Ano 05 - Fevereiro - Viajando De Ônibus

    Da vez em a gente foi visitar meus sogros, os pais de meu anjo, não imaginava que ia ter tanta coisa gostosa pra lembrar. A família dele é muito bacana, sempre me recebeu muito bem, gostam de mim e eu deles todos, são muito legais mesmo.
    Mas o que melhor eu me lembro é da viagem.
    Que viagem!
    Já começa que ele me pediu pra entrar no ônibus sem calcinha.
    Foi.
    Entrei, sem jeito, mas entrei. Coisa esquisita, um frio vindo de baixo... era desconfortável!
    Percebi logo porque ele preferiu que eu tirasse a calcinha: ali estava tudo tão vazio! No total, tinha uns dez... é... dez passageiros... a gente ficou bem na frente, atrás do motorista, bastante espaço pra esticar as pernas. A maioria dos passageiros preferiu se espalhar pelo ônibus e ficaram bem afastados da gente.
    Assim que a noite caiu, senti uma coisa subir por minhas pernas... era ele, enfiando uma mãozinha pra atacar minha raxinha. Coitada, ele não dava descanso pra ela, tava sempre querendo comer a bichinha, cruzes, que homem insaciável! Isso já é ninfomania! Rrrr... eu não tenho nada que reclamar, adoro o jeito dele, grudento, não descola de mim, nem me deixa um tempo livre... se não fosse tarado assim, sei não... eu sou muito foguenta, tenho de ter um companheiro assim, senão... ai, ai, ai...
    E aquela mão subindo por minhas pernas, uuui! Fico logo acesa, claro!
    O braço da poltrona que separava a gente tinha sido anulado, posto pra cima. Ele pegou minha mão e carregou pra cima dele. Pude ver o fogo que tinha ali, nossa, a pica tava grandona! Parecia um jumento, meu neguinho! Ai, que homem! Apertei aquele pau gostoso por cima da calça, mas ele logo se livrou daquele incômodo, abriu o zíper e senti a cabeça dura, grande e grossa da pica sair e tocar minha mão (ele não usa cueca). Eu agarrei logo aquilo, apertei, fiz carinho, ele tava mesmo pegando fogo! A mão já tinha atacado minha pombinha, tava enfiando um dedo saliente lá dentro, eu via estrelinhas, uuuuuuui!
    Ainda olhei pra trás e vi um casal de olho na gente. Esfriei um pouco, mas ele não, continuou bolinando em mim, nos peitinhos, como ele mamava! Parecia bezerro! Sempre gostei das chupadas que ele dava em mim, sempre gostoso como o quê!
    A tabaquinha já tava toda molhada, babando, pedindo cacete! Fui ao banheiro, tentei me limpar, secar, mas era quase impossível não ficar molhada. Voltei um pouco depois e, pelo corredor, senti o casal me olhando. Percebi que tavam... se divertindo também... pois é, a gente não tava sozinho naquilo, os dois tavam num rala-e-rola e ela já com a rola na mão. Eu vi, sim. Ela riu pra mim, com a rola do companheiro na mão.
    Quando me afastei, tive a impressão de que ela se abaixava pra mamar nele. Será? Fui logo sentando no colo do meu anjo, ele tava com a pica pra fora mesmo, dura, apontando pra cima, foi só encaixar aquilo na entradinha da pepeca e deixar entrar, sentei com tudo, um solavanco do ônibus colaborou. Ai, eu cavalgava aquele pau gostoso e ele sentava a pica em minzinha, aaaaaaaai, amor, vai me esfolar, assim, uuuuuuuui, que pau gostoso! Mas ele resolveu me deitar na poltrona, com as pernas pro corredor, fiquei com medo de alguém ver minha periquitinha, mas ele nem ligou. Foi pro corredor e se curvou um pouco, meteu a língua na raxa, ficou chupando meu grelinho safado, eu delirava com a boca dele, ai, como tava gostoso!

    A poltrona do nosso lado tava vazia.
    Mas não ficou assim por muito tempo.
    O casal veio sentar logo ali!
    Ai, meu Deus, e agora!? Babou! E não foi minha tabaquinha!
    Ela tava com a blusa suspendida, mostrava os peitos, que ele mamava, apertava, ela se contorcia, ele chupava mais. Pois sim, eles tavam transando na nossa frente! Pois não deixamos aquilo barato! Meu bem começou a me apertar todinha, tirou meu vestidinho... ai, que vergonha! Mas eu tava com tanto fogo! Uuuuui! Eu peladinha na frente de estranhos! Só ele mesmo pra me fazer aceitar aquilo, logo eu que sou tão tímida! Sei muito bem que já dei pra outros homens, tá certo, mas a situação era diferente. Foi só lembrar do fato, comecei a relaxar, ali peladinha aos olhos do tarado da poltrona do lado, com uma garota que parecia lourinha, huuuum... era bonita, a danada... chupava legal o pau do companheiro... eu também sabia fazer aquilo! Mamei muito no meu macho! Ele ficou admirado com minha gana, minha fome de caralho! É, tô falando palavrão bem forte mesmo, ele é gostoso demais!
    Ele me colocou no colo de novo, peladinha, apertando meus peitinhos duríssimos, a boceta mais molhada que chuva, engolindo aquela vara dura, maravilhosa! Ai, entrando e saindo, os solavancos do ônibus colaborando pra deixar as socadas mais fortes, ele me envarava com uma fome! Cruzes! Tava tarado mesmo! Eu não sabia o que fazer, tinha vontade de gritar, de gemer, engolia meus gritos, enquanto a xana engolia piroca; ficava calada pra não chamar a atenção dos outros passageiros, a menina do lado cavalgava no cacete também, quicava como bola de pingue-pongue, subindo e descendo, subindo e descendo. O rapaz olhou pra nós e sorriu. A menina fazia uma cara de felicidade tremenda! Ele devia ter uma jeba muito gostosa também, pra ela ter ficado assim! Mas daquilo eu não tinha inveja alguma, ah, não, com meu marido eu nunca tive de sentir inveja de mulher nenhuma, nunca!
    A gente, claro, foi dormir um pouco, todos os quatro, cansados de tanta estripulia, um sono bem reparador (eu pelada, ai meu Deus, só você mesmo pra me fazer isso, meu bem). Mas os quatro acordamos pela madrugada pra mais uma sessão de pirocadas e bocetadas. Ela ajoelhou-se na frente do rapaz e ficou mamando aquele pau duro dele. Deu pra ver direitinho, ela fazia questão de mostrar pra gente. Pois eu também não me importei de mostrar pra ela a piroca de meu homem!
    Eu continuava peladinha, o rapaz olhava pra mim com fome, agora; a menina mirava a piroca de meu marido, mas ele nem parecia dar ligança praquilo, eu sabia que só tinha olhos pra mim, a não ser que eu pedisse pra traçar a bichinha. Aí sim, um lobo faminto aparecia e ele ia pra cima da ovelhinha com tudo; mais eu, ele era sempre um lobo comedor, sempre com fome, nossa, me come tanto! Mas eu não tinha mesmo inveja ou ciúme, confiava nele, que continuou a me maltratar na pica, me segurou pelos quadris, me suspendeu um pouco, encaixou a cabeça da piroca na bundinha e me deixou descer.
    Aaaai! Que delícia! Como ele sabe me traçar! Soltei um grito, não deu pra resistir! Mas acho que os outros tavam mesmo dormindo, ninguém percebeu, só o casal ali ao lado. Aai, meu cuzinho! Tomar no cú é uma das sensações melhores que eu conheço! Ele me castigou muito, até que começou a clarear e tivemos de parar com as saliências.

Claro que não temos as fotos do que ocorreu no ônibus para postar aqui, portanto esperamos que aceitem as que pudemos postar e curtam bastante.

Foto 1 do Conto erotico: Ano 05 - Fevereiro - Viajando De Ônibus

Foto 2 do Conto erotico: Ano 05 - Fevereiro - Viajando De Ônibus

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Comentários


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maisaibida Comentou em 28/09/2024

É isso, cada mulher tem 'seu' pau, texto de vocês foi escrita muito bem, com pontuação excelente. votadssmo.

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dandansex Comentou em 28/09/2024

Delícia! Escreve muito bem! Parabéns. Leia meus contos também!

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lucasemarcia Comentou em 28/09/2024

Entrou no ônibus sem calcinha... Não podia acabar diferente! Bjos, Ma & Lu

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edu aventureiro Comentou em 28/09/2024

Amei o conto e as explicação dos momentos das fotos. Pelo visto és um.vulcão. Parabéns, votado.

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baiatsifata Comentou em 28/09/2024

Bem, as fotos que postamos são de vários momentos diferentese de nossa vida, eu com cabelo de índia, mais fortinha, eu mais magrinha, com cabelos diferentes, pele mais clara, ou mais queimada de sol... É assim meso, a gente varia as coisas com o tempo, né...




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 05 - Fevereiro - Viajando De Ônibus

Codigo do conto:
220294

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/09/2024

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
5