Ano 03 - Janeiro - Aventura Na Lagoa Azul

“Você quer comer a garota dele? Eu deixo, benzinho, pode traçar aquela descarada, está doidinha de vontade de dar pra você, olha só, não tira os olhos de você e do seu pau… vai, come a putinha, come! Olha só, peitinhos durinhos, xaninha quase sem pelinho, ela é muito gostosinha, não acha... você soca tudo nela e de repente até o homem dela me come também... ai... ser traçadinha assim por outra pica... huuuuummmm… e que pica, uau! O pinto dele é bem bonito, sssssss…, dá pra babar de vontade, ssss... Vai, come aquela descaradinha, come, mete com tudo nela, amorzinho, pode meter mesmo, eu deixo, nem ligo! Deixa ela toda arrasadinha, sem energia, como faz comigo, acaba com a cachorra, vai…”

Calma, pessoal, muita calma nessa hora!
Isso que acabou de ser lido acima pode ser explicado!
Alguém aí conhece a Lagoa Azul?
Tenho certeza que vai dizer que sim, já assistiu ao filme, etc...
Não, eu não me referi ao filme, de jeito nenhum, estou falando de um lugar longe das grandes cidades, um ponto esquecido no mapa, mas que é um polo turístico de importância para pessoas no mundo todo, fica em uma das cidades mais antigas do país! Trata-se de uma lagoa em uma pequena vila, proximamente uns cinco quilômetros de distância da mesma, junto à costa, com um rio que cai de um barranco alto e forma, no meio da mata, uma lagoa de águas frias e que, descendo em direção á praia, leva consigo um bocado de argila, que dizem ser medicinal. Se você já leu nossos contos, vai ver que já falamos dela antes.
Foi justo neste lugar que fui passear com minha índia, ela havia nascido naquela cidade, mas não conhecia o lugar, nunca tinha chegado nem perto, só passado de carro e, mesmo assim, a alguns quilômetros de distância..., no entanto, seus pais já moraram ali perto, vê se pode! Mas, como ia dizendo, fomos passear na lagoa, era cedo, ela vestia um biquíni bem cavado, pequenino, já contei antes que gosto de biquínis assim, que só escondem o que precisa, ela se bronzeava muito mais assim, sua pele naturalmente cor de jambo ficava brilhando, dourada.
Bem, chegamos, ali escorrem as águas do rio, minha índia está maravilhada com a novidade... Ela ajeita o bustiê, de forma a cobrir apenas os bicos dos seios, chega até a aparecer um pouco das aurelas dos lados, ninguém está vendo mesmo, tem ninguém por ali, enfia a tanga bem no rego da bunda, está pronta pra se queimar e pra eu passar argila pelo seu corpo, mas antes disso, vamos conhecer a dita lagoa, lá pra dentro do barranco.
Ali está a lagoa. Dos lados, existem recantos para as pessoas ficarem sentadas, para ficarem ocultas no meio da vegetação, tem de tudo ali, é um paraíso! O sol dificilmente chega lá, muita vegetação lá em cima, a água da lagoa é bem fria naquele horário.
Pulamos na água. Ela dá gritinhos quando mergulha, indo aparecer mais adiante, me convidando para pegá-la, brincar de pega-pega. A gente nada até a queda d’água, ali é muito bom, ela tira o biquíni e fica nua, eu também. Há ninguém por ali, sabemos disso. Tomamos banho e resolvemos nos vestir e ir para a terra. Chegamos na praia, olhamos para todos os lados, ninguém à vista e ela me pede para passar aquela argila em seu corpo. Ela fica nua e eu passo argila nela todinha, no rosto, braços, nos seios lindos, costas, na bunda gostosa, nas coxas grossas, pernas... na xana pequena, ela fica toda coberta de argila, secando ao sol (a gente já estava mais para longe da lagoa mesmo, na direção da praia, seguindo o curso das águas da lagoa, afinal dissemos que lá para dentro o sol mal chega a tocar o chão). Mais de hora depois, ainda não há vivalma por ali além de nós. Resolvemos entrar na parte da lagoa mais uma vez. O sol já bate em alguns pontos em redor da lagoa. Ficamos sentados, nos aquecendo ao sol, o pouco que ali chegava, ela mirando o céu, nua como nasceu, deliciosa, eu também, ela passou argila em mim e agora estamos duros, a pele rígida, engraçado aquilo!
Até que ouvimos ruídos, gente se aproximando, mas não nos preocupamos, nem pergunte porque, não sei, mas não ligamos, estamos relaxados, talvez pela sensação de estarmos vestidos, a argila pelo corpo dá esse tipo de sensação. Algumas coisas que não consigo explicar plenamente aconteceram conosco ali, sei lá, o lugar era fantástico! Talvez por isso estivéssemos tão relaxados. Grupos de turistas vêm e vão, a gente continua por ali, pessoas se banham na lagoa, gritos alegres e nós relaxados, ela está deitada sobre minha barriga, já não há sol, ele se escondeu. Resolvemos nos levantar e só então percebemos que estamos nus, cobertos apenas de argila! Eu rio da aparência dela, que ri igualmente de mim, devo estar parecendo um monstro de argila, a gente ri feito crianças! Pulamos na água, a argila sai toda e logo estamos de volta, saímos da água e então nos lembramos, estamos nus! Minha esposa fica sem jeito na hora, tenta esconder sua nudez, eu também, quando olhamos para um canto e vimos um casal se amassando, bem excitados. Eles vêm chegando pra perto, estão muito próximos, nós ali sem jeito, eles tiram as roupas e se amassam, se chupam, a garota se abaixa e abocanha o cacete do companheiro, faz um boquete sensacional na nossa frente. Nossa, aquilo está ficando mesmo muito quente, “Ai, que calor! Ufa!”, comenta minha esposa. O rapaz coloca a menina encostada no barranco e se aproxima, enfia a língua na xana dela. Minha esposa vê aquilo e arregala dois olhos.
Uau, que gente desinibida! Mais para um canto, outro casal se esfrega, do outro lado da lagoa há três se pegando, a menina sendo envarada e mamando na rola de um outro cara, minha esposa se admira ainda mais “Dois de uma vez! Nossa!”. O casal próximo de nós já está mesmo se fodendo, ele mete e tira com rapidez, ela gemendo forte, nossa! Resolvo sair dali logo, as coisas estão ficando muito diferentes do que costumamos gostar, nunca nos atraiu sexo grupal, exibicionismo, tampouco mostrar aos outros a delícia que é minha índia, pedir pra ela andar na rua de saia curta pra atrair olhares, blusa muito decotada sem sutiã... nunca curtimos isso; quanto a sutiãs... bem, isto é uma coisa que ela não usa mesmo, sempre andou com os seios livres, durinhos, furando as blusas de tecido fino que gosta de usar... mesmo porque se eu pedisse para ela andar de forma tão ousada teria muitos problemas, ela é muito recatada, inibida, só é uma levadinha ao meu lado, aí sim, ela se transforma, fica irreconhecível! Adoro o jeito dela, sincera, feminina, criança, linda; sempre fomos recatados, respeitamos o gosto de cada um, mas temos o nosso, ..., por isso..., não sei o que aconteceu..., sei não... não tinha muito jeito, precisávamos sair dali, que doideira que estava ficando aquilo! Talvez tenha sido o calor, sei lá... minha esposa já começa a ficar animadinha com aquilo, começa a se acender, tenho certeza. Pego-a pela mão e tento chegar na praia, mas ela se demora, quer assistir aquilo, “Nunca tinha visto isso, amor, que coisa estranha, parece tão bonito, tão... sei lá..., tão inocente... estão sendo felizes...”... eu tento sair dali com ela, mas está difícil, ela me segura, olha o casal mais próximo e fica vidrada na safadeza ali na sua frente, a rola do rapaz entrando e saindo, com violência, a menina gemendo e pedindo pra socar fundo, ela fica admirada, olha o cacete do rapaz, vidrada, olha para o meu..., quase baba de vontade de ser devorada ali mesmo.
Eu, de meu lado, olho como parece gostosa aquela boceta branquinha da menina, jovem ainda, poucos pelos, sendo devorada pelo companheiro sem compaixão, ela pedindo pra enfiar tudo, comer bastante... meu bem está em fogo! Vem pra junto de mim e eu digo alguma coisa sobre o pessoal ali, mas ela rebate: “Ah, amor, só estão sendo felizes, isso tem nada demais, é bom a gente ser feliz, ninguém tem nada com isso, nós não somos livres? Pois então!”..., dizendo isso ela vem se chegando, se esfregando, está pensando em ousadias, a garota, estou percebendo, está com segundas, terceiras, quartas e até quintas intenções pra cima de mim, já está com a mão acariciando a xaninha, esfregando, gemendo, “Uuuuui, que fogo!”, acaricia um dos seios, pega em minha rola, apalpando, fazendo carinho…
- Estou sentindo uma coisa, amor, um calor gostoso, subindo assim pelo meio de minhas perninhas, ai, está me devorando, esse calor, meu bem, não quer ajudar a me acalmar um pouco, benzinho, eim, vem, meu preto, vamos ali pro canto, estou ficando molhadinha, sabia... ali no meio daqueles matinhos, tem um cantinho sossegado, vem…
- Você já está de saliência, menina! Que xana safada essa sua!
- Ai, benzinho, briga comigo não, quem mandou meu pai e minha mãe me fazerem assim tão sapequinha? E quem mandou você me viciar nessa vida de querer essa sua pica? Caí no vício por sua causa, você me fez ficar viciada nessa sua rola dura e grossa, amor, é culpa minha não, antes de você me comer eu nem sabia que era tão bom... eu só pensava em ir pra igreja, pro trabalho e pra escola, naquele dia que fui em sua casa e você me traçou, me jogou nas esteiras e me fez ver estrelinhas, me fez mulher de verdade com sua pica, disse que ia colocar só um pouquinho, só a cabecinha, mas meteu foi tudo, seu safadinho, e me escravizou na rola... Eu não consigo me segurar amor, estou ficando em chamas, vamos, briga comigo de outro jeito, briga bem gostoso, vem, me maltrata ali no cantinho, vem…
Ela me puxava com força, eu fui pro canto com ela, já estava toda assanhada mesmo, os bicos dos seios bem duros, empinados, mostrando o tesão que já estava sentindo. Comecei a mamar gostoso nela, passei a mão na xana, estava encharcada, gemia, me apertava de encontro ao seu corpo, apertava meu pinto, sussurrava no meu ouvido “Ssssssssssssssss, ai, meu anjo, estou ficando louca de tesão, nossa, essa lagoa tem alguma coisa que me deixa louca, puxa, que coisa, nunca gostei de ficar assim peladinha na frente de ninguém, fico com vergonha!... mas estou me sentindo tão à vontade aqui! Acho que sou capaz de trepar o dia todo, nem vou me importar se alguém vir a gente..., aliás, já estão vendo mesmo... quer dizer, estão é se pegando, nem ligam pra gente, estão se pegando com gosto, vem me pegar também, benzinho, vem, vem com força, pode vir com tudo!”. Eu me abaixei e abocanhei sua xana gostosa, a gente já estava pelado mesmo, né, ela começou a gemer, apertando minha cabeça contra a xota, a língua ia bem fundo, fazendo-a gemer ainda mais. Ali ao lado, o casal continuava se fodendo gostosamente, a mocinha se encostou em uma elevação baixa, uma saliência no barranco, eu diria, se preparando para ser fodida por trás. Ao ver aquilo, minha índia quis o mesmo, se aproximou da garota e pediu licença. O casal abriu espaço para nós dois, ela se recostou igualmente, abriu as pernas e deixou a xana pronta para ser assaltada. A menina ao lado fazia a mesma coisa. Começamos a meter nas garotas, cada socada arrancava gemidos das meninas, elas pediam mais, a gente enfiava tudo, com vontade, a garota do rapaz era bem foguenta também, levava vara sorrindo, alegre, dizendo que era muito gostoso ser livre, ter prazer, o rapaz dizendo como sua xana estava gostosa, ela brincando de levar vara e delirando na pica, enquanto eu e minha índia seguíamos o mesmo caminho, minha pequena pedindo pra encher a boceta de cacete, meter forte, “...ai, amorzinho, me fode gostoso, vai, mete de vez, meu querido, mete, vem com tudo! Nossa, que piru gostoso” Faço como o camarada ao lado, encosto a pica na porta da boceta e fodo de vez, meto com vontade, as duas gemem ao mesmo tempo, a companheira do rapaz é bem atraente, uau, muito gostosa. Mas o rapaz de vez em quando faz uma paradinha e fica apreciando minha princesa, mordendo os lábios, parece um lobo babando por uma ovelha, ela percebe e resolve empinar ainda mais a bunda, deixando a xana mais à vista, pronta pra ser traçada por minha rola dura “Ai, meu garanhão, me fode toda, vai, mete com vontade mesmo, precisa ter pena não, vem bem bruto, assim que gosto, você sabe”.
A gente continua socando, socando, as meninas gritam, alucinadas, já estão gozando forte, minha neguinha delira na minha pica. Agora nós, os rapazes, é que nos sentamos na saliência do barranco. As meninas vêm por cima e encaixam nossos cacetes, descem de vez em nossas picas e a gente brinca, upa, upa, minhas eguinhas, como é bom foder minha pequena, ela geme tanto, eu me delicio com sua desenvoltura. As duas, como se fossem combinadas, sobem em nossas pernas, de frente pra gente e encaixam os cacetes bem nas portinhas das xoxotas, mais uma vez, deixam o corpo cair, rebolam nas varas, puxa, que maravilha que é aquilo! Minha preta goza muito na minha pica, o rapaz já deu umas duas gozadas e a garota dele vem pra cima de mim, passa a mão no meu saco, me dá os seios pra chupar, minha menina continua subindo e descendo, “Mama nessa cachorrinha, benzinho, vai, chupa essa safada”, dizia minha esposa. Eu pego os seios de minha esposa e ponho um na boca, aquilo está bom demais! O rapaz pergunta se eu quero experimentar sua companheira, ele já está cansado, gozou duas vezes, enquanto eu ainda estou longe da primeira... eu não sei, fico sem jeito, nunca fizemos aquilo, penso que não..., melhor não, dispenso. Ele fala “Que pena, queria experimentar sua mulher, você deixa? Ela parece sensacional! Nunca comi uma boceta pequena assim antes, se vocês deixarem, gostaria de...” e foi se chegando, a companheira dele estava encostada no barranco, arfando, com os olhos revirando de felicidade, já estava sendo devorada por mais um carinha que tinha se chegado de repente sem avisar e já traçava a danadinha.
Expliquei que nunca tínhamos feito aquilo e que minha esposa era tímida, o rapaz olhou pra nós dois e não entendeu, como podíamos ser tímidos se estávamos ali no meio do nada, junto com um bocado de gente se fodendo? Como podia ser aquilo? Não conseguiu entender, mas respeitou nossa decisão. “Uma pena...”, falou a companheira dele, “... eu bem gostaria de sentir esse pinto seu me enchendo a tabaca toda, ai, ia ser tão bom!”. Ele olhou pra minha esposa de um jeito desiludido. Ela me olhou e me puxou pro lado. Falou no meu ouvido: “Você quer comer a garota dele? Eu deixo, benzinho, pode traçar aquela descarada, está doidinha de vontade de dar pra você, olha só, não tira os olhos de você e do seu pau… vai, come a putinha, come! Olha só, peitinhos durinhos, xaninha quase sem pelinho, ela é muito gostosinha, não acha? Você soca tudo nela, soca mesmo, com tudo, deixa ela toda lascadinha como faz comigo... e, de repente, até… quem sabe... o homem dela… huuuum… pensa só… euzinha ali… mais ele… sei lá… ele me come também... isssooo… sssss… aaai... ser traçadinha assim por outra pica... huuuuummmm… e que pica, uau! O pinto dele é bem bonito, sssssss…, dá pra babar de vontade, ssss... Vai, come aquela descaradinha, come, mete com tudo nela, amorzinho, pode meter mesmo, eu deixo, nem ligo! Deixa ela toda arrasadinha, sem energia, como faz comigo, acaba com a cachorra, vai…” - eu ouvia aquilo e ficava admirado, ela não era daquele jeito, nunca tinha dado pra outro cara e nem mostrado interesse nisso - “O homem dela quer me comer também, quer sim, tenho certeza.. e eu bem queria… olha só como me olha, deve estar babando também de vontade de me pegar de jeito e meter pica na minha pepequinha, me colocar pra rebolar naquele pau maravilhoso dele... ai, ele parece saber fazer isso tão bem, ele parece tão gostoso…” - eu não acreditava no que estava ouvindo - “… a garota dele gemia tanto naquele cacete... é bem bonita aquela rola, olha, grossa mesmo, deus-me-livre, que grossura e que tamanho! Deve me lascar todinha se eu permitir... é só abrir as perninhas e deixar se divertir como ele deseja tanto... e eu bem penso... aquilo tudo me devorando... ai... será... viiixxxeee, ele me olha de um jeito que me deixa toda, toda…, ui, ui, ui… com certeza, vai me fazer gozar demais naquela piroca grossa dele, olha só, me olha com uma gula... se você disser pra eu dar... sei não…” - e ela continuava ainda a olhar pro camarada, os olhinhos brilhando de tesão, eu podia perceber… - “... quer que eu dê pra ele, amorzinho, você quer, eim... se quiser… eu vou querer também… aaaiii, vou sim, bem que vou querer… uuuuiii… delícia… sou sua escravinha, você decide… eu vou ficar toda arreganhadinha, toda acesinha, pronta pra diversão, gemendo, gemendo, a xoxotinha sorrindo feliz com um pinto duro dentro dela... e que pinto, nossa! Maravilhoso mesmo, que delícia! Se você quiser que eu dê... você quer, eim, diz, amor, eu devo dar pra ele, devo? O que você acha, quer ver sua garotinha sendo devoradinha feito ovelhinha por um lobo mal, quer? Eu dou gostoso, bem gostoso pra ele, querido, com certeza, basta você decidir, ai…, como vou me acabar naquele pinto delicioso… vou gemer tanto, tanto... levando cacete! E você comendo a garota dele, eu ia gostar tanto de ver você metendo naquela cachorrinha loura, ia mesmo, meu homem metendo rola em uma xaninha…, ai, ai, ai... eu ia gozar só de ver você acabando com aquela safadinha, como ia! Você quer, diz, quer comer aquela gostosinha dele, quer? Eu atendo seu desejo, e eu bem que desejo também… acho… sss… você é quem decide…” - e, de repente, tudo parece mudar, sem explicação. Ela mudou, tudo mudou e seus olhos perderam aquele brilho que tinham há alguns instantes atrás - “... mas... eu nunca fiz isso, tenho medo, fico com vergonha, sei lá...... acho que quero não... ai… outro cara metendo em mim... É uma coisa tão… nem sei explicar… não, com certeza, quero não… melhor não! Vamos embora daqui, querido, vamos!” - já me pegava pela mão, com força, decidida!
Recolhemos nossas coisas e saímos dali.
Ainda pude ver os dois nos olhando, a menina com um olhar insatisfeito e o rapaz com jeito de cachorro pidão, esfomeado, com vontade de envarar minha esposa.
Vagamos pela praia por muito tempo, tomando banho, andando, tentando apagar o fogo que nos queimava, até chegarmos em casa, onde nos agarramos e transamos com muita vontade, sentindo um tesão indescritível. Até hoje, pensamos como poderia ter sido bom continuarmos por ali, a menina parecia sensacional e minha esposa disse que, olhando bem a rola do rapaz, parecia capaz de deixa-la de pernas bambas. E realmente, parecia mesmo, ele era bem roludo.
- Então, danadinha, estava querendo dar pro rapaz, né?
- Euzinha mesmo não! … acho que não... não, tava não mesmo... é que eu tava queimando, benzinho, um fogo louco, sabe, naquela hora, alguma coisa tava mexendo muito comigo, me deixando sem forças pra resistir... Mas... eu quero mesmo ser apenas putinha sua, de mais ninguém, de nenhum outro macho, só de você, meu amorzinho, sou sua escravinha! Eu sempre digo que sou escrava dessa sua pica e é verdade, posso até ver algumas interessantes, até sensacionais, como a do cara na lagoa…, mas, sabe, a sua é tão… tão… acho divina! Nunca vi nada parecido! É capaz de acabar comigo e apagar meu fogo direitinho, sempre! Eu gosto mesmo é da sua, ela me faz feliz, me leva nas nuvens, eu me acabo com você me possuindo, me fodendo, amoreco, não preciso de outro cacete pra me satisfazer, pra me escravizar, o seu já é o bastante, pode acreditar! Pra que vou querer outro? O seu já me deixa alucinada! Só não entendo... é... não entendo como pude ficar sem vergonha de ficar peladinha na frente de tanta gente, não sei, foi tão estranho! Mas, me diz, não estava de olho na boceta da garota não, eim, seu safadinho, querendo a xereca da moça lá na lagoa, diz que não foi...

Foto 1 do Conto erotico: Ano 03 - Janeiro - Aventura Na Lagoa Azul

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Comentários


foto perfil usuario gatabisolteira

gatabisolteira Comentou em 25/09/2024

Maravilhoso! Fiquei cheia de inveja! Beijinhos

foto perfil usuario lucasemarcia

lucasemarcia Comentou em 24/09/2024

Delicia de aventura! Adoramos. Bjos, Ma & Lu




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 03 - Janeiro - Aventura Na Lagoa Azul

Codigo do conto:
220130

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/09/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
5