Ano 04 - Abril - Currada Na Mata

Fomos a um sítio distante para comprar leite. Era bem cedo. A estrada era deserta, mas a gente se divertia pelo caminho. Ela com uma blusa fina e xorte curto, de tecido bem fino e leve, bem justo, dividindo a perereca ao meio, dava pra perceber a raxinha dela, toda gostosa... um biquíni pequenino por baixo da roupa, vermelho, a calcinha enfiada atrás; eu de bermuda e camiseta. Pretendíamos ir à praia ainda durante o passeio matinal, mas... foi outro tipo de leite que ela ganhou!
    A caminhada foi longa, mas bem lá na frente estava o sítio.
    Compramos o leite. Logo, percebi os olhares gulosos dos funcionários pra acima de minha índia. Ela, toda mignon, os funcionários estavam loucos de vontade de tirar a roupa dela e faturar legal uma gatinha deliciosa logo assim pela manhã... acontece que, como já informei antes, minha esposa usava uma tanga minúscula, quase só cobrindo a testa da xana e os bicos dos seios, logicamente aquilo estava deixando os homens de pica dura e ela percebeu... ficou sem jeito, procurava ficar atrás de mim, disfarçando, toda dengosa, mostrando seu desapontamento para os homens ali presentes, dizendo baixinho no meu ouvido que ali só tinha tarado, queriam agarrá-la com vontade, ela estava ficando encabulada, pediu pra gente sair dali logo; tinha muita gente por ali, seis ou oito peões, tudo de olho na “turista gostosinha”.
    Eu disse nada e acabamos retornando pela mesma estrada.
    Ela comentou, quando já estávamos bem distantes:
    - Você viu, amor, como estavam me olhando? Nossa, se a gente continuasse ali, sei não, acho que me agarravam a pulso e prendiam você pra ficar assistindo...
    - Assistir o quê?
    - Você não entendeu mesmo? Eles queriam me arregaçar, me traçar, me passar na rola! E, com certeza, iam fazer você ficar assistindo sua esposinha sendo fodida por todos eles!
    Eu já tinha percebido, sim, mas achei melhor não comentar, sei lá...
    - Um deles ali, nossa, já estava com o pinto duro por baixo das calças!
    - Como você sabe? – perguntei. Ela ficou sem jeito, tentando disfarçar, ficou vermelha, engasgou no que ia dizer.
    - ... oras... eu... nada... só... bom... eu vi, né, aquela rola crescendo... estava na minha frente, você queria que eu não olhasse...?
    - Calma, meu bem, calma, não estou recriminando você, nada disso, calma. Só achei curioso, só isso.
    - Você não achou ruim mesmo de eu ter olhado o pinto do peão?
    - Claro que não! Eu amo você e quero que seja feliz... e sei que você gosta de rola dura, grande e grossa...
    - ... mas não era seu pau, amor, era de outro homem... eu fiquei com vergonha... ai, nem sei o que fazer... vou ficar pensando nisso o dia todo...
    - No pinto do cara?
    - Nãããão, benzinhooooooo, em você ter ficado chateado por eu ser uma vagabunda, ter ficado de olho na rola de outro homem... estou muito envergonhada... mas... ele estava ali, tão crescido, eu... não consegui deixar de olhar... não está chateado comigo mesmo, amor, heim?
    Eu disse diversas vezes que não. Abracei-a, ela estava se tremendo, era vergonha mesmo o que sentia, mas eu não tinha me importado mesmo com aquilo. Eu também olhava mulher bonita que passasse em minha frente, olhava os seios, a bunda, as pernas..., porque motivo iria reclamar dela fazer o mesmo, com que direito? Se eu podia, por que ela não? Ela me abraçou, beijou, beijou fortemente, roçando o corpo em mim gostosamente, o pinto já começando a se assanhar, ela era muito gostosa...
    Ela retirou a blusa, alegando que estava calor e queria pegar sol pelo corpo. Sempre achei uma graça ela dizer aquilo, pois sua pele era dourada de nascença, pele indígena, bem queimada, às vezes, sem entender como, ficava clara como a minha (coisa estranhíssima!), mas, no natural, era bem queimada de sol, uma pele de cor muito bonita, morena jambo. Guardou a blusa em sua bolsa que havia trazido, começou a acarinhar minha rola, que já estava em fogo com aquela ralação na xoxota dela. O bustiê, que era de cortina, só cobrindo os bicos mesmo, se deslocou pro lado, o seio esquerdo apareceu e eu mamei gostosamente nele, fazendo-a gemer gostoso.
    - Ai, amor, pensando em me devorar aqui mesmo na estrada, safadinho? E se passar gente e pegar um casal trepando na estrada? Vamos ali pro mato, vamos, eu estou ficando em fogo, benzinho, não vou aguentar chegar em casa sem dar pra você, nem que seja uma gozada, mas não aguento, meu bem...
    Assim era aquela menina, pronta pra ser devorada em todo canto, a qualquer hora, ela era mesmo fogo puro! Levei-a pra dentro da mata, procuramos um lugar que nos pareceu reservado e limpo, bem afastado pra dentro da mata, claro, para que nossos ruídos não chegassem na estrada; tirei a pouca roupa que usava e fiquei amassando a bichinha toda, os seios, a bunda, a boceta, nossa, estava toda molhada, se derretendo de tesão! Ela gemia, arfava “aaaaaa, benzinho........aaaaaaaaaaaa, estou em fogo, querido... aaai, me maltrata, vai... uui, que vontade doida...”.
    Me abaixei e abocanhei sua xana, ela gemeu bastante, deu alguns gritos um pouco mais fortes, mas lembrou-se de que estávamos no meio do mato e voltou a ficar só arfando. “Me dá o xorte, amor, me dá, vou colocar na boca pra não gritar...” e assim fez, mordia o xorte sempre que um grito fosse sair, mesmo assim não conseguia evitar: “Aaaai, me mata, meu bem, me mata!” eu enfiava a língua com vontade, ela colocava a perna sobre meu ombro, deixando a perereca toda à minha disposição, arreganhada, pronta pra levar pau! Coloquei-a de costas pra mim apoiada em uma árvore, encostei a cabeça da pica e fui entrando, com vontade mesmo, ela gritou diversas vezes “Ai, safadinho, vai me matar desse jeito, uuuuuui, como está gostoso, uuuui!” ela se abaixava mais, ficou quase toda abaixada, segurando na árvore “Ai, eu gosto de um pau mesmo, olha no que estou agarrada, sou mesmo uma puta, adoro pau, como é bom...!”
    Depois daquilo, procuramos um cantinho na mata e forramos o chão com a canga que havíamos trazido. Ela se abaixou, chupou meu pinto, mamou bastante.
    - Puxa, como gosto de mamar nessa rola dura! ... você que me colocou nessa vida, não esqueça, vai precisar de ter a pica sempre dura pra eu mamar, senão o que vai ser de mim sem essa pica pra eu chupar bastante? Ela é tão grossa e grande, chego a ficar engasgada, sabia?!
    Ia meter com tudo... mas, como eu já sabia, ela estava toda fechadinha mais uma vez, como se nunca tivesse transado. Aquilo me deixava doido de tesão, que boceta maravilhosa! Eu comentei mesmo sobre aquilo: “Puxa, amor, que boceta gostosa você tem! Apertada, deliciosa, caramba, sempre tão apertadinha, como você é tesuda!” Ela agradecia.
    - Não sei, meu gostoso... ai, mete tudo, vai, mete... aaai, delícia... eu sei que essa pica... ssssssssssss, caramba, vai me matar, assim... ssssssss... você tem um pau que não me dá descanso... me fode, me fode, me fode e não quer parar... sssssssss ai, vou morrer... ai.... gozei nessa vara de novo, meu bem... ssssss... para um pouquinho, viu... ai, safadinho, eu pedi pra parar...
    Mas eu continuei, metendo, meti, meti, fodi aquela xoxota gostosa até perceber que ela estava arfando muito fortemente, preferi dar um tempo... “Uuuuuui, benzinho, quase que você me mata nessa pica! Ai, não me toque, não encoste em mim, a pele parece que levou um choque...”
    De repente, ruídos na mata!
    Aquilo nos assustou! Ela ali fraquinha de tanto gozar, sem forças... Ficamos parados, calados... o ruído sumiu. Tinha vindo de nosso lado direito, na direção da estrada... Íamos começar a colocar nossas roupas, quando percebemos dois homens se aproximando, um deles tinha um facão de mato na mão. O outro trazia um pedaço de pau, caminhavam devagar e, quando nos viram, sorriram. “Á, são vocês, então estavam aí se divertindo, né... uuuum, se divertindo... vocês sabem o que é bom... e com uma gata dessa, nossa, que maravilha! A gente pode participar também, não é?”
    A gente perdeu a fala. O homem com o facão se aproximou mais, pronto pra fazer algo bem desagradável, estávamos sem saída, sem jeito... o cara com o pedaço de pau na mão se aproximou mais, chegou perto de minha princesa e disse “Nossa, é melhor ainda do que eu imaginava! Você me deixou de piroca dura lá no sítio, madama, agora eu só sossego depois de experimentar um pouco dessa delícia! Coloca a ropa não, madama, coloca não, pode ficar assim mesmo, peladinha, tá do jeito que a gente gosta mais!” Eu quis protestar, mas tinha o cara com o facão; e minha esposa por ali... uma coisa que deixa um homem sem ação é quando tem mulher na jogada, sempre frágil, colocando-se em perigo sem querer... eu olhei pra minha neguinha, ela pedia pra fazer nada, ficar quieto... Estava apavorada como eu, mas ainda pensava com calma; um deles se aproximou e começou a bolinar os seios dela, que fez nenhum movimento, deixou o safado fazer o que quis.
    - Você fica quieto aí, camarada, ela vai gostar, vamos ser carinhosos, você vai ver, vai sim, vai ver o que vamos fazer mais ela. – isso disse o cara que estava já com as mãos nos seios e na xana dela, a pobrezinha se remexendo, sem jeito, ele abriu um pouco suas pernas, que procurou resistir, mas foi ameaçada de apanhar na cara se relutasse, ela peladinha e sem meios de se proteger, pequenina, indefesa..., à inteira disposição daqueles tarados, olhou pra mim e quase chorou! Não havia o que pudesse ser feito, a não ser lutar e, com ela ali, frágil, nas mãos dos dois, não sei se daria certo... ela pareceu entender e disse pra ficar calmo, que ela ia deixar eles se divertirem...
    - Ó, dotô, a gente num qué fazê mau a vocês não, é que ela dexô a gente num istado doido e no meio do caminho a gente vê vocês aí pelado, ela toda gostosa assim, caramba, ninguém é di ferro, dotô...
    - É isso aí, entendeu, a gente só quer brincar um pouco também, se vocês colaborarem...
    Ela falou, ainda sem jeito, mas já não estava assustada, estava calma, pensando, falando com suavidade...
    - Meu bem, fique calmo, está bem, eles só querem brincar um pouco... eu dou pra eles um pouco e pronto, fica todo mundo satisfeito e em paz...
    - É isso aí, dona, a gente só quer mesmo um pouco de prazer, uma safadeza gostosa, sem violência... você vai adorar, depois vai até pedir mais, á, se vai!
    Eu fiquei quieto. O homem mais próximo a mim pediu pra eu ficar calmo, disse mais uma vez que eles iriam ser carinhosos, não ia acontecer nada de ruim. Nada de ruim por que não era com ele e nem com a mulher dele ou filha! Foi o que falei e ele ficou rindo “Isso mesmo, não é com minha mulé...”. Foi quando vi o outro, o mais velho, se curvar e começar a chupar os peitos dela, depois ir descendo até a boceta, onde meteu a língua e ficou chupando, percebi que ela não estava satisfeita com a situação, mas foi relaxando quando percebeu que era algo inevitável, não parecia estar tão desagradável assim, agora, ela olhava o fulano com a cara enterrada em suas pernas, olhava pra mim, fiz sinais pra ela relaxar, ela foi se recostando em uma árvore, fazendo o corpo ficar arcado, oferecendo a boceta todinha àquele descarado, mordia os lábios, jogava a cabeça pra trás, abria uma perna um pouco mais, colocava na altura do ombro dele, que chupava mais, com vontade, gemeu baixinho, meio sem jeito, aquilo era mesmo assustador e erótico ao mesmo tempo, ela parecia ficar mais calma, não reclamava; ela relaxava, jogava a cabeça pra trás, fechava os olhos e emitia alguns ruídos, uns gemidos baixos. O cara enfiava a língua na xoxota dela, apertava os seios e ela gemia... ele parou um pouco e falou: “Está gostoso, dona, não está? Estou sentindo que a gente vai se entender direitinho, você vai até gostar de tudo, vai ver.” Parou com aquilo e começou a enfiar um dedo na xoxota de minha esposa, ela gemia baixinho, já voltando devagarinho a ser dominada pelo tesão, podia ver, ela entendia que era algo inevitável, então o melhor era curtir o momento, oras... ele enfiava rapidamente o dedo, passou a colocar dois, daqui a pouco eram três dedos na xana de minha índia, ela gemendo bem forte agora, foi se abaixando, se abaixando até ficar deitada sobre as folhas secas com ele enfiando os três dedos nela já bem fortemente, ela gemendo forte. Eu comecei a ficar excitado. Aquilo era mesmo uma loucura, mas, na realidade, o que estava acontecendo, embora de forma agressiva, era o que nós gostávamos de fazer: transar. Minha pretinha estava sempre em fogo, eu sei disso, fogosa a todo instante. Comecei a sentir o cacete crescer. Ela pediu pro homem parar um pouco, ele endireitou-se, ela olhou pra mim, viu que estava já com a rola dura nas mãos, grossa feito um pau, então relaxou, suspirou; levantou-se, soltou o cinto da calça dele, puxou tudo pra baixo, apareceu uma rola muito grossa, não tão grande, mas com certeza para minha esposa devia ser bem atraente. Então, pegou um pouco da água que tínhamos, lavou o cacete do camarada, agarrou aquele tronco com uma das mãos, passou pelo rosto, devagar, beijou a cabeça grossa daquele pau, lambeu bem gostosamente, o cara gemeu forte. “Nossa, essa puta é limpinha, higiênica e sabe fazer as coisas!”; ela lambia a piroca olhando pra cara do safado, lambendo bem demoradamente. Enfiou tudo na boca e ficou mamando naquele pau duro, piroca vermelha da cabeça negra. Ela chupou o cacete dele bastante, lambeu, mordeu, lambia de baixo até em cima, colocava na boca, chupava bem forte, o cara só faltava gritar. O rapaz do meu lado já tinha esquecido de mim, se aproximou dos dois, tirou a calça também e pediu pra ser chupado, o que minha menina fez sem reclamar, após também lavar o pinto do camarada; abaixada como estava, com as pernas abertas, a boceta arreganhadinha, deliciosa, teve de parar com um para começar com o outro, colocando logo aquele cacete na boca e mamando gostoso. Olhou mais uma vez pra mim... pegava em um pau e chupava, até o safado urrar de prazer, soltava e ia pra cima do outro, mamava gostoso também, cada um por sua vez, uma felação que pareceu tão erótica que não dá pra contar, ela parecia totalmente calma, agora, tinha duas rolas à sua disposição, como nunca tinha acontecido antes, ela só conhecia minha piroca e, de repente, estava ali com duas rolas querendo devorá-la; ela transava com um de cada vez, os dois ao mesmo tempo não. Enquanto um fodia minha neguinha o outro esperava a vez. Ela nunca tinha feito uma ménage.”... cada um por sua vez, meninos...”, enquanto um descansava de tanto foder minha índia, o outro estava se aproveitando dela, abusando daquele corpo delicioso.
    - Caralho, dotô, que mulher gostosa a sua, que boceta deliciosa, nunca fudi uma mulher dessa, como é gostosa! A gente não consegue dar conta dela, que fogo danado que tem!
    - Meu marido tá gostando de ver a esposinha sendo currada pelos dois machos gostosos, tá? (uui, safadinho, você tá me deixando maluquinha com essa pica...ssssssssssssssss...) Pois então você vai me ver bem louca, vou dar bastante pra esses dois gostosos (vem me mamar na bocetinha, vem, gostoso, eu gosto... sssssssssssssss...), eles não vão esquecer esse dia (deixa eu sentar a raxinha nessa rola, deixa, vou fazer bem gostoso, vou rebolar bastante), vão aprender a não mexer com mulher no meio da mata, você vai se divertir também com sua mulherzinha delirando na rola, tá bem?
    Ela sentou no cacete do mais velho, de costas pra ele, eu podia ver a piroca entrando e saindo, entrando e saindo, a xota engolindo aquele troço grosso, via a carinha de satisfação que fazia, já que era para dar a eles mesmo, estava se divertindo também, claro, a rola já entrando com vontade, ele ficou sentado encostado em um tronco, ela cavalgando na pica dura. Eu via e não acreditava, minha menina sendo currada daquele jeito, sendo fodida pela primeira vez por outro homem... Bem, teve aquela vez na cabana na beira do rio, em que transamos com outro casal e minha esposa havia sido traçada pelo camarada, enquanto eu comia a esposa dele, mas... nunca tivemos certeza se aquilo tinha acontecido de verdade... (conto anterior a esse) acho que aquilo tinha feito muita diferença pra gente, sabe... por isso, ela estava agora já um tanto mais desinibida desta vez, já mais à vontade, gemendo gostosamente, o outro rapaz se aproximou, ela saiu de cima do camarada e colocou a rola na boca, ficou chupando, chupando, fazendo o safado gemer forte; fez com que ele sentasse também, veio por cima e encaixou a boceta, desceu de vez, soltou o corpo com tudo “Aaaaaaaaaaaf! Nossa, como dói!”, o rapaz se assustou e perguntou se queria parar um pouco, “Não, que parar nada, me come, putinho, me come, quero ser bem fodida, vocês não queriam me comer? Pois então! Agora vão ter de me satisfazer, só saem daqui depois que eu gozar bastante, depois de apagarem meu fogo todinho!” Depois de muito cavalgar na pica e gozar um bocado, levantou-se e veio pra cima do mais velho, que pegou-a pelo braço, colocou-a encostada a uma árvore, abriu bem as pernas e meteu tudo de vez, a periquita se abrindo com vontade e alegria; ela gemia, quase chorava com as cravadas que ele dava, nossa! Depois de dar para o mais velho mais uma vez, deitou-se sobre a toalha que estava no chão, abriu as pernas e convidou o rapaz, que já havia se recuperado da gozada forte que tinha dado: “Vem, safadinho, vem traçar minha xana apertada, vem, mas vem com vontade mesmo, eu gosto bem bruto, viu, você vai ver como sou fogosa e apertadinha!” Ele chegou junto e meteu a rola. Era uma pica rugosa mesmo, grossa, lembrando um pepino cheio de grandes verrugas, não muito grande também, mas grossa, voltada pra cima, ela gemeu muito quando ele entrou e encheu a boceta dela com aquele pau duro. “Ai, que delícia! Aaaaaaaaaaaah... me fode, putinho, me fode, come essa boceta safada, come! Aaaaaaaaaah, eu não vou aguentar esse pau duro, nossa, é tão grosso! Nunca senti uma coisa dessas, como é gostoso, que pica deliciosa, entra rasgando tudo, estou amando essa piroca, como é gostosa, aaaaaaaai, me acaba, safadinho pirocudo! Sssssss! Me mata com essa pica, aaaaaaaaaaaaaf, nunca fui fodida assim, como é bom!” Eles se divertiram muito, mais de hora ali maltratando minha esposa fogosa e eu assistindo tudo de camarote.
    - Podem bater em minha cara, apertar o queixo, isso dá mais fogo ainda, só não batam pra machucar, é só pra ficar mais gostoso...
         Assisti quando um deles se aproximou e montou nela, que estava abaixada, apoiada sobre as pernas dobradas, rosto no chão, o rabo bem empinado, ele socando, socando na xoxota, ela gemendo, ele parecia um lobo devorando minha princesa, ela sendo devorada, gemendo, fazia uma cara linda de satisfação! Eu estava admirado, com um fogo doido, minha menina levando vara daquele jeito eu nunca tinha visto, nunca pensei que ela ficaria tão desinibida daquele jeito dando para outros homens, dois cacetes traçando a danada, está certo que cada um por sua vez, claro, um na boca, que ela chupava até o safado urrar de prazer, gozando nos peitos dela; depois o outro na xana, mas sempre tirava quando estava pra gozar, eles entendiam e respeitavam; depois o outro ia nela novamente, metia bastante, infelizmente para eles, tinham de gozar do lado de fora, no corpo, nem na boca ela quis, nunca gostou de engolir gala; ali podiam gozar à vontade, se quisessem; ela se sacudia com as estocadas do camarada, gemia muito, rebolava no cacete, rebolava e gemia, gritava “Me mata, meu gostoso, me mata, me enche de pica, me fode! Aaaaaaaaaaaaah!” Chegava a gritar de vez em quando, nossa, ela foi envarada sem dó nem piedade, gozando muito e feito gozar os dois marmanjos; depois outro ia na boca, ela chupava bastante, lambia o saco, esfregava aquela jeba pelo rosto, ficava meladinha de porra, “leitinho de pica quentinho” como dizia; até na mão conseguiu fazer gozar o mais novo, batendo uma punhetinha para ele... “Só não quero que gozem dentro da xana, isso não, podem até gozar no meu corpinho todo, me lambuzar todinha, isso podem, na bocetinha não, por favor, estou sendo boazinha com vocês, dando prazer, deixando vocês se divertirem no meu corpinho, podem gozar do lado de fora, me lambuzar todinha de leitinho de pica, eu adoro, me lambuzem, meninos, todinha!” E eles gozaram, bem fortemente, gozaram muito, urravam ao fazer aquilo, saia muita porra daqueles paus, uma gozada grossa, densa e de grande quantidade, no começo da transa, mas depois foi se acabando tudo, eles já não tinham mais forças pra manter o ritmo.... “Nossa, dona, você é muito tesuda, que puta gostosa!
    Ela reclamava :
    - Puta, não! Sou puta apenas do meu marido, de nenhum outro marmanjo! Estou ajudando vocês, gosto de respeito!
    - Cacete! Desculpa aí, dona, foi do hábito, entende? Faz muito tempo que não fodo alguém com tanto fogo, deus do céu, como gozei!
    O outro, o mais novo, falou, meio sem jeito: “Ó, discurpa se a gente tava tão tarado, mas vocês dexaro a genti doido, nossa, quando ovimo os grito da madama, a gente num guentô, mas, ó, se quiserem uma outra dessa, sabem ondi incontrá a gente, vamo tá de tesão até só di vê a senhora... nossa, que delícia di mulhé a sua, dotô! Uma mulhé dessa a gente come todo dia sem cansá!” O outro declarou: “Podem ficar sossegados, não vamos contar a ninguém, o que aconteceu aqui fica aqui, não tem preocupação com isso e, como meu colega falou, se desejarem outra aventura dessa, a gente vai estar à disposição a qualquer hora, é só avisar... se bem que... acho que não vão querer, né, a gente não foi muito decente com vocês, né... desculpa aí, dotô, madame...”
    Mas que caras de pau!
    Vê lá se isso é oferta que se faça para alguém? Ainda mais do jeito que ocorreu... que coisa!
    ... Bem, lá se foram eles...
Foto 1 do Conto erotico: Ano 04 - Abril - Currada Na Mata

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 25/09/2024

Tão bom! Maravilhoso!




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 04 - Abril - Currada Na Mata

Codigo do conto:
220172

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/09/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5