No dia aprazado, a gente pegou as bicicletas e se dirigiu ao sítio, eu ia contente, conversadeira, parecia uma criança que ia ganhar um presente de Natal (rola grossa, três, na verdade!), mas tava muito apreensiva também, eu não gostava de me exibir, de ser vista por outros homens com roupas... íntimas... inda mais sem nada, pelada... sei lá... Falei nada a respeito. A gente é um casal apaixonado e o que é bom pra um é bom pros dois, o que um não deseja o outro evita. Um não transa com ninguém sem a participação do outro ou ao menos com permissão explícita do outro. Na verdade, a gente não transava com ninguém mais, ele era tudo o que eu queria e pronto. E sempre confiei que ele só transava mais eu e com mais ninguém.
Quando a gente tava chegando, um deles já tava lá. Levou a gente numa casa bem pra dentro na estrada, no meio das seringueiras, tava montado a cavalo, portanto foi rápido pra gente chegar de bicicleta. Ele, toda hora, virava a cabeça e olhava pra trás. É que euzinha, pra pedalar, havia colocado o mesmo xortezinho curto e apertado daquele dia em que a gente se conheceu, o que dividia a raxinha ao meio e ele tava doido pra tirar minha roupa e colocar pra rebolar no cacete, se pudesse, me devorava ali mesmo, na estrada.
Já dentro da casa, a professora tava lá mais o outro peão. Havia duas redes já presas em árvores, uma mesa fixa no chão, com bancos, colchão estreito sobre uns bancos baixos, caramba, a gente ia transar muito ali, eu ia gozar pra valer, iam acabar comigo, todinha, com certeza, muita safadeza a gente ia fazer por ali mais a professorinha com cara de santa... Huuuum... santa… ela? Pois sim, santa-do-pau-oco... bem duro e bem grosso, com uma cabeça vermelha e grossa na ponta... dois de uma vez, isso sim... santa que gosta de mamar um pau duro e grosso, á, se gosta..., cacete bem grosso, duro, rasgando aquela xota safada... a descarada rebolava na pica pra valer... santa putinha dos dois, claro! E eu ia ser também, a santa putinha descarada, a cadelinha no cio deles todos, doida de vontade de ficar de quatro, com coleira e tudo, recebendo palmadas na bunda, pinto na xana, piroca no cuzinho, mamando gostoso num pau e recebendo vara na tabaquinha de outro, ulalá, ordenhando meus machos, até ganhar leitinho deles todos, ficar toda melada de gala quentinha, o que quisessem, o que mandassem, eu seria uma escravinha obediente e pronta pra tudo, sem exceções, sem qualquer vergonha na minha carinha de santa descarada, que loucura, tava ali praquilo, né, ser putinha dos tres, a raxinha já começando a ficar molhadinha... será que ia gostar de ser a vagabunda deles? Hum... sei lá... ia? É... ia..., sim, á, se ia! Se tivesse um vinho, um champanhe, claro, senão... enfiava a cara num saco de papel e saia correndo de vergonha e vexame... eu sou assim, tímida mesmo, gente! Tava morta de vergonha! E de fogo... ainda não, mas... com uns copos de bebida... tudo podia acontecer!
Estão pensando o quê?! Sou assim mesmo!
Agora, aí vêm eles, já me agarrando, começaram a me apertar todinha, os peitinhos, a ratinha, se passar a mão na minha bundinha, sei não, eu me entrego toda, se a timidez deixar...
... pois é...
... travei…
... uma vergonha danada me atacando... tava toda sem jeito, querendo sair correndo dali, ai, que vexame! Mas um deles traz um pouco de vinho, licor, talvez..., bebi um pouquinho e já me acendeu as cores do rosto, os olhos ficaram brilhando, tenho certeza… sou muito tímida, o que é verdade, certo, tava sem jeito, mas um pouco de bebida é suficiente pra eu entrar na brincadeira com facilidade (entrar na pica, ser passada na rola). Foi servido espumante pra todos (pois é, até isso arranjaram pra facilitar, deve ter sido sugestão de meu preto) e, logo na primeira rodada (quase no primeiro gole), já fiquei alegre e falando besteiras, mais uns goles... uma taça todinha... mais uma ... e queria tirar a roupa, queria mostrar à professora o que tava usando (mulher gosta dessas coisas, rrr). A gente começou a ficar peladinha e eles gostando, pedindo pra tirar mais, mais, ficamos só de calcinha e sutiã, o que eu usava era mesmo bastante ousado, mas ela foi a um quarto e voltou usando uma camisolinha fina, quase transparente, calcinha de renda bem pequenina, tudo parecendo roupa de criança, kkkkk... uau, belo corpo, aquilo deixava a safada ainda mais desejável; eles tavam de pinto duríssimo, dava pra ver, aiiii, que pintos! E eu já tava no ponto, um vulcão! A bebida (que seria pouca pra muitas de vocês) já tinha feito uma devassa em mim, estava a caminho de me tornar uma Messalina… Foram logo agarrando a professora e passando a rola, a danada toda alegrinha, contente demais. A gente ficou assistindo admirados, ela dando pros dois de uma vez, chupando um e tomando rola na ximbica do outro, nossa, que taradinha! Meu amor me agarrou e começou a mamar gostosinho! Os seios dela também eram muito bonitos, mais cheios que os meus, com os bicos duros e escuros; ela gemia muito, rebolava na rola dos safados, gritava como uma puta mesmo, dançando na vara; tava montando o rapaz, o da rola rugosa que eu havia gostado muito. Eu, de vez em quando, olhava o espetáculo do lado, eles envarando a professora em uma d.p. sensacional. Meu amorzinho me colocou no sofá e mamou minha boceta molhadinha, nossa, já tava louca de tesão, era a primeira vez que a gente fazia aquilo, uma transa em grupo, mas tava sendo muito... diferente... sensual! Mas, sem bebida, eu não ia ter coragem... acho que não... Um dos homens largou a professorinha e veio pra cima de mim. Meu gato se afastou e deixou a gente se pegar. O safado me colocou de joelhos no chão, junto ao sofá, de costas pra ele, encaixou a piroca e meteu com gosto, uui, gemi na rola, rebolei, ele maltratando minha xota, “Você gosta assim, bem violento, né? Eu lembro, você é muito assanhada, gosta bem forte”, eu só balançava a cabeça, confirmando, não falava, não parava de gemer, de rebolar, empurrar minha bundinha de encontro àquele pau magnífico, me penetrando sem pedir licença, ele socando, socando, aaaf!
Meu marido foi na professorinha, deitada no chão levando cacete do rapaz mais novo, se aproximou e ela pediu pra colocar na boca, ficou chupando, mamando nele, recebendo pica do peão na bunda arrebitada, tomando gostoso, gemendo, gemendo, mamando com gana e o peão maltratando a danada na piroca. Logo, ele veio pra junto de mim, mas dois de uma vez eu não queria, fui mamar o rapaz; o outro peão, o mais velho, foi pra junto dos outros dois. Meu gostoso enrabava a danadinha, quando vi, me virei pra eles e fiquei assistindo aquilo, ele escangalhando a garota dos peões, como se quisesse se desforrar por eles terem feito o mesmo comigo no outro dia, há muito tempo atrás, na mata, devorando sua bunda, deitada de lado, com uma perna levantada, a pica entrando e saindo com rapidez, ela gritando, dizendo que aquilo era demais, que ele tinha uma jeba muito gostosa, que tava adorando dar pra ele... e eu adorando ver ele devorando o rabo dela daquele jeito, nossa, que tesão aquilo me dava! Eu olhava, encantada, até tava deixando de gemer só pra assistir, era lindo ver a cara de satisfação de meu amor metendo, metendo, a piroca entrando e saindo, a bunda da garota engolindo tudo com prazer... o tesão aumentou mais ainda e não quis mais olhar, me concentrei na rola estranha e grossa do rapaz, que acabou por se sentar no sofá com as pernas pra fora, me sentei de costas na pica, com os pés sobre o sofá, fui descendo, deixando aquele tronco duro e rugoso entrar todo na periquita! Logo, tava gozando sem parar novamente, gemendo, rebolando no pau do gostoso! Tremia de tanto gozar, uma gozada atrás da outra. Aquela piroca era maravilhosa! Ai, meu Deus, eu tava mesmo virando puta descarada! E tinha medo daquilo, eu, heim! Sou puta só de meu neguinho gostoso, de ninguém mais! Mas tava tão bom, aquilo! Meu Deus do céu! Então! É isso mesmo o que a gene é, nada mais: putinhas descaradas, cadelas no cio, safadas, descaradas, fazemos tudo por uma boa foda com uma vara bem grossa e bem dura, nada além.
A professorinha já tava rolando no cacete do outro peão, eles não davam descanso pra nós duas, tadinhas de nós, pequeninas, sendo surradas daquele jeito por três taradinhos gulosos... Daí, resolvemos parar um pouco e todo mundo foi pro lado de fora. Colocaram nós duas nas mesas, um veio com a professora e deitou-a de bruços, metendo logo por trás na bunda da safada. Eu fui deitada de pernas abertas, barriga pra cima, e um sem vergonha foi mamando a boceta, eu tava em um fogo só, sabia que ia gozar vezes sem conta com a língua e os dedos do fulano, que enfiava três de uma vez na boceta sapeca e fogosa, com rapidez como da outra vez na mata, depois metia a vara grossa, eu toda pequenina, guentando aquele cacete tão grande, me divertindo como uma putinha, feliz de levar piroca, era isso o que eu era, tava descobrindo, uma quenga sem vergonha, que adorava uma pica na raxa... putinha completa, todinha dos três, dos meus amores. Ao ver meu gostoso ali sozinho, chamei pro meu lado e falei: “Não quero ver meu galeguinho sozinho, essa rola gostosa solitária, vem aqui, vem, coloca na minha boquinha, vou mamar bem gostoso, meu taradinho, vem...” e foi o que ele fez, colocou o cacete na minha boca e logo chupei com vontade, deixei o safadinho em fogo puro! Era a primeira vez que tinha duas rolas à disposição ao mesmo tempo.
Daí todos resolveram tomar banho.
O riacho logo ali, afundamos na água, os cinco, foi uma brincadeira muito gostosa ali dentro, eu mergulhava e agarrava uma pica, mamava até faltar fôlego, vinha à tona, respirava e mergulhava mais uma vez, agarrava outro pau e mamava gostoso. Eles ficaram ali dentro da água de pernas abertas e a gente mergulhando e mamando, abocanhando os paus e fazendo os safadinhos delirar; depois foi nossa vez de ficar paradas, pernas abertas, eles mergulhando e nos atacando, metendo a língua no rabo, dedo na xota, chupando o grelo, ai, como ele tava assanhado, inchado de tesão, foi muito bom!
Depois de sair da água, meu gato foi sentar em um banco e ficou assistindo a gente se pegar. Eu me abaixei, fiquei de quatro, meio ajoelhada, com o rosto e os braços no chão, a bunda bem arrebitada e chamei o mais novo pra cravar o pinto em minzinha, pedi pra ele montar bem montado: “Faz de conta que sou sua eguinha, vem com tudo e me monta com vontade, meu gostoso!”, ele ficou bem por cima, eu quase chorando com aquela pica deliciosa, que rola maravilhosa! “Você é bem cachorra mesmo, como pode aguentar isso tudo de forma tão bruta eu não sei… mas adoro te fuder assim!”, dizia o rapaz da pica rugosa… Eu era fodida, devorada, do jeito que mais gostava, de forma forte, de uma vez. Ele tirava quase tudo e metia, metia, metia, metia tanto! Eu gemia, me tremia toda, chorava na pica, ele maltratava mais, eu pedia mais bruto, ele socava tudo de vez, eu rebolava gostoso; meu benzinho disse: “... fiquei admirado com aquilo, a cara de sofrimento e prazer que você fazia era linda, eu adorei, tava gostando muito de ver você sendo devorada daquele jeito!”
A professorinha era foguenta também, foguenta demais, guentando duas picas de uma vez, nossa, será que eu guento também? Tenho medo disso... pode doer... posso gostar... e se viciar? Tudo na raxa de vez?! Caramba, e pode isso?! Nem sabia que dava! Ou um na bunda e um na raxa? Uuuuuiiiiii, que vontade que dava, mas… Não, minha bundinha é do meu galego, só dele! E se ele quisesse me comer com mais um deles? Deusinho-do-céu, eu só tava esperando ele pedir, só isso… Se eles tentassem... talvez eu deixasse... será? ... ai, tava numa vontade! Mas sem coragem! Eles comiam a bichinha com violência, a professorinha, eram brutos com a gente, animais mesmo, mas era daquilo que a gente gostava! Eu contei a meu marido, depois, que adorei aquilo: “... nunca pensei que podia ser tão bom deixar meu maridinho me ver sendo devorada daquele jeito, além de gostar de ser envarada, gostei ainda mais por que percebi que você tava adorando, que aquilo fazia ficar ainda mais foguento, se você mostrasse contrariedade, o fogo teria apagado rapidinho, mas percebi que te dava prazer daquele jeito... aquilo acendeu um vulcão pronto pra explodir na boceta e não queria mais parar de ser rasgada, traçada, devorada, era muito bom, porque você tava sendo feliz igualmente!”
Ele me colocou sobre um dos troncos caídos, fiquei meio de lado, deitada, abri uma perna, bem alto, ele encostou a cabeça do pau e meteu na boceta; o tronco tinha uma altura tal que a raxinha ficava exatamente na altura pra ele meter com gosto, aquilo foi muito bom, até pensei que algum outro gaiato ia querer me possuir também mais ele, fazer uma ménage, sei lá…, até que dava mesmo, o tronco permitia que um viesse por trás e metesse bonito em minzinha no cuzinho, enquanto outro vinha pela frente pra me cravar o cacete na raxinha… mas não, fiquei só no desejo mesmo… e nem falei nada sobre aquela minha vontade, deixei pra lá... pois ele meteu tanto que cheguei a chorar desesperada de tanto gozar “Aaaaaaaaaaai, meu amorzinho, você quer mesmo acabar com sua putinha, não quer? Eu tô sem forças, meu anjo, não guento nada por enquanto, vocês me fizeram gozar demais, nossa, gozei tanto na piroca, quase que o coração para, meu bem, quase... mas o fogo vai voltar a acender, viu, apagou ainda não, tem mais ainda... daí, você vai me pagar! Vou fazer você gemer como nunca gemeu antes, prometo!” e cumpri a promessa! Coloquei o danadinho deitado em um banco, as pernas caídas de lado, aquele pau grosso me convidando, me ajeitei e comecei a mamar, devagarinho, primeiro beijei a cabecinha, fui descendo, com calma, eu sabia que ele gostava de suavidade, lambi devagar, até chegar na raiz da pica, bem entre as pernas, lambi muito, lambi o saco, coloquei as bolas na boca, chupei com gosto, fui subindo, subindo, lambendo e mordiscando aquele pau tão gostoso, até chegar na ponta mais uma vez, chupei com vontade, daí coloquei a rola toda na boca e mamei mesmo, sou boa em boquete, ele diz que sou maravilhosa e devo ser porque, mesmo ele não tendo costume de gemer, é bem calado, mas naquele dia ele se retorceu muito, se mexia tanto! Pra não gozar logo, me colocou no chão, deitada, pedi pra me levantar pelas pernas, quando já tava só com a cabeça encostada no chão, ele cravou a rola na minha xana, meteu com tudo, me fodeu todinha, eu gemia, eu gritava, eu gozava, como ele me fazia feliz naquele momento, eu me acabava na pica, ele disse que amava me ver gemendo daquele jeito, parecia criança brincando, toda inocente, rebolando na ponta de uma rola. Me chamava de putinha, cachorra, piranha ordinária, safada, que eu era uma delícia, que tinha uma boceta maravilhosa... e socava, socava, metia tudo com vontade, daí a pouco, disse que ia gozar e se desmanchou. Nossa, como saiu porra daquele pau, como ele gozou, que cacete gostoso aquele, cheio de leitinho de pica quentinho, amo uma gala pelo corpo, não deixo ninguém gozar na minha boca, não engulo porra de ninguém, só engoli dele uma vezinha, mas não gosto disso, ele entende, por isso gozou na minha cara, me encheu de leitinho quentinho, eu adorava aquilo, pois se eu era mesmo uma putinha, uma cachorra! Veio então o rapaz com a pica rugosa, nossa, que pau sensacional, era boa demais! Me colocou sobre o banco, de bruços, fiquei com as pernas abertas em volta do banco, ele socou na raxa, socou, socou, me comeu bonito mesmo, urrava quando metia em mim, dizia que minha xoxota era a mais gostosa que ele conhecia, parecia um sonho, metia, gemia, metia mais, fodia, fodia e eu gemendo, gozando, quase morta de tanto transar... foi quando ele inundou minhas costas de gala, leitinho que me lambuzou mais ainda, acabou-se todinho no meu corpinho. Quando pensei que a judiaria havia acabado, veio o mais velho, que tinha terminado com a professora, que tava num canto cansada de ser comida por ele. Me levou pra rede, deitou-me de bruços, meteu-se entre minhas pernas abertas, que colocou dobradas pra cima, e começou a socar na raxinha, castigando, judiando naquela pica maravilhosa, dura, de veias grossas, nossa, que cacete! Foi entrando de vez, sem pedir licença, cada vez que me balançava de encontro a ele, metia tudo de vez, me puxando pelas pernas, empurrava a rede pra frente, quando ela voltava ele me cravava aquela piroca todinha, todinha! Uuuuuuuuuuuuuuui, como doía! Eu gemia muito, mas o safado continuava a meter, me levava pra frente e me puxava pelas pernas, metia tudo, nossa, meu deus, como era bom aquilo, foi uma novidade que eu e meu amor levamos pra casa, a ideia de transar com rede, nossa, como ia fundo, como o gozo era forte, cruz credo, nunca tinha gozado tão forte, ele acabou comigo... aaaaaaf! Daí, também me esporrou todinha, gritando, urrando, me melou toda de gala, as costas ficaram cheias, tinha porra nos cabelos, na bunda, nossa, que gozada! “Ssssssssss, delícia, leitinho de pica quentinho, amo isso! Porra quentinha, bem grossa lambuzando meu corpinho todo, como gosto, ficar toda esporrada, toda melada, lambuzada, fodida por uma pica gostosa! Nossa, amor, como gozei! Uma trepada daquelas não dá pra esquecer, meu amorzinho, dá não, a gente fica querendo mais uma... O rapaz com aquela piroca magnífica, o mais velho também muito delicioso, todos me maltratando... você me devorando com brutalidade, gemendo baixinho com o pau enterrado todinho na minha bocetinha gulosa! Adoro quando você me chama de putinha, de égua, de cachorra... é tão bonito, dá um fogo tão grande saber que sou tudo isso pro meu pretinho! Quero ser tudo pra você, amor, tudo, o que você quiser, o que me mandar fazer eu faço, meu bem, tudo!
Ai, ainda bem que não me pediu pra dar pra dois de uma vez só... não sei se ia gostar...
Se bem que, quando ele brincou comigo, anos atrás, com aqueles brinquedinhos (veja conto anterior “Ano 01 - Mes de Novembro - Os Brinquedinhos Que Ele Me Deu”), eu gostei tanto e gozei tanto!
Mas… pensando bem… negar pra quê… eu até que tava com vontade mesmo, sim… dois pintos me possuindo ao mesmo tempo, dois machos me dominando, me possuindo, me penetrando… podia até ser os tres… um na tabaquinha, um no cuzinho e outro na boquinha… por quê não… eu ainda vou acabar fazendo isso, se ele me pedir…
Euzinha, não sou assim.
Não… no dia-a-dia, sou mesmo não… mas… tem sempre esse “mas”… na hora da safadeza… deus-me-livre-e-guarde! Eu mesma não me reconheço! Mas eu gosto mesmo é com meu pretinho, com ele aceito tudo, encaro qualquer coisa, basta ele me pedir e me acompanhar… sozinha… não, não mesmo!
Mas… sempre tem esse “mas”...
Aaaai, eu fico muito sem jeito de ter de admitir, mas a verdade é essa, não há outra: quando a gente tá no meio da safadeza, tudo a gente esquece e o que importa mesmo é aquilo, cacete, pau, piroca dura dentro da gente, tudo o que desejamos é sermos passadas na vara mesmo, sem vergonha de nada, sermos feitas cachorras, da forma mais masoquista que puder imaginar, gostamos de sofrer no pau, um sofrimento gostoso, uma dor que não queremos que pare, uma tortura estranha, gostamos, sim, disto tudo, que nos batam, que se aproveitem de tudo o que temos, nos apertem, nos possuam como um objeto, somos vadias, somos putas, todas nós mulheres, cachorras descaradas, adoramos, sim, sermos judiadas, maltratadas nas rolas, xingadas, quanto mais, melhor, aaaaai, que delícia que isto tudo é! Aquelas toras dentro da gente, dominando nosso juízo, dominando tudo o que somos, não importa, nos entregamos completamente, é o nosso mundo daquele momento e queremos que dure pra sempre, até desmaiarmos de tanto prazer, tanto sofrimento e tanto cansaço… acabadas, no chão, escangalhadas, esquartejadas, sem nada, nem mesmo um pouco de amor próprio… nada! Tudo por uma pica bem gostosa! Uma brutalidade, uma grosseria, mãos firmes, uma pegada forte, um jeito rude nos dando ordens, nos comandando, decidindo tudo por nós, ficamos descontroladas, ficamos possuídas de desejo de sexo, de vara, de macho!
E isso é tudo pra nós, tudo!
Rsrsrsrsrsrs... Ssssshhhhhh! Não diga isso! Não participamos de bacanais... Foi só... Uma brincadeirinha... I-n-o-c-e-n-t-e... e eu bem que nem queria... mas... não nego... foi bom, sim. Obrigada pelos votos e comentãrios em nossos contos. O senhor tem sido um amor.
Votado ! Delicia de Bacanal !...
Delícia de conto
Nossa que aventura deliciosa!