Ano 04 - Maio - Pedi A Uma Amiga Pra Seduzir Meu Marido

Fata - O caso aconteceu da seguinte forma: percebi que uma de nossas amigas, bem bonita e bem jovem, pregava os olhos em meu marido sempre que ele passava na sua frente e aquilo me deixou pensativa. Cheguei a dizer pra ele...
    – ... Você sabia, amor, que uma garota evangélica, acostumada a se guardar para o dia do casamento, quando libera a xana, não quer saber de mais nada, fode sem parar pra recuperar o tempo perdido? É fogo que não apaga fácil não! – ele ficou sorrindo, sem entender o motivo do meu comentário.
    – Você me sai com umas conversas engraçadas, amoreco, não percebo o motivo de você dizer isso..., só sei que mais apimentada que você, mais quente, mais fogosa não conheço; onde quer chegar?
    – Sabia que tem uma amiga nossa que é evangélica? – claro que ele sabia, muitas das pessoas que conhecíamos eram evangélicas – e que uma delas é caidinha por você, que se você pedisse ela daria até a bundinha, tenho certeza. – ele ficou sorrindo, dizendo que eu estava de brincadeira, aquilo não era real, mas era mesmo e eu sabia de muito tempo, ele só precisava chamar que ela ia onde ele quisesse, dava o que ele pedisse. Ele nunca teve sensibilidade ou malícia pra perceber os olhares que as mulheres jogavam pra cima dele, eu sei, ele me disse que, não fosse a brincadeira que fez comigo quando ainda era meu professor, na festa do dia dos índios (como contado em texto anterior), a gente nunca ia namorar, porque nunca achou que eu ia me interessar por ele, era muito desligado mesmo, parecia um cientista maluco rrrrrrr, mas ele tem um foguete que me leva pro espaço e faz ver estrelas, nossa!
    Certa vez, eu ia pra praia, me queimar um pouco e vender artesanato que eu fazia com sementes, quando olhei bem pra ele e disse: “Se nossa amiga aparecer por aqui e quiser dar pra você, pode comer, come mesmo, depois me conta como foi, tá bom?” Acredita que ele nem sequer sabia de que amiga eu tava falando? Pois é, desligadinho, meu anjo. “Aquela, amor, que eu disse que deseja dar pra você, mora logo ali (e disse o endereço), tá lembrado?”
    – Á, sim, ela... o que é que tem mesmo? Ela vem aqui pra quê? Tirar fotos? Não? Pra eu comê-la? Como assim? Deixe de brincadeiras... Como você sabe disso?
    – Ora, meu branquelinho, isso não importa, mas se ela aparecer por aqui, pode foder a danadinha mesmo, pode passar na pica, come gostoso, viu, depois me conta os detalhes, tá bem? – disse isso e fui pra praia. Ele continuou com um ar espantado, sorrindo e sem entender direito o que eu disse, aluadinho... Eu sempre me diverti com a carinha de espanto que ele fazia de vez em quando por coisas tão normais! Ele era um encanto, inteligente pacas, mas muito inocente também, muito... á, é o meu homem!
    Fui à praia e só retornei no fim do dia, como sempre; ele tava um tanto diferente, um jeito assustado, talvez, meio alegre e meio perdido, admirado e feliz. Me abraçou, me beijou muito, me chamando de um monte de coisas maravilhosas, ele sempre foi muito carinhoso. Fiquei esperando que comentasse alguma coisa sobre o dia, o que tinha feito, a gente tinha esse costume, sempre perguntava sobre o dia do outro, o que cada um tinha feito... mas ele parecia ainda desligado... mais do que o normal... No meio da noite, quando já távamos na cama, foi que me contou o que havia acontecido naquele dia.

    .....    .....    .....    .....    .....

Baiat - Sabe, amor, aconteceu uma cosia engraçada hoje, ... não... engraçada não, diferente..., é, diferente mesmo... como você havia dito, não sei como você podia saber, mas a nossa amiga, aquela que eu acho doidinha, sabe, ela mesma, veio até aqui em casa e me deu mesmo, eu comi a safadinha, comi mesmo como você pediu.

    .....    .....    .....    .....    .....

Fata - Ele falava de uma forma engraçada, eu fiquei rindo. “Ri não, meu bem, senão não consigo contar. Você me pediu pra contar os detalhes, lembra? Pois bem...” – e preparou-se para fazer o relato do dia, eu ria dele, que homem diferente, gente, que coisa, eu amo muito esse maluquinho!

    - Eu estava em casa, fazia uma hora que você tinha descido para a praia, quando escutei uma pessoa me chamando no portão e fui ver quem era. Pois bem, nossa amiga estava ali, perguntei o que desejava e ela disse que você havia dito que eu fazia desenhos, tirava fotos artísticas e ela queria ver, tinha interesse em meu trabalho. Amor, ela estava vestida assim como você, um vestidinho bem leve, ela não é muito grande, bem de sua estatura, bem bonita, você sabe, não preciso falar disso...” e ficou vermelhinho ao lembrar da menina, parecia um tomate! “Ela entrou comigo e mostrei os trabalhos, ela sentou-se em uma mesinha, ficou olhando os desenhos, disse que amou tudo, queria que eu fizesse umas gravuras dela, umas fotos sensuais e eu aceitei... lembrei de você, amor, fiquei imaginando onde aquilo iria dar...
    - E ela? Ela te deu? Você comeu a pilantrinha?
    - Ô, bem, deixa eu falar! Ela disse assim:

    “– Você vai tirar minha roupa? – ela perguntou. Eu disse que só precisava tirar o que ela quisesse, as fotos seriam do jeito que ela desejasse. Tiramos muitas fotos, ela ficou de calcinha e sutiã e me perguntou se eu tinha gostado. “Foi sua mulher que disse que você gostava assim...” ela estava com uma calcinha tão pequena como as que você usa, um sutiã também muito pequeno, tudo rendadinho, nossa, estava uma loucura, linda! Eu até resistiria, sei que sim, se você não tivesse me pedido para traçar a safadinha... só não entendo porque me pediu, gosto muito de comer você, tem sido sempre tão gostoso!” Eu fiquei encantada com ele, tão sincero... “Daí, depois de tirar muitas fotos, eu disse que tinha terminado e ela me perguntou, sem entender, se eu não iria fazer mais nada. Eu fiquei calado, ela se levantou, aproximou-se e me abraçou, ficou roçando em mim, passando a boceta no meu pinto e eu..., bem, queria mesmo que ela fosse embora, mas... você disse pra traçar a danadinha, mas eu estava sem jeito, ela ali só de calcinha e sutiã, nossa, toda gostosa, se oferecendo, quase implorando pra ser devorada, você repetindo na minha cabeça que era pra eu devorar a menina, ela pegou meu pinto, apertou gostoso, eu acabei tirando a roupa dela e metendo ferro.”

    .....    .....    .....    .....    .....

Fata - Eu tava bem ligada na conversa, tava gostando, meu pretinho agarrando a garota, nossa, eu queria tar na hora pra ver, meu anjo metendo o ferro na safadinha, ela gritando na rola de meu gostoso!
    – E depois, meu tesão, o que aconteceu? Me conta direitinho, viu, eu gosto de seus detalhes.
    – Bom, eu coloquei a menina sobre uma cadeira e dei minha rola pra ela, que chupou muito gostoso, eu gostei muito. Daí, forrei o chão da salinha com um tapete, deitei a maluquinha ali, ela já foi abrindo as pernas...
    – Você gostou da xana dela? É bonita? É gostosa, pequenininha como a minha?
    – Deixa eu contar, princesa... eu fico sem jeito, você sabe...
    – Pois conte...
    – Ela tem uma boceta bem gostosa, apertada, sem pelos, disse que você havia explicado pra ela se depilar...
      –... que você gosta assim..., foi, contei... gostou?
    – Claro, ficou linda... (?) ... Ááááá, sua bandida, foi você quem convenceu a coitada, né, falou pra ela me seduzir, não foi? Que capetinha que você é! Que presente você me deu! Meti gostoso na garota, ela gemeu tanto, amor, soluçava até, falava um bocado enquanto eu metia, dizia que estava no céu, que nunca tinha sentido tanto prazer na vida, que eu era maravilhoso, pedia pra meter mais, como você fala, eu metia sem parar, você sabe como sou, finjo que vou parar e aí é que castigo mesmo, meti mesmo na safada “...mete, gostoso, mete, fode minha boceta, fode, come a sua vadiazinha, come...” gritava muito, dava pra ouvir da rua...
    – Você queria o quê? Com uma rola igual a sua, fica difícil da gente não gemer, não gritar... ela é gostosa demais, acha não?! Amorzinho, você é um homem muito gostoso, com essa pica dura e maravilhosa...
    – Obrigado pelo elogio... ela gozou muito comigo, meu bem. Depois, sentei em uma cadeira e ela veio por cima, encaixou o cacete na xana que deslizou, deslizou... deixou o corpo descer devagar, entrou tudo, ela ficou admirada mesmo com aquilo, subia e descia, brincando de elevador, como disse, ela é bem engraçada... eu fiquei metendo e ela gemendo, mamei nos seios dela, são bonitos também bastante, nossa, maiores um pouco que os seus... huuuuum... acho que são do mesmo tamanho... é... idênticos..., gostosos, foi muito bom, eu metendo e mamando nela, como gemia! Depois, coloquei na mesinha novamente e meti a língua na xana, chupei o grelo, ela adorou, gozou também assim, disse que minha língua parecia uma cobra invadindo sua xota, uma língua muito abusada, mas que era deliciosa quase tanto como minha rola. Gozou tanto assim que foi difícil conseguir levantar depois, estava caída na mesa, toda mole. Coloquei-a no colo, segurei pelas coxas, ela abriu as pernas em volta de mim, suspendi um pouco e encaixei a pica na boceta e soltei a danadinha de vez ali, ela gritou desesperada, disse que eu estava maltratando-a muito, que eu era cruel, me chamou de tarado, de malvado, mas quando perguntei se queria que eu parasse, fez igual a você, respondeu que não. “Aaaaaai, não, safadinho, para não, aaaaaai, come mais, mete, gostoso, mete, fode minha boceta, fode, eu aguento, estou louquinha de tesão, mete tudo!” Depois, levei-a praquela cama que temos sobrando, sabe, ela se deitou de bruços e eu quis comer sua bunda, ela disse que tinha medo, que todas as garotas que conhecia diziam que doía muito daquele jeito, mas eu fui fazendo carinho, nem falei mais do assunto, fui abrindo suas pernas, suspendendo seu rabo, coloquei umas almofadas embaixo dela, suspendendo bem a xana, fui enfiando a língua ali, ela delirava, amorzinho, gemia feito louca, começou a gozar, nossa, gozou bastante, então, sem avisar, encostei a cabeça da rola e ela nem percebeu, quando notou, já estava batendo com as bolas na bunda dela... claro que notou, né, que mulher não perceberia um troço como o meu invadindo por trás... Com aquilo, eu entrando e saindo, com cuidado, mas com rapidez, ela gostou tanto que não pediu pra parar, meti muito na bunda dela, nossa, bem que você dizia, como fode gostoso a danada, nossa! Depois fomos ao banheiro, a coitada estava toda esporrada, eu gozei na bichinha, nas costas, claro, ela nem viu direito e disse pra eu gozar depois nos peitinhos que ela queria ver meu leite saindo. No banheiro, ela começou a me masturbar com o sabonete, era muito bom aquilo, tem uma mão muito suave, você sabe que gosto de suavidade, ela mamou muito no meu pau, lambia tanto, aprendeu direitinho com você, sua bandida tesuda! Depois se ergueu e eu me abaixei, ela colocou uma perna sobre meu ombro e fiquei ali mamando no grelo, que já estava grande, bem grande, saindo da xana, ela delirava com minha mamada na boceta, enfiei três dedos nela, enfiava e tirava com rapidez, às vezes ela pedia pra colocar mais um e eu enfiava os quatro de uma vez, inclinados, os dedos pra cima, às vezes mais pra baixo, mas fiz a danada gozar com meus dedos cravados na boceta. Daí, sentei perto da parede do box e ela veio por cima, encostou as costas na parede e ficou cavalgando no pau, subindo e descendo, rebolando, nossa, rebola tão gostosamente, a danadinha, muito gostosa, sabe, me deu trabalho durante quase a manhã toda. Chegamos a ir até o meio das plantas do jardim...
      – Ela teve coragem de foder do lado de fora?
      – Sim, teve, estava com um fogo muito grande, nem se incomodava com o lugar, contanto que eu continuasse metendo, metendo, ela gozando, gozando sem parar. Primeiro, forrei o chão com um colchão pequeno e ela deitou-se, toda dengosa, muito bonita, viu, nua ela é encantadora, qualquer homem gostaria de ter aquela menina na cama, tenho certeza, é linda mesmo. Ficou de lado, abri uma perna, suspendi e cravei a rola, ela gemia “Ai, safado, gostou de me comer, meu tesudo, gostou, mete mais rola nessa boceta, mete, me faz gozar, mete tudo, mete, me devora, me devora, safado, quero ser sua puta, me faz gemer nessa vara, aaaaai....u-u-u-u-u-u-u-u-u-u-i!”... ela é mesmo muito foguenta, “...me mata nessa rola, seu bruto, me acaba no cacete, ai, que surra que estou tomando, ai, meu cuzinho, você está acabando comigo, seu cavalo, aaaaaaaaaaaa!”. Quando ela já não aguentava mais, eu falei pra ir pra casa. Não queria, de jeito nenhum, apaixonou-se por meu cacete, falou, não podia viver sem ele, estava viciada (exagero, claro!) e não queria mais me deixar, não ia suportar viver sem ser fodida por mim... Tive de leva-la ao portão.
      – Então terminou assim?
      – Que nada, ela retornou pela tarde, até pensei que ia ficar até você chegar, mas preferiu sair antes.
      – E você fodeu a danadinha de novo, foi, viciou na boceta dela, meu garanhão, viciou?
      – Claro que não, meu bem, igual à sua, não conheço, você é deliciosa e sabe disso, adoro essa boceta apertada que você tem.
      – E ela? Viciou no seu pinto, tenho certeza. Tem uma xota apertadinha também? Como é?
      – Meu bem, você escolheu mesmo uma maravilha, que perereca deliciosa! É apertada, justinha, não dá vontade de parar de meter, ela geme muito gostosamente. Da segunda vez, repetimos tudo, só que colocamos uma mesinha no jardim e ela ficou deitada, com as pernas e a cabeça pra fora da mesa, brinquei de enfiar três dedos na bocetinha gostosa, ela gemeu tanto que pensei que ia aparecer algum vizinho pra ver o que estava acontecendo..., mas coloquei um pano em sua boca, fiquei mamando seus peitinhos duros, nossa, são lindos, mamei muito, ela sente mais prazer que você nos seios, chegava a chorar de tanto gozar, enfiei a língua na xana, ela pediu pra descer da mesa, coloquei-a novamente sobre o colchão , de bruços, encaixei a piroca na bunda e fui metendo, metendo, tirando e enfiando, ela gritando que doía, doía, mas pedindo pra meter mais, mais, adorou minha pica, ficou encantada com o tamanho e a grossura, nunca imaginou que alguém tivesse um cacete como o meu... e olha que existem ainda maiores e mais grossos, eu disse, ela se surpreendeu, disse que não acreditava, era brincadeira minha, eu disse que não, mas deixa pra lá, o fato é que ela é mesmo deliciosa...
      – Quer comer a bichinha de novo, amor? Você quer? Come de novo? Eu quero ver tudo, quero tar junto, você me dá esse presente?
      – Claro, meu anjo, quantas vezes você me pedir...
      – Nossa, ela é tão gostosa assim? – eu falei, toda dengosa, fingindo ciúme.
      – Ela é muito gostosa, sim, mas não é por isso, é que sei que você vai gostar, que vai querer ser fodida também e vou ter um imenso prazer em cravar a rola nessa boceta foguenta que você tem e que adoro devorar.
      – É verdade, amorzinho, você gosta de comer sua putinha?
    Ele se virou pra mim, com aquele olhar de fogo que tem, me cobriu com o corpo e disse que igual a mim não existia, eu era uma pimentinha muito foguenta, deliciosa como ele não conhecia outra igual, pra eu dar pra ele naquele instante mesmo, disse que não guentava de vontade de me traçar, que eu era a mais fantástica das mulheres e eu acreditei nele, claro, toda mulher gosta de se sentir amada e desejada, ainda mais quando é pelo homem que a gente ama e deseja! Adoro meu homem, meu macho! Delicioso macho!

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Comentários


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ksn57 Comentou em 27/10/2024

Votado ! É sempre bom, ir provando, umas diferentes, e com o apoio da Esposa, melhor ainda...

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maisaibida Comentou em 28/09/2024

Além disso, as fotos ficaram super D++, SHOW SHOW SHOW, muito da hora mesmo.. fotos votadssmas também

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maisaibida Comentou em 28/09/2024

É isso, nós mulheres quando queremos é fácil conseguir rolas, e vc queria que ela fosse embora? Sua esposa é decidida por liberal vc, texto votadssmo.

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nikos5 Comentou em 27/09/2024

cara, vc tem uma esposa danada de safada, tem prazer em saber e ver você comendo uma gata gostosa e novinha

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gatabisolteira Comentou em 26/09/2024

Que maravilha?

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tesaoextremo Comentou em 26/09/2024

Que dlç




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 04 - Maio - Pedi A Uma Amiga Pra Seduzir Meu Marido

Codigo do conto:
220212

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/09/2024

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
5