Ano 05 - Junho - A Amiga, Meu Marido... E Euzinha

    Me pediram pra contar essa historia pra vocês, sabem muito bem quem foi! A índia e o marido dela, meus amigos.
    Meu nome é – não vou dizer não, mas podem chamar de Carla não é meu nome mesmo.
    Mas a gente decidiu contar tudo junto os três o que andamos fazendo por aqui.
    Como ele é bem organizado e tem boa memória melhor que a minha e também por que tem coisas que eu não participei vai começar a contar...

    Baiat - A gente foi na praia, certa vez, se divertiu bastante dentro de um pequeno córrego que descia dos platôs distantes, água vermelha, cheia de matéria orgânica dissolvida, mas clarinha e limpa. Ao chegar na areia, ainda distante da praia, as águas criavam uma espécie de bacia profunda e larga, onde era possível umas seis pessoas tomarem banho juntas, não era tão larga, mas dava para curtir uma diversão legal... eu e ela aproveitamos e fomos para o local, ficamos nos banhando. Recostei-me na areia, que formava ali uma parede bem íngreme descendo em direção ao fundo daquela “bacia”, ela veio para junto de mim, abraçou-me e beijou-me de forma tão terna que me derreteu, amo muito essa pequena! Na hora, fiquei de pinto duro, um fogo danado me encheu todo! Sempre estou com fogo junto a ela. Bem, era para estar mesmo: toda mignon, vestia naquele dia um biquíni pequenino, bustiê sempre de cortina, bem repuxado para cobrir tão somente os bicos dos seios deliciosos e, embaixo, uma peça mínima, de cortina também naquele dia, repuxado também, enfiado no rego, estava maravilhosa! Deliciosa como é, e com tais peças de “roupa”, não admira eu estar querendo tará-la ali mesmo. E foi o que fiz. Movi o bustiê para o lado e comecei a mordiscar o bico delicioso, uma mão desceu até suas pernas e fiquei massageando seu grelo, ela abria as pernas para facilitar. “Ai, amorzinho, está me deixando com uma vontade! Uuuuuuui, meu bem, assim eu vou ficar louquinha!” Pois se era o que eu queria mesmo!
    Ela olhou por cima de meus ombros, viu bem além pela areia da praia, ninguém... do lado oposto, tudo vazio, só um casal se amassando também dentro d’água, bem distante... “Ai, amor, você faz um pouquinho? Eu deixo..., mas só um pouquinho, tá bem?” Mamei naqueles seios deliciosos, fiz a danadinha delirar, morder os lábios, revirar a cabeça. “Tá gostosinho, meu bem, tão gostosinho, você faz tão bem!”... mas quem disse que eu queria parar por ali? Com uma garota gostosa como ela, o negócio era ir fundo, com certeza ela não iria querer parar, não com o fogo já aceso, não mesmo! Comecei a assanhá-la ainda mais, mordiscava seu pescoço, gemia no seu ouvido “Minha safadinha gostosa, quero comer essa bocetinha justinha, minha tesuda, meter rola aqui mesmo, dentro d’água, você deixa, meu tesão, deixa eu foder você aqui?” Ela olhou bem para mim, seus olhos já chispando fagulhas, claro que deixaria traça-la ali, sim, com muito gosto, claro que sim! Olhou mais uma vez sobre meus ombros, tudo limpo nas duas direções, ela abaixou-se rapidamente e logo levantou seu braço, sua mão trazia a parte de baixo do biquíni, como um troféu, estava bem sorridente quando me mostrou aquilo e disse:
      
    (...)

    Fata – Não, eu conto daqui, você deixa, né? Aí, eu falei assim: “Eu sou sua, todinha sua, sempre ao seu inteiro dispor, pro que der e vier, o que me pedir, meu pedacinho de paraíso caído na terra, o que meu amo disser eu faço, sou sua escravinha... me fode, benzinho, estou toda derretidinha de tesão!” Mas eu dizia isso já com a mão no pinto, apertando bem gostosamente, passando os dedinhos na cabeça da rola, ele queria me traçar, eu sabia, era só assuntar bem pra ele que dava pra ver, ele queria sim, queria muito! Me abaixei, retirei o calção dele e abri as pernas, deixei aquela coisa gostosa bem na portinha da minha bichinha, foi só meter gostoso ali, meter, meter, mas não acho tão bom dentro da água, mas queria conseguir gozar um pouco. Ai, amoreco, não sei o que ia fazer sem esse seu pinto gostoso, eu ia viver triste, ia ficar muito infeliz, sabia? Sssssssss, come, meu bem, come sua putinhaaaaaaaaaaaai, sa... fa... diiiii... nhaaaaaa..., cooooo... meeeee..., ai, ai, ai, ai, come bastante, quanto quiser, come! E ele comeu mesmo, socou bastante, eu mordia os lábios, me segurava pra não gritar, ele me pegava pelo pescoço, colocou uma perna bem no alto, recostada na areia e deixou minha xoxota arreganhadinha, à inteira disposição dele, me comia, me comia, me comia bastante, devorava minha xana sapeca.
   
   Baiat - Aquilo durou uns bons minutos. Como ela é leve, dentro da água ficou levíssima, foi fácil pegá-la no colo, colocou as pernas sobre meus ombros, segurou meu pescoço e chupei a xana gostosa, ato contínuo, meti pica naquela posição mesmo, era bem gostoso, ela subia com a ajuda da água e, quando descia, vinha direto na pica, que entrava rasgando tudo, eu sentia a pele da pica sendo repuxada, ela já era bem apertada, justinha mesmo, com a água, que diminuía a lubrificação (pode parecer estranho, mas dentro d’água a sensação é de falta de lubrificação, sim, pois a água é pouco densa, o líquido de dentro da mulher é bem denso, pegajoso, suaviza a transa, água não lubrifica tão bem) aquilo fazia com que a penetração fosse ainda mais violenta, ela gozava tanto, que logo pediu para parar, que estava gozando demais.
    Aquela foi uma foda muito gostosa.
    Voltamos para casa, tomamos um bom banho e ela foi preparar algo para comermos, brincar dentro d’água dá uma fome violenta! Logo estava pronto um alimento bem reparador, repositor de forças, comemos, tomamos um suco que preparei e uma sobremesa já pronta, aquilo foi ótimo. Fomos até a cama (calma, para descansar mesmo) e dormimos um pouco. Quando acordei, minha pequena estava ali, deitada com o rosto virado para o outro lado, o quarto escuro... Abracei-a e puxei-a para perto, ela gemeu um pouquinho, senti o calor de seu corpo delicioso, acariciei seus seios durinhos, já com as aurelas bem grossas, como gosto, parecendo seios de menina-moça que nunca foi mamada, acho lindos os seios de minha princesa! Acariciei suas pernas, grossas e bem torneadas, não fazia academia ou coisa parecida, eram naturalmente firme, talvez devido à genética da família indígena, ao fato de ser pequena, não sei, mas que era linda, áááá, isso era... e é até hoje! Fiquei uns instantes ali, acariciando minha princesa, sentindo o calor de seu corpo...
    Quando ela entrou pela porta!
    Isso mesmo! Era ela ali na porta!
    E na cama também era!
    Ué! Como assim!? Como podia!? Eu estaria sonhando? Duas índias deliciosas no meu quarto...! Lembrei então de que minha menina travessa tinha convencido uma amiga a me seduzir para depois contar a ela como tinha sido.
    Mas... aquilo... quem era aquela pessoa deitada comigo, afinal?

    Carla – Posso contar daqui, posso? Deixa vai!
    Pois ele puxou o cobertor e descobriu qual era a mulher que estava na cama mais ele. Claro, era eu! Todinha, peladinha, cheia de vontade de ser agarrada, aaai, ele sabe agarrar tão bem! E é só isso não, como ele me come direitinho! Minha amiga, índia, ali em pé, rindo mesmo, se divertia com a falta de jeito dele, a gente conseguiu deixar o coitado confuso, ela ria até gargalhar. Mas que menina danadinha! Tinha aprontado pra cima do maridão mais uma vez. A gente já tinha se pegado ali mesmo na casa deles dois antes, lembram, foi quando eu fui pedir pra ele tirar umas fotos minhas e acabei sendo traçadinha por ele. Ele acabou entendendo como eu fui parar ali: ele deu uma cochiladinha de leve e eu me aproveitei, a índia me colocou no canto dela e se levantou, foi pra cozinha preparar coisas.
    – Você já tá de safadeza com minha amiga novamente, amorzinho, que coisa! Assim não vai ganhar xereca apertada no jantar... – dizia aquilo e colocava as mãos nas cadeiras, sacudia, sacudia, sacudia, depois levava uma mão à boca, sorria muito, divertida mesmo. – Gostou mesmo de trepar mais ela, não foi, seu taradinho? A xoxota é mesmo gostosa assim, amor, é? Tem de ser, pra tar mais ela aí nesse agarra-agarra todo outra vez e logo em nossa cama! – A gente caía na gargalhada mais uma vez...
    Daí, ele falou: Puxa, meu bem, você preparou uma surpresa e tanto para mim, né, que coisa, pensei que fosse você, juro, tão parecida, o mesmo tamanho, mesmo cheiro, os cabelos iguaizinhos, caramba, como vocês se parecem!
    – Que nada, você tava tarando a minha amiga mais uma vez, safadinho...
    Olhei bem pra ele, sem conseguir parar de rir.
    – Gostou da surpresa? – levei a mão no pinto dele e fiquei fazendo carinho – Eu estava com uma saudade dessa vara! Tanta saudade!

    Baiat – Fiquei calado, admirando as duas, como se pareciam! Eram gostosas da mesma forma, com algumas diferenças, mas eram deliciosas igualmente, eu estava sem jeito..., mas começava a ficar com tesão, a amiga de minha mulher estava pronta pra ser traçada, nem sabia a quanto tempo estava ali, quando tinha trocado de lugar com minha princesa, aguardando que eu acordasse para ser invadida, ter a xoxota cravada por minha rola, mas não ia ter de esperar muito, eu estava com fogo, as duas já estavam sem se aguentar de tanta vontade, minha índia veio para cima de mim e abocanhou minha rola, que ainda estava inchando, ficando grossa, mas seria questão de poucos segundos..., não falei! Já está pronta, dura feito um pau!


    Fata - Eu disse a você que queria um dia ver você e minha amiga se pegando, lembra? Até arranjei um jeito de você pegar a safadinha outro dia e passa-la na rola! Agora, eu quero ver e participar, chupar essa rola e dividir mais ela, você vai querer, Carla? – Ela me olhou e disse: Sabe, se eu não gostasse de você, índia, se não estivesse com um fogo danado por seu marido, não teria aceitado não, sei lá, vocês são tão unidos, tão bonitos, não gosto de atrapalhar a vida de ninguém! Mas eu sabia daquilo, que Carla respeitava a gente, sorri pra ela e disse: Eu sei compartilhar, amiga, sei sim. A gente da tribo diz que o que é bom deve ser compartilhado com todos, que é egoísmo guardar uma coisa boa só pra si, por isso que compartilho mais você esse cacete gostoso, sei que você tá doida de vontade de ter isso tudo (e peguei o pinto nas mãos, mostrando a ela) dentro dessa periquita safada que você tem. Aproveita, amiga! É toda nossa, pra gente se saciar de gozar nessa vara!
    – Mas... índia... você não achou ruim naquele dia quando seu marido traiu você comigo não?
    – Deixe de bestagem... aquilo não foi traição, meu marido me traiu não, claro que não!
    – Mas... eu e ele...
    – Vocês dois não fizeram nada demais... eu sabia o que estava acontecendo, fui eu que pedi a você pra fazer aquilo, por que eu iria reclamar?
    – Acontece que todos dizem que é traição ficar com o marido de alguém...
    – A gente não concorda com isso, não totalmente... depende...
    – Pois então vou contar um segredo... vocês lembram naquela vez que vocês tavam se pegando lá no barco na praia, de noite? Eu sei que tem tempo isso, mas vocês lembram, não é? Pois então... eu tava lá e vi vocês se pegando...
    – Á, safadinha, era você! Viu, meu bem, mistério resolvido! Mas que quenguinha mais ordinária! Adorou o que viu... daí que ficou de fogo pro meu marido, né? – Carla ficou toda envergonhada, encabulada no canto da cama...
    – É... foi, sim...eu tava ali na praia, né, tava indo pra casa, nem conto o que tava fazendo... kkk... ó, era nada demais não, mas eu tava lá, sabe, vi quando vocês chegaram, armaram as coisas ali e sumiram dentro do barco, eu sabia o que vocês iam fazer á mas sabia sim eu mesma queria tanto fazer aquilo mas não tinha um namorado... deixa pra lá eu vi aquele negócio todo, daquele tamanhão todo, nossa, fiquei olhando... fiquei babando claro que lindo!... uma vontade de estar no seu lugar! Pois então, não é traição, isso que fiz?
    – Traição, traição... claro que não! Primeiro: fui eu que pedi pra você pra transar mais ele, eu sabia o que tava acontecendo desde o começo. Segundo: eu não vivo do que as pessoas dizem. Terceiro: eu sei compartilhar, nossa gente da tribo sabe muito bem não ser egoísta, o que é bom a gente divide, o que é bom é de todas. Pra mim e meu marido, traição é quando uma pessoa faz uma coisa às escondidas, engana, mente pra companheira ou pro companheiro; vocês dois não fizeram nada disso, eu sabia de tudo desde o começo e eu mesma que pedi aquilo, digo de novo. E agora, pensa bem, eu tô até participando, vem, garota, vamos abusar desse corpo gostoso do meu marido, eu que tô convidando, ele é todo nosso, vamos matar esse safadinho de tanto gozar mais a gente, vem! Ai, amor, quero ficar toda esporradinha, viu, quero muito leitinho de pica, em mim e nela também, agora a gente vai se deliciar com essa sua piroca gostosa.

      Baiat - Eu confesso que fiquei embasbacado com o discurso de minha garota, ela era aquilo mesmo! Liberal não, mas uma mulher magnifica!
    Me pegaram de jeito, as duas gostosas. Uma me jogou sobre o colchão, a outra já foi agarrando meu pau e chupando com gula, minha índia que pediu para a amiga ir devagar, “Ele gosta bem suave na rola, a gente chupa com vontade, mas ele gosta mais quando a gente lambe, da raiz até a cabeça, assim, ó...”, e começou a me lamber, quando chegou na cabeça, Carla começou a me lamber também, cada uma de um lado, eu delirava com aquilo, uau, estava bom demais, não sabia se gemia, se gritava (mesmo não tendo costume de fazer nenhuma das duas coisas), eu delirava mesmo, duas lindas mulheres mamando no meu pau, uma me oferecendo a xana pra enfiar a língua, um 69 muito doido, eu me largava todo, a pica duríssima, acariciei a xota de minha princesa (era a outra que me oferecia a xana), meti a língua na outra, as duas gemiam baixinho “Ssssssssssssss, uau!” e eu continuava deitado de barriga pra cima, recebendo uma mamada fenomenal!
   
    Carla – Ele me pegou bruto e me jogou de lado, agarrado na minha cintura me colocou de quatro feito cachorra mesmo, abriu minhas pernas e lascou a boca na minha perereca eu fui ao céu né, ele chupa tão bem, caramba, enfiava a língua bem fundo, eu gemia feito uma cadelinha, gemia forte; índia veio pra perto e ficou acariciando minha barriga, passando a mão no pau do marido, mamou, mamou, mamou, enquanto ele me chupava. Me devorou com gosto, enterrava bem fundo, eu gritei de surpresa né mas foi de prazer também. Daí ele começou a me comer mesmo, pinto duro na xana.
    – Ai, gostoso, ai, mete tudo, safado gostoso, mete! Ai, que piroca gostosa! – eu gemia bastante, recebendo pica com vontade, a mulher dele olhando o marido traçar a amiga, não reclamava, de jeito nenhum, como ela mesma disse o que é bom deve ser partilhado. Daí ela ofereceu a raxa pra ele enfiar a língua e vi como ele era guloso, caía de boca mesmo, chupou ela toda o grelo safado os peitos, a bunda ela todinha sim, enquanto metia forte em mim, ela mordia o lábio, gemia, eu? Claro, rebolava, mexia o corpo para que a enfiada fosse mais fundo, ele entrava com tudo, metia forte. – Ai, assim quem vai morrer de foder vai ser a gente... aaaaaai.... uuuuuuuuuuuuuui, amiga, seu homem é muito gostoso.... aaaaaaaaaaai, vou me acabar nessa pica, hoje, ai, amiga, que delícia de homem! Ssssssssssss, mete, gostoso, mete, rasga essa boceta, rasga! Aaaaaai! Vou gozar no pau do seu marido, aaaaaaaaaaaaaaaai...!
    A índia só dizia, toda dengosa: Goza, safadinha, goza, goza no pau de meu homem, abusa de meu pretinho, vamos acabar com ele! Deitou-se na beirada da cama, deixou o corpo descer até o chão, a xana sobre a cama, apoiando o corpo com os braços no chão, se ofereceu todinha pra ele devorar e dava p´ra ver que ele tava com uma vontade doida, que homem foguento, parece que não para nunca, aaaaiiii! Ela gemendo baixinho “uui, uui, chupa gostoso, chupa, uuuuuui, uuuuuui!”, ele metia bastante a língua na periquita assanhada dela, eu desci da cama e fui mamar seus seios gostosos, ela delirava de tesão, começou logo a gozar e quase não parava, a língua dele na xana e minha boca nos seios, ela estava sendo atacada de dois lados. Ele se aproveitou da posição dela, levou mais pra beirada da cama, ficou em pé no chão e tome vara tome vara na minha amiga, a coitadinha tão pequenininha e ele castigando a raxa dela, mandando vara com gosto segurando pelas pernas e tome pica tome pica pica, soca, soca, ela gemia, de cabeça pra baixo, fiquei fazendo massagem no grelo dela ela tem um grelo grande, é bem greluda mesmo, devia estar doidinha de tesão, claro, com um homem daquele até eu, né!, ela gozava mais, mais, mais, gemia baixinho, agora, tinha gozado tanto, eu acho, ia chegar minha vez e eu ia gozar muito também.
   
    Baiat - Foi a vez de Carla.
    Minha menina ainda se recuperava, quando peguei a amiga pela cintura, levei-a para o sofá da sala, mamando seus peitos deliciosos. Ali, sentei-me e ela veio por cima, encaixando a xoxota na ponta da pica e descendo. Foi bem gostoso aquilo, ela subindo e descendo, a rola entrando todinha. Depois de uns bons minutos devorando nossa amiga, quando minha esposa aproximou-se da gente, viu o estrago que eu estava fazendo na amiga e falou: “Nossa, uma cenoura ou um pepino bem grosso aí ia cair bem, ó só, que rabo empinado, pronto pra receber rola!” Eu nem precisei pensar muito, ela já tinha ido na cozinha e voltava com um pepino grosso e rugoso na mão. Carla, ao ver aquilo, ficou preocupada e assustada.
    – Meu Deus, você quer enfiar isso tudo na minha bunda, é?
    – Claro, você precisa saber como é bom ser comida todinha, ser toda preenchida, é bom demais! – falou minha esposa. – Você não imagina o que ele faz comigo, né, benzinho? Ele judia muito de mim...
    – E você deixa? – isso perguntava Carla, subindo e descendo, gemendo na rola, gozando...
    – Claro, se é delicioso! Tudo é gostoso com a pessoa que a gente ama.
    – Então, quero ver como é, se vocês fizerem, talvez eu queira também... – dizendo isso, levantou-se e deixou minha esposa sentar na piroca, de costas para mim, de frente para a amiga e pediu:
    – Coloca esse pepino na xoxotinha, vai, coloca com carinho, no começo, ele é bem grosso, uui, vai entrar rasgando..., depois... a gente vê...
    Foi o que ela fez, encostou o pepino na periquita de minha princesa e foi metendo, metendo, o pepino era comprido, de modo que entrava só uma parte, não daria pra entrar tudo, mas minha princesa gemia bastante, pedia para meter mais, com força, Carla metia, eu enfiava rola por trás, minha índia se acabava de gozar. “Ai, como é bom, ai, que delícia, mete, amor, mete tudo, vai, acaba comigo, ai, que coisa gostosa ser preenchida todinha assim, aaaaaaai...” A amiga ficava admirada com a performance de minha índia gulosa, fodendo tão animadamente com dois negócios duros e grossos dentro dela, completando-a. Carla continuava castigando minha esposa, metendo forte, enquanto isso, resolveu mamar nos peitos gostosos, ela delirava com aquilo, três coisas deliciosas dando prazer a minha índia gostosa, cada gozada agora sacudia-a toda fortemente. Preferi parar um pouco, minha indiazinha estava já fraquinha de tanta gozada.
    Foi a vez da amiga.

    Carla – Pois é, eu disse que ia chegar minha hora!
    A índia se deitou na cama e me chamou pra ficar por cima, como em um 69 mas com a bunda suspendida, então, daí enquanto ele me comia gostoso, índia deitada e com a cara perto de minha xana enfiava o pepino. Se alguém disser que no começo é gostoso eu vou duvidar, pode duvidar mesmo, mete medo, mas é só um instantinho, logo a gente tá mesmo é curtindo, curtindo muito mesmo, mas depois que a piroca entrou direitinho e o pepino, comecei a gemer, gemer, movimentava o corpo pra frente e pra trás, cada vez mais forte, que coisa gostosa, eles me penetrando, eu sendo fodida completamente, que delícia que foi aquilo, como gostei de foder mais eles! Eu estava gostando de ser puta dele mais uma vez, de estar ali sendo comida pelo marido da minha melhor amiga, gritava com as enfiadas deles dois, até que não aguentei e desabei por cima da índia, gozei tão forte, que demorou para me erguer novamente da cama.

    Fata – Falta você, meu bem, tem de gozar também. Lambuza a gente todinha de leitinho de pica, vai, a gente quer tanto seu leitinho, vem, esporra na gente, esporra!
    As duas se aproximaram, pegaram meu cacete e começaram a mamar ao mesmo tempo, uma da ponta ao saco, a outra ao contrário, nossa, eu adorei aquilo, logo estava jorrando porra da cabeça do pau em jatos fortes, descontínuos, melando minhas duas putinhas, meus amores, que espalhavam leitinho de pica por todo o corpo, sentindo ainda muito tesão...
    Aquilo foi pela tarde toda.
    Carla dormiu em nossa casa por bem uma semana! Masa acabou não, ela volta, vocês vão ver... gamou na rola de meu homem, fazer o quê!? ele é gostoso mesmo, é isso que dá ter uma ferramenta daquelas. as mulheres não aguentam ficar longe... ela segue a gente feito cadelinha, de coleirinha e tudo... Bem, é brincadeira, claro, ela é casada, hoje em dia, com uma família muito respeitável, mas eu acho que não aguentaria ser convidada novamente por nós não, tenho esse pensamento...

Foto 1 do Conto erotico: Ano 05 - Junho - A Amiga, Meu Marido... E Euzinha

Foto 2 do Conto erotico: Ano 05 - Junho - A Amiga, Meu Marido... E Euzinha

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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 29/09/2024

Maravilhoso! Adorava ser eu a vossa amiga!

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thadeu41 Comentou em 29/09/2024

“Ai, amor, você faz um pouquinho? Eu deixo..., mas só um pouquinho, tá bem?” Mamei naqueles seios deliciosos, fiz a danadinha delirar, morder os lábios, revirar a cabeça. “Tá gostosinho, meu bem, tão gostosinho, você faz tão bem!”... Mais Um dos seus Admiráveis Contos Parabéns. Votado! Abraços Marcelo Thadeu




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Ficha do conto

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baiatsifata

Nome do conto:
Ano 05 - Junho - A Amiga, Meu Marido... E Euzinha

Codigo do conto:
220356

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/09/2024

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
5