Andressa, A Comissária De Bordo Com Uma Turbina Entre As Pernas

Andressa, A Comissária De Bordo Com Uma Turbina Entre As Pernas

Fata – Bem, devo dizer que este conto é mais atual que os anteriores, muito atual, está fora de ordem cronológica, mas achamos bom relatar logo como foi que isto aconteceu.
Meu marido esteve trabalhando fora, em outro continente, para um suiço-alemão, que tinha como companheira, uma índia como eu, mas bem alta, perto de dois metros de altura, o marido também. Normalmente, vou com meu neguinho aonde ele vai, mas eu tinha coisas para fazer na ilha em que vivemos e ele ia ficar só por poucos dias, então foi sozinho.
Baiat – é cessário dizer que a moça era bonita, pele queimada, morena-jambo, cabelos compridos longos e um corpo muito bonito... era bem tesuda, isso mesmo.
Fata – Pronto, está dito. Ela era assim. Também era bem foguenta, mas meu marido diz que ela não era assanhada, respeitava os amigos e o marido que tinha, então estavam assim os tres trabalhando juntos, meu moleque passou os dias em um dos quartos que havia na casa. Existia uma piscina e ela, a aeromoça, ficava de biquini bem pequeno, cavadinho e se banhava, era o verão por lá, né... ela não dava nenhuma vista de querer atacar meu marido, era mesmo bem respeitadora, segundo ele.
O que mudou as coisas, foi um dia em que estavam comendo um fondue, que o suiço havia ensinado meu marido a fazer, à moda suiça... eles tavam conversando, quando a aeromoça comoçou a se insinuar, discretamente, mostrando como suas pernas eram grossas, que tinha seios cheios, quase grandes, firmes, sorria de leve e o suiço incentivava, dizendo que era muito boa de cama, que havia encontrado uma mulher como ele gostava, desinibida, excelente companheira, criativa no sexo, liberal, como ele gostava, ele repetiu. Ela ria e falou assim:
- Eu e meu marido gostamos de nos divertir na cama... ele me libera pra curtir como achar melhor minha vida, desde que não falte com respeito a ele... eu também não ligo dos casos que ele tem por aí, vivemos assim...
Meu preto ficou sem saber que reação tomar, afinal a conversa estava seguindo por um caminho estranho e ele queria mudar de assunto..., mas ela não.
- Sabe, eu gosto muio de dar prazer ao homem que está comigo, que eu escolhi, muuuuito prazer, deixo ele louquinho, né amor? - falou isso e olhou pro suiço – a gente gosta de ser feliz..., respeito os amigos de meu marido, de verdade, mas sou mulher e não deixo de apreciar as coisas bonitas e gostosas que aparecem na minha frente...
Meu marido já começou a se sentir sem jeito mesmo.
- Certo – disse ele -, mas este assunto é uma particularida de vocês e...
- ...   mas acontece que achamos você muito interessante, olha só que homem bonito que t+a na minha frente! É um tesão, sabia? A gente pensou ontem no quarto... um homem bem bonito... deve ser bem gostoso... e talvez seja uma boa diversão... aquilo foi me enchendo de tersãp, sabe, ver você, essas pernas grossas, essa bunda bonita que você tem... sssssss... você já está pra terminar o serviço por aqui, a gente pode se divertir um pouco... você não me acha atraente? Tenho visto que você nem me olha quando estou de biquini... já fiquei de roupas íntimas na sua frente e você nem tchum! Você é sempre respeitador assim, ou... sei lá...
Meu marido respondeu que... bem, um bocado de coisas e uma delas foi “... laranja madura na beira da estrada...” e ela não deixou ele terminar, olhou irritada pra ele.
- Olhe, se está pensando que estou me oferecendo... bem... sabe... não é bem isso... eu sei que quem se oferece muito não deve prestar, mas... s-a-b-e... – disse aquilo bem devagar, sensualmente – o que tem demais a gente procurar ser feliz? A gente costuma dizer na minha terra que, quando um homem não quer uma mulher... bem... você entende... eu conheço a fama que os homens de sua terra têm: são tarados demais, possuem uma mulher com brutalidade e só param quando se cansam... deixam a mulher toda arregaçada..., só o bagaço... deve ser muito bom transar assim, ... mas eu... não sou uma laranja podre na beira da estrada, mas bem que gostaria de um homem assim me experimentar, me chupar, me comer todinha, me deixar só o bagaço! Todinha possuida e arrasada!
Baiat – Sabe, eu fiquei sem ação. A mulher era mesmo muito gostosa, tinha um par de pernas maravilhoso, uma cintura e tanto, um riso bonito, era sensacional, além de parecer ter muito fogo! Eu não sabia como agir – nunca soube mesmo, né, e... olha... minha esposa não era ela, tenho um tesão muito forte por minha esposa e, quase nunca por outras mulheres, então, estava ficando difícil... e foi ela quem dise:
- Se isso tudo é porque você é casado, não precisa se preocupar. Somos saudáveis, somos liberados, não vamos criar problemas pra você.. eu só quero... ser... e-x-p-e-r-i-m-e-n-t-a-d-a por v-o-c-ê... ela disse bem lentamente e com muita safadeza na voz... sussurrando... meu garoto diz que foi com “sensualidae”... sei... safadeza tem muitos nomes, né... rsrsrsrsrsrsrsrs... mas vamos ao fato.
- A gente não sabe o que dizer, se você é um garanhão, cmo os homens de sua terra ou se é dominado pela mulher... ou... desculpe... até... se atira pra outro lado... rsrsrsrs.
Meu urso pegou no celular, ligou na hora pra mim e deixou em viva-voz. Ficamos conversando os quatro... foi uma coisa surreal ouvir a mulher dizer que queria devorar meu homem na maior cara de pau, mas foi assim mesmo.
- Querida, eu estou propondo a ele uns dias de diversão, ele, eu e meu marido... os tres... o que você acha?
Pra ser sincera, eu nunca fui de reclamar com ninguém por estar desejando meu marido, desde que me respeite e aquelazinha estava exagerando, mas... pensei com calma... acho que fui bem matreira, sabe..., conhecendo o homem que tenho, o que ele faz comigo..., hehehehe... o risco de aquela sirigaita ter problemas futuros era grande... ela nem imaginava... então eu disse:
- Amorzinho da minha vida, o que você fizer, pra mim vai estar bem feito. Passa a régua nessa safadinha, amor, acaba com ela, faz bem gostoso mesmo, bem, bem, bem caprichado... lembra de nosssas vizinhas? Pois então! Lembra o que aconteceu com elas? Pois come essa daí, come mesmo, faz tudo o que puder, o que imaginar, pode se divertir! Deixa sua marca aí, meu urso, deixa mesmo! Depois você me conta tudo, está bem?
-Viu! – disse ela -, sua mulher foi sensacional, liberou vocè pra se divertir...
Dizendo assim, o marido já foi apalpando a mulher, passando as mãos pelo corpo todo dela...

Baiat – Deixa, benzinho, eu conto daqui...

Aquela mulher deliciosa estava nua na minha frente, o suiço havia tirado toda a roupa dela na minha frente... era espetacular mesmo, eu sentia um tesão cada vez maior, agora! Que pernas lindas! Que nádegas firmes e seios que apontavam pra frente, firmes, cheios, pedindo pra serem mamados, mordiscados com vontade. Ela veio pra cima de mim, o marido atrás, uma mão na xana depilada com um pouquinho de pelos curtos acima do grelo já crescido. Ela tirou minha camisa, quando abaixou-se e abriu minha calça, teve um espanto. Colocou uma mão na boca e olhou pro marido.
- Viiixe, meu deus, eu vou ter de encarar isto tudo?! Ai, cacete, um pinto desses eu não aguento!
Eu fiquei rindo, lembrando de você pequenina, divertindo-se comigo, delirando loucamente... se você aguentava e ainda queria mais, então... e você é pequenina..., maas é taradinha, sei muito bem!
Ela chegou mesmo a ensalivar... “Sssssssss... ai, caralho, vou ser fodida todinha, que pica maravilhosa! Difiícil encontrar algo assim! Como é grosso! Ai, adorei, fizemos uma esvolha muito boa! E eu achando que você fosse gay...”. escorria um pouquinho de saliva pelo canto da boca, de tanto tesão que ela sentia. Acariciou meu pau, as bolas, lambeu e chupou o que pôde, com muita maestria, devo dizer, era gulosa e estava derretida todinha por meu pinto, dava pra ver, habia esquecido o marido, já foi se posicionando de quatro, um doggy style, pra ser penetrada. Enquanto isto, o marido colocava o pinto na boca dela, que abocanhava com gosto e sugava com voracidade. Eu... oras... penetrei, sim, com vontade, enfiava tudo, que delícia que era aquela mulher! Comi muito, ela chegou a largar o pau do marido, abaixou-se bem, com a cara no tapete, o rabo bem empinado, toda escancarada, enquanto eu penetrava sem dó, com brutalidade mesmo, metia tudo, sem parar, rápido, muito rápido e fundo, bem fundo, com tudo, retirava quase tudo e enfiava de vez. Ela gritava, gritava, o marido veio trocar de posiçãp comigo, comeu a mulgher por um tempo, ela era mesmo muito gostosa e ele já sabia...
Então, ela pediu pra ele deitar no tapete, foi por cima e encaixou o mastro na perereca, cavalgou por alguns instantes e pediu:
- Vem, vem também, me ferra no cuzinho, me come, mas vem com calma, que um troço grosso e grande assim, não é fácil de aguentar não... - e lá fui eu, né, encaixando a glande atrás daquela delícia, penetrando devagar, devagar, mais um pouco..., mais... – “... ai, tá doendo, ... ui... ui... ui... para um pouquinho...” – que parar que nada, quem sai na chuva é pra se molhar e foi ela quem pediu aquilo, meti mais, meti mais até entrar tudo, ela gemendo, gemendo, mas meti tudo e fiquei bombando, bombando, bombando... ela delirava “Ai, seu safado, que caralho delicioso, ai, que delícia!” e eu me divertindo, ela rebolava, rebolava, o pau do marido entrava com vontade também, ela dominada, gritando, gemendo, rebolando nas duas varas... “... vara porra nenhuma, isso que você tem é um tronco de senzala! Ai, meu rabo, como tá gostoso, nunca pensei que ia ser tão bom assim!”
E fomos pro quarto. Lá, ela se deitou na cama e suspendeu bem as nádegas. O marido foi pra frente dela, ficando por baixo, ela abocanhou o pinto e ficou mamando gostoso. Encaixei o pau atrás dela, na raxa mesmo, e fui com tudo, com vontade “Precisa ter dó não, amor, eu guento”, escutava minha esposinha falar e meti com vontade mesmo. A aeromoça deu um grito desesperado e parou com a chupada no marido.
- AAAAAAAAAAAAiiii, seu cachorro, assim você me mata! Como sua esposa pode aguentar isto todo dia? É uma vara descomunal, meu jesus! Ai, me mata, safado, me come mais! Está sensacional! Ai, vou viciar nessa pica maravilhosa!
Chegando ao fim da brincadeira – o marido já tinha parado umas duas vezes pra descansar – ela pe diu, quase suplicando:
- Olha, acho que está bom por enquanto... você não vai gozar? Ai, eu não aguento mais.
Fizemos uma espamjolinha, ela deitada na cama e eu com o pênis entre os seios duros daquela mulher deliciosa, wl a apertando os dois contra meu pau, foi uma gozada e tanto que dei, ela ficou toda melada de porra – “... leitinho quentinho de pica, delícia”! diria minha esposa.
- Nossa senhora! Até na gozada você capricha! Meu deus! Quanta gala!
Bem, pra não me alongar demais no relato, digo que aquilo foi por uma semana inteira, no campo, na piscina, na sala, em todo lugar onde podíamos a gente transou...
Com o tempo, retornei à ilha e contei tudo á minha índia e ela ficou maravilhada.

- Fez muito bem, amorequinho, passou o sarrafo naquela cadela! Ai, amor, sabe... eu... você quer fazer um pouquinho, quer? Eu tô vendo que quer, danadinho... eu deixo... ai, deixo mesmo... sei que você quer... tô vendo sua carinha, seus olhinhos tarados... já tá pensando me judiar... nem bem chegou,.. ai... eu deixo um pouquinho, vem, aqui na mesa, vem... o jantar está servido... bem quentinho, quentinho... vem comer, amor, vem... não aguento esperar... vem...

Não temos fotos pra mostrar desse fato, claro, não vamos sequer colocar alguma outra nossa pra vocês..., mas fiquem sabendo que não sou ciumenta... mas não gosto que me façam de besta...
Tempos mais tarde, soubemos que a aeromoça largou o marido. Não conseguiu esquecer de como foi tratada pelo meu garanhão por uma semana todinha, foi o que disse mesmo ao maridão, depois de apanhar um bocado, em brigas longas, por não querer mais transar com ele..., saudade de rola é foda! (sei que falei uma palavra feia, mas ela merece). O que prende mulher é mesmo "cerca-de-vara", com certeza, as mulheres viciam... é rola demais de boa!


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Comentários


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gatabisolteira Comentou em 02/10/2024

Não sou aeromoça, mas também tenho uma boa turbina entre as pernas...

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baiatsifata Comentou em 02/10/2024

Este conto deveria ser um dos últimos a serem publicados por nós, se seguíssemos a ordem cronológica, mas resolvemos contar logo como foi que aconteceu e esperamos que gostem.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Andressa, A Comissária De Bordo Com Uma Turbina Entre As Pernas

Codigo do conto:
220493

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/10/2024

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