Ano 02 - Outubro - A Cabana Junto Ao Rio

Baiat - Vamos recordar um caso que vivemos, eu, ela e um casal de conhecidos em uma cabana na beira do rio da vila em que vivemos durante os anos inicias de nossa vida a dois. A vila é pequena, esse rio já foi a única fonte de abastecimento de água da região, mas hoje os moradores contam com água de poço semi-artesiano... durante o verão, muitas pessoas descem da vila e vêm tomar banho e lavar roupas aqui embaixo; bem, estávamos no rio, eu dizia, ela com roupinha de rua: um vestidinho de tecido fino e leve, sem sutiã e com uma calcinha bem pequenina, eu de calção, sem cueca, nunca gostei delas, e uma camiseta. A gente mergulhava, um agarrava o outro, passava a mão aqui, passava ali, era uma delícia estar ali com ela... sempre foi delicioso estar com ela em qualquer lugar, em qualquer tempo, por qualquer motivo.
    Junto a nós estavam algumas pessoas da vila, dois deles eram amigos, casal muito bacana. Estavam mais próximos da ponte sobre o rio, nós fomos nos afastando, seguindo em direção a uma curva do mesmo, co-berta de muito mato, capim alto que encobria a visão das pessoas. Por perto, havia uma árvore alta cujos galhos se debruçavam sobre o rio, quase tres metros de altura, de onde muitos garotos se jogavam, mergu-lhando no rio, formando ondas fortes ao caírem na água, indo aparecer mais à frente, quase sempre em dire-ção à ponte, onde o leito tinha areia e era mais limpo de vegetação. Eu mesmo, mergulhei algumas vezes e fui ao encontro de minha esposa. Ela mergulhou duas vezes e disse que não gostara daquilo. A gente foi para o canto do rio, do lado oposto ao da árvore, e ficou se amassando, uma mão aqui, uma mão ali, ela sorrindo bem safadamente, eu cheio de segundas, terceiras, quartas... várias intenções... todas com muito tesão acompanhando! Ela ria, fingia que ia fugir, eu a perseguia, agarrava a danadinha novamente e encoxava den-tro d’água, enfiava uma mão por dentro da calcinha, era muito bom, aquilo.
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Fata - Mas ele não quis ficar só naquilo, eu que o diga! Safadinho, viu, safadinho, queria me traçar ali mesmo, na água... eu falei: ‘Amor, olha só que safadeza sua piroca tá fazendo comigo! Já abaixou minha calcinha! Que rola espertinha!, ele chegou perto, passou a mão... ááááá, que mãozinha gostosa, aqueles dedos... uuuui!... e viu que eu falava a verdade, estava de pinto muito duro, a cabecinha já tinha saído do calção e estava conse-guindo mexer em minha calcinha... áááá, que safadeza! Ele me segurou e beijou, um beijo tão apaixonado! Eu senti um calor subir por minhas pernas, pela coluna, nossa, o que é isso! Sossega, xoxota, tem gente olhando... mas ele não quis saber daquilo, me apertou, tirou o pau pra fora todinho, abaixou minha calcinha de vez e me-teu pica, ai, eu senti aquele pedaço de carne entrando em mim, me preenchendo, caramba, estava muito bom, a água fazendo eu ficar levinha, ele me levantava e soltava, eu descia no cacete, me levantava e soltava, eu descia no cacete novamente, assim foi por bons minutos, eu sendo passada na rola daquele jeito, me sen-tindo envergonhada, tinha gente vendo..., certo..., ninguém via de verdade, apenas eu subia e descia, nada além daquilo, mas eu estava vermelhinha de vergonha, sendo fodida, judiada dentro d’água perto de gente se divertindo, ai, que vergonha! Mas estava tão gostoso! Eu acabei me acostumando com aquilo, subindo, des-cendo, a pica entrando, a raxa me fazendo gemer, pedindo mais vara e recebendo aquele tronco todo, entran-do, arregaçando a bichinha, que malvadeza ele fazia comigo! E eu louca de vontade de continuar, querendo que ele judiasse mais e mais, tava bom mesmo. Fomos nos afastando, nos afastando, em direção à curva do rio... ali tinha uma cabana, escondida no mato (ela já foi mostrada antes, em um conto da gente, é só procurar que tá aqui no site), dava pra ver pequena parte do telhado... olhando melhor... tinha uma porta, uma janela, mas era difícil de enxergar, foi pra lá que nos dirigimos, com um fogo danado, uma vontade de continuar com a brincadeira que tava fazendo dentro do rio!
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Baiat - Bem, a cabana era de taipa, bem simples, a mesma de vários anos atrás, quando uma aluna foi traçada pelo professor, foi contado aqui; era usada de vez em quando para guardar objetos de artesanato, dava pra perceber, mas estava vazia de gente, nenhuma marca de pés pelo chão, parte do teto arruinado por onde tinha entrado água nas chuvas de dias ou meses atrás, o chão de terra também estragando-se. Eu já tinha estado ali anos atrás com uma aluna, que menina safadinha aquela! Agora, estava com minha esposa! Entra-mos ali e pude notar que de lá de dentro era possível ver parte do rio, mas não a parte em que as pessoas estavam. Fui passando a mão na minha índia e encostando em uma das paredes, tirei o vestidinho e comecei a mamar os peitinhos duros (inclusive porque tinham estado na água fria, os bicos estavam bem formados, pequenos, mas firmes, bem firmes, embora eu goste mais deles bem relaxados, daquela forma estavam mui-to apetitosos, não seria eu quem iria resistir-lhes, não mesmo). Mamei muito e com muita safadeza naqueles peitos deliciosos, ela se contorcia, me apertava contra os seios, esfregava a xana em minha perna, gemia baixinho.
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Fata - Huuuuuuuuuum, ele é mesmo muito safadinho, viu que havia ninguém por perto, já foi me tarando, o danadinho, que homem mais levado e gostoso! Encontrou uma espécie de tarimba de paus ali (adoro pau, mesmo, não tem jeito, rsrsrsrs), procurou no salão da casa e encontrou alguns panos com eles forrou a tarimba e me colocou sobre ela. Abriu minhas pernas e foi logo me mamando o grelo, uuuuui, como foi bom aquilo! Chegou no ponto “G”, me deixou maluquinha, delirando! Que língua descarada, entrando na minha grutinha, sem pedir licença nem nada, invadindo como se fosse dona de tudo ali, aaaaai, como foi bom! A gente podia ainda ouvir o barulho do pessoal lá longe, mas quem disse que eu me importava ainda com eles? Queria mes-mo era ser devorada por aquela língua malvada, me descobrindo toda, entrando na xota, me deixando louca de tesão, que língua abusada!
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Baiat - Depois de chupar o grelo, enfiei um dedo, dois logo depois, por fim três dedos na periquita de minha gata no cio, ela gemeu, rebolou, pedia pra enfiar mais fundo “... mais, meu bem, mais fundo, vai... enfia... mais... fundo... assim... aaaaaaaaaaaaaaah... mais, vai, enfia quatro, vê se consegue, amor, está tão gosto-so... mais...” e eu satisfazia aquela menina descarada, ela gemia, gemia, se remexia na tarimba, sem controle agora, gemendo, gemendo, pedindo mais “...mais, safadinho, mais... enfia tudo, vai... ela tá querendo coisa mais grossa... enfia, gostoso, enfia... é pinto duro que ela quer... enfia bem gostoso... mete tudo de vez!” e soquei tudo, bem fundo, ela gemeu alto, teve de tapar a boca com as mãos. Tirei devagar, até a cabeça, a glande apenas ficou dentro dela, soquei sem aviso tudo de vez, ela implorava para meter mais, não parar, estava doendo gostoso demais, eu que não tinha pensamento de parar com aquilo.
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Fata - Ai, esse meu homem é um animal, como me fode! Eu fico toda arrasada, ele me maltrata na pica, como me tara gostoso, aaaaaaaaai, que homem! Mas... aconteceu um troço que a gente não esperava... apareceu o casal que tava se banhando mais a gente no rio, e agora?! Foram se chegando, viram a gente ali e nem se im-portaram, não mesmo, foram logo tirando a roupa, eu tentando esconder os seios e a xerequinha toda babadi-nha, ai, aquilo era uma tortura, eu querendo ser envarada, mas sem poder continuar, tava com vergonha mesmo, sou tímida, sempre digo isso, mas aquele fogo me consumindo, eu queria continuar dando pro meu neguinho (pretinho, galeguinho, azulzinho, vermelhinho, branquelinho, da cor que eu quiser chamar) e não tava com vontade de parar não, á, não, com certeza! Eu vi que os dois nem olhavam pra gente, foram se pe-gando, tirando a roupa... nossa, que rola bonita o cara tinha, meu deus do céu, ia arrasar com a menina todi-nha, que beleza de tora!!! Era a primeira vez que eu via um pau de outro homem, duro, inchado...Ai, agora é que eu quero mesmo ser comida... uma tora tão grossa quanto a do meu amor, menor um pouco, que tesão aqueles dois ali, ela recebendo pica, aaai, eu quero também, vem, meu benzinho, me rasga também, eu quero, á, se quero, quero muito, quero demais, vem, me fode, gostoso, mostra pra eles como se faz, me come, me come! E ele não esperou mais, continuou a me castigar naquela jeba grossa, como me fodeu, uui, logo que gozei umas “trocentas” vezes naquele pau, me virou de costas e meteu no cuzinho, adoro tomar na bundinha, é uma das sensações mais gostosas que já tive, o mais gostoso sempre foi e continua sendo com ele... o casal se aconchegou por ali, a menina mamando no camarada, chupava de forma gulosa, vixe, como chupava! Eu mal conseguia ver alguma coisa, tava sendo comida e bem comida, tinha tempo pra ver o que acontecia com os outros nada, ali tava bem melhor, como tava bom! Ai, amorzinho, vou gozar novamente nesse pau gostoso, vou g-o... uuuuui... z-a-r... meu querido, vou g...o...z...a...r... ai... você me mata, assim, amoreco, você me mata! Tô gozando na vara, querido, gozando... aaaaaaaaaaaai... gozei tão gostoso...
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Baiat - O casal não achou legal ficar longe da gente e veio se chegando, o rapaz olhando pros peitos de minha índia, já passando a língua pelos lábios, perguntou se podia experimentar... que safado! Pegou um dos seios (a gente nem tinha dito que podia ou não e ela estava de olhos fechados, depois de gozar muito) e apertou, ela gemeu baixinho, ele abocanhou e tirou sussurros dela... “...huuuuuum, gostoso...”, ela já parecia nem ligar mais com a presença dos dois, de olhos fechados, nem percebeu que não era eu quem mamava, não impor-tou-se muito..., foi quando abriu os olhos e deu de cara com o camarada ali, já enfiando um dedo na perereca assanhada dela.
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Fata - Percebi que não era meu anjo que tava bolinando comigo, sim! ... o jeito daquele dedo era diferente, por isso abri os olhos. Aquele tarado tava querendo que eu fosse putinha dele, mas eu sou putinha de um ma-cho só... verdade..., mas... na realidade... huuuuuuum... aquilo tava até gostosinho mesmo, sabe..., nossa..., meu amorzinho não se importou e eu... eu deixei um pouco... mesmo sem jeito... toda envergonhada... mas meu bem tinha me deixado afogueada..., com um fogo só... (ai, que fogo, meu deus!) e o tarado... ele só que-ria me fazer feliz, me fazer gozar como tinha feito com a mulher dele, eram brincadeiras que a gente tava fazendo, nada demais, brincar de transar é muito bom e a gente gosta de gozar com um pau duro cravado na nossa xana, qual mulher não gosta? E ele cravou mesmo, socou direitinho a pica grossa na xana, ela recebeu aquele pedaço de músculo com alegria, satisfeita, feliz por ser fodida, feliz sim, muito feliz, aquele pau não era o de meu amor, mas ele tinha deixado, se não quisesse era só dizer e eu não dava pro rapaz, mas ele me dei-xou ali mais o fulano foi pra ser fodidinha mesmo, tenho certeza, ele queria que eu desse tudo pro rapaz e dei mesmo, ele judiou tanto de mim, quis o cuzinho mas não deixei, também não fiz um boquete, chupar pica de qualquer um... eu, heim! Mas acariciei bem aquele mastro saboroso, as bolas, a cabeça roxa, toquei uma pu-nhetinha pra ele, deixei o marmanjo prontinho pra gozar e gozou em cima de minzinha, no rosto, nos peitinhos, ai, leitinho de pica quentinho, como é bom! Melhor ainda porque assim a gente sabe que continua gostosa, que continua sendo deliciosa e isso alegra a gente muito, as meninas sabem disso, sei que sabem, a gente gosta de perceber que continua tesuda, que o homem da gente continua tendo fogo por nosso corpinho, me-tendo tudo até o talo, que ainda acendemos desejo nos marmanjos, isso enche a gente de alegria!
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Baiat - Enquanto minha esposa era preenchida pela rola do camarada, eu metia forte na gostosa dele. Uma morena um tanto... como direi... mais alta que minha índia..., corpo cheio, mas não gorda e nem pesadona, seios mais pra médios, quase grandes, mas no conjunto era muito gostosa. Rebolava no pau com gosto. No começo foi um pouco difícil, ela parecia ter ficado com vergonha inesperadamente, depois de trepar na nossa frente, estava... “... nunca vi uma rola assim... é tão grande e grossa, será que não vai me rasgar... vai do-er...”, mas eu fiz carinho, massageei o grelo com calma, apertando um peito, ela gemendo devagar, mais rápido um pouco, mais, mais ainda, gemendo, gemendo, meti o cacete e ela nem pareceu reparar ou recla-mar, apenas gemer, gemer, gemer..., continuei socando, socando, socando e ela quase gritando, parecia estar... orando... sei lá... pareceu que falava trechos bíblicos ou sagrados... coisa estranha... mas deixava eu comer à vontade, abrindo bem as pernas com as duas mãos, escancarando a xana pra mim. Forramos o chão e colocamos as duas juntas, agachadas, de quatro com os rabos empinados, as xoxotas à disposição, viemos por trás delas e enfiamos o ferro, metemos bonito, elas balançavam os traseiros, rebolavam nas varas, co-meçamos a socar mais forte, o rapaz se assustou com a força com que eu metia na garota dele, não conse-guiu o mesmo com minha esposa, mas as duas estavam delirando de tanto gozar, totalmente em fogo como estavam. Comemos as duas até ficarmos cansados, deitamos por ali e dormimos por alguns minutos. Quando acordamos, não havia ninguém além de nós dois, nem marcas de ter tido alguém por ali... oras, teríamos sonhado com aquilo depois de transarmos? Com o casal, com o cara comendo minha garota, eu comendo a dele...? Não conseguimos descobrir qualquer sinal da presença dos dois por ali. Minha esposa estava toda esporradinha, ainda tinha gala espalhada pelo corpo. E estava sobre a tarimba, eu também... ué, o que teria acontecido? Tivemos um sonho coletivo?”
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Fata - Só pode ter sido, eu me lembrava da rola do fulano me rasgando, ele me pegando pelos quadris, meten-do pica, eu gemendo, sendo passada na rola, uma putinha descarada, desvairada recebendo piroca gostosa, nem pensei que podia ser ruim aquilo, já pensou se nossos amigos ficassem sabendo!? Eu podia virar a piranha dos homens dali... passando na rua e encontrando machos querendo me foder, me levar pra casa pra me tra-çar... andando na boca dos marmanjos, passando a boca em mim, pelos seios, pela periquita, em mim todinha, me comendo, gozando no meu corpinho... Não, aquilo não! Nossa, eu sempre fui o xodó de meus pais, todo mundo me respeitava e respeitava meu tigre selvagem naquela vila, que era pequena, todo mundo se conhe-cia, a gente morava ali, nossa, que coisa! Tinha sido maravilhoso, sabe..., mas ninguém precisava ficar saben-do. E talvez nem tivesse acontecido... o que vocês acham que aconteceu com a gente? Esquisito, né não? Dei-xem suas opiniões...

Foto 1 do Conto erotico: Ano 02 - Outubro - A Cabana Junto Ao Rio

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Comentários


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kasalmaduro1990 Comentou em 22/09/2024

O local já é instigante e quando encontra pessoas que gostam de tudo, fica melhor!

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gatabisolteira Comentou em 22/09/2024

Uma cabana no rio ou na praia, é sempre excitante e misterioso...




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 02 - Outubro - A Cabana Junto Ao Rio

Codigo do conto:
220000

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/09/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5