Ano 02 - Mes de Setembro - Dentro De Um Barco Velho

... nós dois pelados no meio da estrada, como dois loucos ao luar.
Acabei gozando nas suas costas. Ela pediu pra espalhar a gala com minha rola pelo corpo todo, coisa que fiz a seguir. Ela estava fraquinha de tanto gozar.
    Quando olhei para o lado, tive a ligeira impressão de ter visto algo se mover por ali, mas era tão próximo ao barco que, depois de procurar e nada encontrar, acreditamos ter sido engano e relaxamos.
    ... a impressão de ver um vulto na portinhola do piso superior... sumiu rapidamente... teria sido impressão? Algum reflexo da luz da lua...?

.......       .......       .......       .......

Baiat – A gente estava passando pelo caminho que ia à praia, quando avistamos um velho barco descansando na areia. Era de um dos meus antigos alunos, o qual era dono de uma marcenaria atualmente, mas o barco estava ali abandonado, espaçoso, dois pisos, precisando de reparos, fazia meses. Era cedo e minha índia gostosa chegou a comentar:
- Amor, já imaginou a gente aqui dentro, noite de lua, o mar logo ali...
Fiquei imaginando a cena...
Gostei!
Passeamos pela praia naquele dia, conversamos com amigos e retornamos à nossa casa.
Os dias foram passando; pois foi por volta de nove a dez dias depois do comentário dela que a lua chegou a ficar cheia no céu, linda, enorme.
Naquela noite, a gente não iria dormir em casa, não mesmo!
Falei nada com minha preta, ela parecia estar esquecida do fato e eu fiz de conta que também não recordava. Eu dava aula de informática em casa, naquela época, continuei assim com meus alunos por todo o dia, mas, sempre que sobrava um tempo, ia na cozinha e preparava algumas coisinhas, ia no quarto e arrumava uns objetos. Até que saiu a última pessoa de nossa casa, eu falei quase casualmente sobre a lua, sobre a brisa fresca, o mar, a noite linda... ela não se tocou.
Fui ao banheiro e retornei com uma cuequinha de praia (não suporto cuecas, eeeeca!) e ela começou a rir, “Amorzinho, kkkkkk, seu relógio deve estar muito defeituoso, sabe, a bateria tá acabando, tá? Nem percebeu ainda que já é noite? Rsrsrsrsrsrs!”, ficou rindo, se divertindo...
Comentei então sobre o barco na praia, da noite de lua cheia, da brisa fresca, do mar... ela riu.
- Seu malandrinho! Quer dizer que isto tudo era só pra me arrastar pra praia e me comer, era? Podia ter dito, eu dava pra você agora mesmo, amorzinho, precisa ir na praia não.
    É, ela não se tocou ainda mesmo!
- Amoreco, minha índia deliciosa, esqueceu do que você mesma falou a respeito daquele barco lá na praia, dias atrás?
- Ééééé meeeeeeesmo! – Ela chegou a pular de animação! – Já tinha esquecido, acredita?! Vamos logo, estamos perdendo tempo.
E foi rapidamente no banheiro. Fiquei rindo.
- A fogueirinha já começou a queimar, paixão?
- Ai, amor, nem fogueirinha ainda, só umas brasinhas, mas pode acreditar que vai crescer, virar um incêndio, viu..., uma noite dessa, linda assim, com aquele barco ali, aquele mar lindo, lindo... e meu homem maravilhoso me fodendo... seria até uma pena não aproveitar, não acha?
Cheguei perto dela e passei a mão na xana. Ela deu um pulo e disse:
- Calma, garoto, espera chegar no barco! Menino taradinho! Já quer me judiar aqui mesmo, é? Se quiser, eu dou... Vai me comer pelo meio dos matos, vai, até a gente chegar na praia?
Eu ri. Sabe que aquela era uma ótima ideia!? Claro, apesar de nunca termos feito aquilo. A localidade em que morávamos era ainda muito calma e segura, vivíamos junto a uma mata antiga, para chegarmos na praia precisaríamos passar pela orla norte dela, nas ruas iríamos encontrar ninguém, era um lugar isolado, a lua estava ali mesmo e minha deusa “Diana” (deusa mitológica da caça e do prazer) estava começando a ficar em fogo, sinal para eu ir com tudo, era o que ela mais gostava.
Ela pareceu gostar da ideia também, quando comuniquei a ela.
- Está certo, meu taradinho, a gente pode brincar pelos matos também, se é o que você quer, ir fazendo o aquecimento, né...
Saímos. Eu ria, ela era um espetáculo.
Passamos pela orla da mata, chegamos em sua ponta norte e, a partir dali ela me dava carta branca para fazer o que tivesse vontade. Sinal verde! A gente sabia que ninguém passava por ali naquele horário, de modo que nenhum perigo a gente corria. Ela parou, suspendeu a cabeça e falou, olhando pra lua:
- Pegar sol no corpo é muito gostoso, mas eu quero ver se é bom também pegar os raios da lua... – eu a peguei por trás, sentia seu corpo quente, toda mignon, deliciosa, apertei aqueles magníficos seios pequenos e duros, firmes, apontando pra cima, os bicos gordinhos ainda, como eu gostava tanto, relaxados, mas logo, logo ficariam durinhos, empinadinhos, excitados.
Dizendo assim, começou a tirar a blusa fina que usava, os seios lindos saltaram ao luar, magníficos! Eu já estava mesmo espicaçado de tanto tesão só de olhar para aqueles seios duros ali por baixo da blusa e ela brincava: “Quem me quer, quem me quer, meus peitinhos’tão de pé!” – ela dizia aquilo e dava pulinhos, fazendo os seios sacudirem levemente. Estava usando xorte branco feito de malha colante, calcinha minúscula fio dental. Me abaixei e retirei aquela pequena peça de roupa e vi aquela bunda linda, as pernas grossas, mordisquei a danadinha, que se oferecia para ser mais mordida, apertada, amassada, mamada, sim, mamei naqueles seios lindos, chupei mesmo, os bicos já estavam duros. Ela gemeu gostoso com minha boca nos seios, no pescoço. Rapidamente retirei a última peça, quase só um pedacinho de pano finíssimo: a calcinha, que tinha de ser pequena, pois sou tarado por peças minúsculas vestindo minha princesa, ela que não pense em usar essas calcinhas que mais parecem cuecas masculinas, coisas horríveis, imensas, é para fazer um homem brochar!
Ela, sabiamente, como toda mulher, trouxera uma bolsa de praia, com toalha felpuda... mais de uma, acreditem, e duas cangas finas. Com elas forrou o chão e eu a deitei ali, ao luar, nuazinha. Retirei minha roupa e ficamos brincando de “Diana e Apolo”, de “Afrodite e Marte” na orla da mata.
Primeiramente, caprichosamente, beijei aquele corpo de Afrodite. Ela pediu pra fazermos um 69 e lá fui eu, deitei-me sobre ela, a rola na sua boca, a boceta na minha, ficamos nos chupando, nos instigando. Agora, ela mesma dizia que “... não consigo pensar em viver sem essa pica pra chupar, bem dura, bem grossa, safadinha, adoro mamar sua piroca, amor, que rola gostosa!”, mas eu sabia que ela não era capaz de se concentrar no que estava fazendo se estivesse sendo comida ou chupada, sua atenção era toda desviada, sendo assim, deixei que ela primeiramente me chupasse, ela é muito boa nisso, adoro quando ela pega meu pinto e mama gostosamente, é bom demais; depois, chupei com voracidade aquela perereca gostosa, fiz minha pequena delirar e gozar com minha língua, daí continuei ali, pra ela terminar o que tinha começado: me chupar. Ela me empurrou pro lado, fiquei deitado e ela veio por cima, pegou minha pica e ficou olhando.
    .....    .....    .....    .....    .....

Fata – Eu quero contar essa parte..., deixa?
Eu disse a ele, rindo pra caramba: Amor, faltou pouco pra você nascer um jegue, sabia?! É mesmo, viu?! Com uma piroca dessa, só sendo jegue mesmo, nossa! Que delícia que é o meu homem! – eu falava com satisfação, com alegria e orgulho – não sei o que fiz a Deus pra merecer um homem assim, eu amo tanto você, meu neguinho!!!
    .....    .....    .....    .....    .....

Baiat – E caiu de boca na rola, chupando com vontade, lambendo dos lados, quase me fazendo gritar, como era foguenta a diabinha!
Mas foi algo rápido, quinze, vinte minutos depois, já estávamos a caminho do barco.
Esqueci de dizer que fizemos o percurso final, lá de cima da orla da mata até à praia, todo correndo, eu tentando pegá-la e ela correndo, rindo, eu a agarrava, beijava-a e ela fingia que se assustava, dava gritinhos, ria muito, mais uma vez escapulia, os dois pelados no meio da estrada, como dois loucos ao luar.
Agora, ela tinha colocado a roupa mais uma vez e eu também, claro, estávamos chegando a uma parte da estrada onde poderíamos encontrar alguma criatura perdida na noite, talvez até namorando como a gente fazia... o barco logo mais além, na areia... Olhamos com cuidado, ninguém por ali. Chegamos ao barco. Ela mais uma vez tirou as toalhas da bolsa, forrou o piso do barco, depois de recolhermos alguns petrechos de pesca ali deixados desde dias atrás. O barco era espaçoso, tinha duas partes no casco, o piso superior e uma pequena portinhola que dava acesso ao interior do mesmo, com outro piso separado da quilha. Ficamos em cima e foi uma maravilha, ela gemeu muito na minha pica, me fez muitas gracinhas e resolveu descer. Eu a deitei, fui aconchegando a pica na boceta, ela gemia alegre, satisfeita.
- Amor, você é o homem mais maravilhoso do mundo, com essa piroca dura que adora me castigar em todo canto. Ai, mete mais, amorzinho, mete com vontade, me deixa estrunchada, vai, me rasga, mete, benzinho, come essa quenguinha do seu brega... mas... eu sou a única quenga de seu brega, né? E você é o dono e meu único cliente, sabia?!
Claro que sim, ela sabia daquilo e eu também. Eu satisfazia sua vontade, afundava o cacete naquela xana, sempre apertada, deliciosa como nunca conheci outra. Resolvemos forrar uma espécie de banco que havia na parte interior do barco, onde ela deitou de pernas abertas. Ali eu tracei a danadinha mais uma vez, ela delirava, gemia muito. Primeiro, chupei a xana, o umbigo e os peitos. Depois foi a vez dela, pegou a rola com as mãos e ficou fazendo carinho, dando beijos na ponta, acariciando, mordiscando, chupou durante um certo tempo, depois disse que não aguentava mais de desespero, queria ser fodida de novo, o fogo já estava forte mais uma vez. Meti na bichinha, como ela chamava a xana, ali estava escuro, mas um pouco de luz entrava pela portinhola que tínhamos deixado aberta. A carinha de desespero e sofrimento que ela fazia a cada estocada, a cada enfiada, era linda.
- Ai, paixão, você está um cavalo, me arrombando desse jeito, não tem pena de sua quenguinha não?
Eu ria:
- Quer que pare um pouco, amoreco?

Fata – Eu vou contar esse pedaço, eu gosto dele.
Eu respondi que não, com a cabeça, “...maissss... haaaan... hanaaaaan... huuuuum... ssssss... pode meter mais... huuuuuum... haaaaaaam.... aaaaaaai... soca tudo. Acaba comigo, amorzinho, a-a-a-a-a-a-a-a-i-i-i-i-i-! Acaba comigo, me castiga, castiga essa boceta safada, pra ela aprender a não ficar assim... uuuuuuui... de fogo doido pra cima de sua rola, vai, faz ela aprender, soca tudo, com força, aaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii, que delícia! Como é bom levar surra dessa vara! Uuuuuuuui, uuuuuuui, uuuuuuui, uuuuuui! Você é muito bruto comigo, benzinho, tem dó de sua periguete (aaaaaaaaiaiiiiiiiiiii) nem um pouco mesmo não, né?! (uiuiuiuiuiuiuiuiuiuiuiuiui) Me estruncha todinha assiiiiiiiiiiiim, tadinha de mim, tão pequenininhaiaiaiaiaiaiaiaiaiaiai... ssssssssssss... mete, paixão, mete... aaaaaaaaaaaaaaaaai, que cavalo você é, meu gostoso! Daí, ele me virou de bruços e procurou meu rabinho. Foi passando o dedinho e eu gemendo bem forte ... aaaaaaaaa... eu adoro um dedinho no cuzinho....uuuuuuuuui, que gostoso! Melou a cabecinha da piroca na xaninha e passou no meu rabinho, eu relaxei, abri bem com as mãos e pedi pra meter... com cuidado, porque aí dói, viu... Ele encostou a cabeça da pica e foi empurrando, foi entrando e eu gemendo ...ai, ai, ai, ui, ui, ui, mete, tesão, mete, meu cuzinho está piscando de vontade de ser traçado, mete, ai, ai, ai, ai... e ficou bombando devagar, até me acostumar, dali, socou com tudo, eu gritei, ele socou mais, gritei mais... ele perguntou se eu queria que parasse... Parar? Está brincando! De jeito nenhum! Agora que começou a ficar gostoso mesmo! Ai, vou me acabar nesse cacete malvado! Ele me comeu bastante, ele dizia que era delicioso me comer, que eu era uma pequena sereia, uma ninfeta na aparência, uma puta devassa na cama. Puta sim, devassa também, mas só com você, seu safadinho. Em, uns instantes depois, fiquei admirando meu corpo, minha xerequinha... Como pode uma bocetinha tão pequena como a minha aguentar essa tora toda! Não entendo! Ai, ela entra todinha, enche minha boceta toda, fica todinha cheia, inchadinha de rola! É uma delícia!

    .....    .....    .....    .....    .....

Baiat – Tive a impressão de ver um vulto na portinhola do piso superior... sumiu rapidamente...teria sido impressão? Algum reflexo da luz da lua...
    Fomos pra cima novamente do barco. Deitei-a de lado. O cacete entrando e saindo já rapidamente, violentamente, ela gostava daquele jeito, eu a satisfazia, ela merecia ser feliz... Pedia que batesse no seu rosto, claro, apenas por brincadeira, dava mais tesão, ela perdia o controle de vez e gozava, gozava, gozava. Batia devagar, mas com vigor no rosto, ela gemia “Ssssssssssssssssss, assim, é bom assim!” continuei metendo. Ela se deitou de bruços no banco, dobrei suas pernas pra trás, ao mesmo tempo afastando-as. Encaixei ali a rola e meti com força, com vontade. “Pode ser bruto comigo, benzinho, você sabe, pode ser animal, eu amo assim como você faz, amo tudo em você... Aaaaaaaaaaaaaaaaiii, estou morrendo, uuuuuuui! Você me faz gozar tanto, amor! U-i-u-i-u-i-u-iu-i-u-i-u-i-u-i-u-i! Mais... sssssssssssss... asssssssssssiiiiiiim... aaaaaaaaaaaaaaaaaaah! Vou ser sempre escrava desse cacete, você me domina, ui, ui, ui, ui, ui, ui, ui... ai, amor, que delícia! Uiuiuiuiuiuiuiuiuiuiui... Você me viciou nessa pica dura, em foda violentaaiaiaiaiaiaiaiaiai... não sei viver sem isso mais!”
Acabei gozando nas suas costas. Ela pediu pra espalhar a gala com minha rola pelo corpo todo, coisa que fiz a seguir. Ela estava fraquinha de tanto gozar.
Quando olhei para o lado, tive a ligeira impressão de ter visto algo se mover por ali, de tamanho grande, como uma pessoa ou um grande animal, mas era tão próximo ao barco que, depois de procurar e nada encontrar, nem sequer rastros na areia, a não ser os nossos, acreditamos ter sido engano e relaxamos. Na realidade, do barco até a parte da praia coberta de alguma vegetação, onde alguma coisa poderia se esconder, havia uma distância considerável, de forma que, se houvesse algo ou alguém por ali, teríamos encontrado rastros e mesmo a pessoa ou coisa correndo, passando... não teria desaparecido tão instantaneamente daquele jeito. Nos convencemos de que fora um engano. Sentamos na popa do barco, deixando as pernas balançar, conversamos um pouco e resolvemos dormir por ali, dentro do barco. Acordamos por volta das quatro horas da manhã e voltamos a nos pegar, era tão gostoso tudo por ali, tranquilo!

    .....    .....    .....    .....    .....

É bom falar que as fotos as quais postamos não são daquele momento, estava de noite e não tiramos fotos, estas que estão postadas devem dar uma ideia daquela noite. Esperamos que gostem.

Foto 1 do Conto erotico: Ano 02 - Mes de Setembro - Dentro De Um Barco Velho

Foto 2 do Conto erotico: Ano 02 - Mes de Setembro - Dentro De Um Barco Velho

Foto 3 do Conto erotico: Ano 02 - Mes de Setembro - Dentro De Um Barco Velho

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 19/09/2024

Muito bom!




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 02 - Mes de Setembro - Dentro De Um Barco Velho

Codigo do conto:
219815

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/09/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5