Ano 04 - Junho - A Árvore Encantada

Resolvemos passear pela mata à procura de plantas, eu e minha companheira. Seguimos em direção ao curso de um dos rios (deveria dizer “córrego”) onde alguns moradores dali iam lavar roupas, dar de beber a seus animais, dentre outras coisas. Era mais conhecido pelas éguas que ali iam ter, donde o nome do córrego.
    Mas, dizia eu, estávamos caminhando por ali, tomamos banho nas águas frias do mesmo, no meio da mata, sabíamos que a estrada era deserta, de forma que ficamos nus e nos divertimos um pouco ali. Era o mesmo córrego onde eu tinha tido uma aventura com a professora de natação alguns anos atrás, conforme conto anterior. Da mesma forma, sentei sobre um galho dentro do rio e ela veio por cima, encaixou o pinto na entrada da perereca e desceu com gosto. Por ela ser bem menor que a professora, ficava em uma posição mais fácil para eu guia-la, suspendendo-a um pouco e deixando-a descer de vez na pica, coisa de que ela muito gostou, embora sempre achássemos que dentro d’água a lubrificação fica um pouco prejudicada; mas aquilo ajudou um pouco, ela se soltava de vez de meus braços e descia com vontade no pau, entrava tudo e ela sempre queria mais, mais. Muito fogosa ela sempre foi, disso tenho conhecimento! Gemia muito, rebolava na ponta da pica.
    Como sabíamos que, embora não passasse muita gente ali pela estrada de terra, algumas pessoas ainda assim poderiam surgir, de forma que resolvemos continuar o passeio, subimos uma ladeira bastante íngreme e longa, o que nos levou a uma campina longa, comprida mesmo, havia uma casa semidestruída na beira da estrada, passamos por ela e seguimos caminho. Estávamos seguindo em direção aos campos vazios de árvores, cheios de mato denso, mas de folhas duras, as quais o gado daqueles moradores, que na região, bem espalhados, viviam, se recusava comer. Era ainda muito vedo pela manhã. Mais ao longe podíamos ver uma velha árvore, bem alta, mas já sem folhas, seca, parecendo mesmo uma daquelas coisas que vemos em filmes de terror, do tipo filme de vampiro... os galhos longos e secos se jogavam sobre a estrada. Era rodeada por capim alto, touceiras e mais touceiras de capim, de alecrins-do-campo, cambará (com seus espinhos curtos e duros e suas flores em campânula, amarelas e vermelhas). Por ali resolvemos parar para descansar e comer algumas das coisas que havíamos levado.
Olhamos toda a campina, abandonada, vazia de gente e qualquer outro animal visível, era terra a perder de vista!
      - Amor, eu tô sentindo uma coisa... – ela dizia para mim – acho que... sabe... a gente nem terminou o que tava fazendo no rio... terminou não, sabia...? – e sorria para mim, um sorriso maroto, um olhar quente, dirigindo-se ao meu pinto, mordendo os lábios, de forma faceira, safadinha mesmo –. Você não quer continuar o que a gente tava fazendo, não? Eu acho que você quer, não quer? Tô sentindo que você quer me traçar mais um pouco... quer não...? Me pegar de jeito, de jeitinho mesmo, colocar pra quicar nessa pica gostosa... eu tô vendo seu olhar... tá pensando em me sacrificar aqui mesmo, não tá? Eu sei... você quer me judiar mais... sei que quer... então... quer mais um pouquinho, diz que sim...
    E sorria! Com ela era daquela forma, uma vez que o fogo tinha sido acendido (ou “aceso”, como quiserem), demorava mesmo para apagar. Era assim, minha pequena, um vulcão! Foi se chegando pra perto de mim e começou a fazer cócegas em minhas costelas..., coisa que ela sabia ser inútil, nunca senti cócegas na vida, nem um pouquinho..., mas era claro, ela queria era que eu a agarrasse e “estuprasse” gostoso ali mesmo no meio do mato, a malandrinha! Me ergui e ela já saiu correndo, sorrindo, em direção a umas moitas mais altas, eu atrás dela, como adolescentes brincando. Corria, fugia de mim, sorrindo, gritando (adoro os gritos que ela dá, brincando de safadezas). Claro que consegui pegá-la, era o que ela mesma queria!
    - Vai me jogar no mato aqui mesmo? Me judiar no meio do mato? Olhe que tem aquela árvore ali olhando a gente... ela tá sequinha assim, mas... sei não... – e ria bastante, divertidamente –, ela é assombrada, sabia? Parece que pode escutar o que a gente diz... – e continuava rindo gostosamente – se você me comer, nem sei o que pode acontecer... ela pode ficar com inveja... de sua vara!
    - Então, está certo, vamos levantar e continuar a andar...
    - Ah, assim não! Eu quero... vem, faz assim não, seu malvado... vai me deixar assim na mão com tesão e não vai me dar o picão, é? Isso é malvadeza!
    Fui ao local onde havia deixado nossas mochilas, enquanto ela olhava bem para a estrada e resolveu adentrar em umas moitas mais altas ainda, mais afastadas do caminho de terra e areia, por trás do tronco grosso da árvore seca. Peguei nossas coisas, enquanto ela já preparava o lugar pra gente ficar. O local que ela havia escolhido era muito bom, tínhamos uma visão da estrada ao longe em todas as direções, poderíamos nos ocultar dos olhares que pudessem surgir. Forramos o chão com alguns panos, folhas secas, deixando nosso “ninho” mais macio.
    Foi ela que retirou minha bermuda com pressa e já foi abocanhando o pinto.
    - Ai, não consigo esperar, que fogo doido, meu deus, você me faz ficar louquinha, viu! – e já foi mamando gostosamente. Ela sempre foi muito boa com uma rola na mão. Sua boca sempre inventava coisas novas para fazer, me deixava maluco, o tesão era muito grande sempre, que mulher!
    - Vem, paixão, vem, faz amor comigo, faz, me faz feliz nessa jeba gostosa, faz, você me enche todinha de fogo, sabia, fico ardendo demais! Quero que você me encha todinha de rola, de cacete bem duro, vem, corre aqui, amorzinho, corre, apaga logo esse meu fogo!
    E lá fui eu. Que sacrifício eu tinha de fazer! Maravilhoso sacrifício! Peguei-a pelas pernas (já estava deitadinha de costas no chão, nua completamente), dobrei as minhas e comecei a cravar a pica naquela boceta maravilhosa, úmida, apertada, pequena, deliciosa!
    - Ai, meu bem, com uma boceta dessa, não precisa se preocupar que eu não quero saber de outra, que coisa deliciosa! Como é bom meter nessa racha!
    - Então faz isso, faz, mete mesmo, aaaai... assssssim... Aaaaaaaaai! – e gemia, gemia, gritava baixinho, mas eu iria precisar de uns panos pra colocar em sua boca, claro, os gritos iriam aumentar de intensidade logo, logo. Suspendi suas pernas, segurando-as pelas coxas, abrindo-as bastante, invadindo aquela gruta dos deuses, com vontade, ela fazendo uma cara de felicidade e desespero muito bonita, gemendo na rola. – Me maltrata, meu gato selvagem, me tortura nessa pica gostosa... ssssssssss... huuuuum... asssssssssim... vai... mais fundo... mais... aaaaaaaaai!
    Meia hora depois, ela estava de gatinhas, com a bunda arrebitada, pronta para ser invadida, quase implorando... “Vem, gato, aaaaai... vem... me tortura assim não... come mais, come... é tudo seu, sou todinha sua, todinha, pra você fazer o que quiser... vai... come, come...”, e eu metia, montava na minha bela e deliciosa potranca tarada, viciada em rola, pequena, deliciosa! Eu retirava quase tudo e metia de vez “Aaai... assim... assssim que eu gosto... me fode, gato, me fode!”, e eu metia com prazer, ela toda abaixadinha, só as nádegas levantadas, sendo judiada, já gritando bem, “Você tá me violentando... aai... sou tão pequenininha... você é tão bruto... aaai... que delícia... mete... ai-ai-ai-ai-ai! Come o cuzinho também, come, adoro no cuzinho, você sabe, sou doida por isso... Com você tudo é bom!” e, como ela estava, encaixei devagar a ponta do cacete na bunda gostosa ali empinada pra mim, fui entrando aos poucos, ela gemendo “Ai, seu bruto, você é um animal... aaaaai... pobrezinha de mim... aaaaaaai... ai, meu cuzinho, ai...” e eu ia entrando mais, mais, mais... “Já meteu tudo, já? Ai, que bom, agora é que vai ser gostoso mesmo! Vai, amoreco, vai, tem pena não, mete, com tudo mesmo, me acaba, me come!” e eu metia, cada estocada arrancava gemidos fortes dela, chorava na rola, rebolava gostosamente os quadris, mexia o corpo todo, eu metendo, metendo, comendo a safadinha.
    - Ai, meu cavalo! Você é um cavalo, com essa jeba toda, sabia! Ai, me arrasa, rasga minhas preguinhas, aaaaaaaaaaai... traça mesmo... é tudo seu... tudo seu... uiuiuiuiuiuiui... só seu... sempre... só seu... sssssssssssss. Tudo seu... aiaiaiaiaiaiaiaiai... sou toda sua, benzinho, todinha... só ... ssssssssssssssua... aaaaaaaaaaai... ui-ui-ui-ui-ui-ui-ui-ui-ui meu rabinho, pobrezinho!
    Tivemos de diminuir o ritmo um pouco, dentro de poucos instantes iria passar uma família, pai, mãe, três filhos, uma menina... ela estava olhando em direção aos matos, atenta, parecia ter ouvido alguma coisa..., mas os pais continuaram a caminhada, eu metia na minha pequena, ela com um pedaço de galho seco na boca pra não gritar, mordia ali e eu socava nela. A menina quis olhar mais pra dentro do mato, mas os pais ralharam com ela. “Isso é uma árvre incantada, muleca! Diz que um home mais uma muié moraro por aqui e eram muito foguentos... daí a gente iscuitá eles nimorano...”. De onde eu estava, podia ver todos por entre as folhas altas de capim e mato mais à minha frente, nos rodeando completamente... (...), pronto... passaram... mais um pouco... e já estão distantes... minha índia deita-se nos panos, de lado, vou de conchinha, pego-a por trás e soco tudo. Pega de surpresa (talvez estivesse esperando que eu passasse a mão para ajeitar o cacete na entrada da xana, mas eu soquei tudo com rapidez. Ela gritou forte. O casal poderia até olhar pra trás..., mas ia ver nada... minha pequena gemia mais baixo agora, com uma mão na boca “Ai, paixão, eles vão ver a gente... que coisa... aaaaaaai... tavam vendo a gente... me ouviram gemer... sou uma putinha maluca mesmo sendo fodida assim nos matos... ssssssss... vai, meu gato, meu macho gostoso... para não... ficou melhor ainda... se alguém aparecer, a gente continua, você para não... sssssssssssss... aiaiaiaiaiai... me come, gostoso, me come! A-a-a-a-a-a-a-a-a-a-a-sssssssssssssiiiiiiim! Uuuuuuuuuuuuuuui! Eu dou na frente de quem for... para não... agora não...u-u-u-u-u-u-u-i... depois fico morta de vergonha... depoisssss... agora não, para não... mete...”
    Foi mais de hora depois que continuamos nossa caminhada pelas matas, após apagar o fogo daquela pequena deusa do sexo, quente como só conheço ela! Apagar naquela hora, né... que pela noite tinha mais, lógico!

    Com respeito às fotos que publicamos... sim, elas passam por tratamentos no computador; sim, eu disfarço o rosto de minha índia, é lógico; é também bom lembrar que mulher gosta de mudar a cor dos cabelos, se enfeitar, portanto se parecer que a pele está mais clara ou escura, que os cabelos mudaram (ela chegou a deixá-los bem ondulados, quase crespos, certa vez). Ah! Não, ninguém fica com a gente tirando nossas fotos ou filmando, isto é algo nosso, só nosso! Quanto ao fato de parecer que as fotos são muito... “profissionais”... isso se deve ao fato de usarmos perto de oito câmeras automáticas profissionais (começamos com dois celulares apenas), smartphones e o que tivermos, em posições estratégicas para que as fotos sejam mais bonitas e artísticas... esperamos que vocês gostem de como fazemos as coisas.

Foto 1 do Conto erotico: Ano 04 - Junho - A Árvore Encantada

Foto 2 do Conto erotico: Ano 04 - Junho - A Árvore Encantada

Foto 3 do Conto erotico: Ano 04 - Junho - A Árvore Encantada

Foto 4 do Conto erotico: Ano 04 - Junho - A Árvore Encantada

Foto 5 do Conto erotico: Ano 04 - Junho - A Árvore Encantada


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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 04 - Junho - A Árvore Encantada

Codigo do conto:
220226

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/09/2024

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
5