfiava a língua bem fundo, rolava sobre o grelo safado, como não gozar novamente!? Me pegou pelo meio do corpo, me rodou, ficou em pé e me deixou de cabeça pra baixo, mamando no pau, enquanto ele me sapecava a língua na ximbiquinha. Ai, que rola gostosa que ele tem, me deixou descer até chegar no chão, fiquei apoiada no tapete, ele por cima, me socando o pau, um verdadeiro bate-estacas… ele é uma verdadeira máquina de meter, enfiar, aaaiiiii… e é tudo isso, ainda hoje, sim… aquilo tudo entrando e me arregaçando, me alucinando, cruzes, se eu gozar novamente como das outras duas vezes, sei não… durmo o resto do dia…
Bem que gozei mesmo, mais suave que antes, tá certo, mas foram ótimas gozadas, várias vezes, ele me faz ter gozadas múltiplas sempre, não tem jeito!
Mas eu fiz o safadinho gozar, consegui, saiu tanta gala daquele pinto, tanto leite de pica, que me assustei, grosso demais e em quantidade maior do que o normal. Fiquei muito esporrada, ai, que delícia, adoro me melecar todinha de porra quentinha e a dele é a melhor que tem, a minha preferida, sempre.
Ai! não contei...
Pois é… Como dizer... Huuuuummmm... Sei não... Eu fico sem jeito..., fico mesmo... bem, com vergonha ou não, vou dizer..., não é nada muito bonito, eu acho, pra mim, sabe, é meio... sei lá... ai, diz logo, menina..., lá vai, sabe, bem que conheço gala de outros pintos… ai, como conheço! Alguns bem... huuummm... grossos e grandes, até um pouquinho mais do que o de meu gato, que já é uma coisa de dar medo..., mas uns dois outros foram berm...
Mas...isto fica pra depois... não sejam afobados, meninos e meninas!

Foto 1 do Conto erotico: Ano 01 - Novembro - Os Brinquedinhos Que Ele Me Deu

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ano 01 - Novembro - Os Brinquedinhos Que Ele Me Deu

Codigo do conto:
219739

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/09/2024

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