Aí vem ela!
Correndo, uma careta engraçada no rosto, ... você pensa que eu estou brincando? Não, ela vem correndo mesmo, os braços estendidos para os lados, totalmente abertos, parece que vai abraçar alguém, as mãos sacudindo fortemente, vem falando alto, quase gritando, acho que todos no laboratório escutam o que ela diz perfeitamente:
- Ai, amorzinho, me ajuda aqui, ai, ai, ai, me socorre, por favor, vem, amorzinho, vem...
Bem, você ficaria preocupado com o que ela disse, certamente... “O que estará acontecendo com ela, qual será o perigo, onde estará pegando fogo?” Eu não, apenas rio, tsc... tsc... tsc... seus braços abertos e suas mãos sacudidas lembram uma criança que tenha mexido em uma panela quente com carne ensopada em cima do fogão e acabou por se queimar...
Ela chega bem perto de mim e, de um salto, joga seus braços por trás de meu pescoço, segurando-se bem firme em mim, que sou bem mais alto que ela, me dá um beijo muito forte, apaixonado e fica rindo, gostosamente.
- Agora, você está mesmo parecendo uma criança que fez uma traquinagem.
- Não é bem assim, meu moleque, eu sou sua avezinha-do-paraíso sempre no cio, batendo as asinhas, voando pra cima de você – e me beija novamente, bem gostosamente –, sua coelhinha manhosa, louca de paixão, querendo levar você pra toquinha...
- Me levar pra toca..., sei bem o que você quer dizer. E com respeito aos seus gritos, você precisa de mim pra quê mesmo? – eu pergunto, fingindo não saber.
- Ah, isso! Certo, eu conto, ouve só, paixão, mas ouve mesmo, viu: é que, sabe, eu percebi que você tava muito, muito carente, muito, muito mesmo, numa excitação monstruosa, foi, foi sim, com muita vontade mesmo de amassar, de chupar, de zunhar, um corpinho assim feito o meu, pequeno, quente e dengosinho, fazer coisas muito doidas... daí, eu pensei “... garota, presta atenção, é melhor você ir logo lá, bem melhor do que esperar que uma sirigaita qualquer chegue primeiro e deixe ele amassar a safada... e ele não vai querer só amassar, vai querer fazer muito mais que isto, você sabe, ele é insaciável!” daí, eu vim correndo, sabe... porque senti que você queria muito, que tava num fogo doido, cheio de energia mesmo, viu... não queria, heim, fazer bem gostosinho mesmo, me apertar todinha, amassar meus peitinhos, minha bundinha, a pepequinha... diz, você quer, não quer...? Sei que sim, sinto isto... você sabe muito bem que eu pressinto quando você quer me tarar... você quer, s...a...f...a...d...i...n...h...o... – fala ela, bem dengosamente, devagarinho. Ela sabe que me enlouquece assim, fico louco de vontade de fazer tudo e mais um pouco!
- Então, você veio antes que uma sirigaita qualquer chegasse primeiro...
- Pois não foi, menino! Pensei, sim.
- Então, no lugar de uma sirigaita qualquer pra eu agarrar e amassar todinha...
- Então! Vim eu! Sua sirigaitinha preferida! Eu sou sua quenguinha preferida, não sou?
E isto tudo, toda esta conversa, com os demais funcionários do laboratório – uns oito, naquele momento – escutando, pois ela não se preocupava, como se estivéssemos em casa. Só depois de ter falado tanto foi que ela parou, enrugou um pouco a testa e disse, baixinho: “Eles ouviram tudo, não foi?” Ah, pois então! Esta é a minha pequena, assim é minha vida normal com ela, mesmo no laboratório.
Ouvimos algumas risadas baixinhas e alguém dizendo: “Corre, bombeiro, que o incêndio começou! Uô uô uô...”
E já sei direitinho que não tem como evitar, uma vez que aquela menina começa de fogo (quase a todo instante), o que se pode fazer é ir logo “pra toquinha” e brincar de coelhinho na toca com ela. Foi o que fizemos... mas... veja bem... pensa que somos dois adolescentes que começaram há pouco sua vida sexual? Muito grande é o seu engano! Estamos casados há vários anos, mas este processo todo não mudou um ponto sequer, ela é assim mesmo, quente, um vulcão de um metro e quarenta e cinco centímetros, 45 kg, parece bem jovem, mas é engano. Eu já tenho cabelos grisalhos; ela..., ainda não, devido à sua herança genética. Seu pai morreu com mais de oitenta anos sem um único fio branco na cabeça, os cabelos negros e lisos, brilhantes. Para quem não a conhece, parece que tem uns vinte e oito... talvez mesmo menos que isto... ledo engano! Sua aparência física é bem bonita, muito tesuda, me estonteia de beleza ainda hoje. Por isto, o melhor a fazer nestes casos, é ir correndo saciar minha princesa, e lá fomos nós para nossa “toquinha”, como dizia ela.
Preciso dizer que ela me desnudou correndo e logo foi abocanhando meu pênis...?
Ou que ela empurrou-me com força no sofá e foi logo me engolindo todinho?
Depois, tirou toda sua roupa, jogou tudo no chão, correndo, subiu no sofá, de frente pra mim, colocou meu cajado na direção certa, bem na entradinha de sua gruta, desceu com vontade e gritou bem alto, preciso dizer isto também?
Claro, com o tamanho que ela tem e o do meu pênis, tinha de ser assim, certo, pois ela ficou ali a quicar, quicar, gemer, gritar, desesperada, tomando bonito na raxinha, já totalmente molhada, me segurava pelo pescoço, apertava os lábios e “upa, upa, cavalinho”, sobe-e-desce, sobe-e-desce, sem parar, sua respiração bem forte, ligeira demais, até, minutos depois, dobrava a cabeça pra trás, solta um soluço forte e quase desmaia! Puxa, daquela vez, ela estava mesmo muito louquinha de vontade de transar!
- Uuuuuuufffffaaaaaaa! Como você queria me maltratar, meu bem! Bem que eu tava sentindo! Sabia que sim! Que você tava explodindo de tesão, que não ia aguentar esperar! Viu, se eu não corresse pra ajudar você? Com certeza, você tava pensando em me passar na rola, eu sabia, eu sinto quando você quer! Por isso que eu corri pra socorrer você.
-Ah, foi você que me socorreu, né, minha pilantrinha?!
- Claro que foi! O que você quer dizer com isso?!
E ficou rindo, rindo..., me olhava sedutoramente... “Mas... acabou não, né, benzinho, você ainda não tá satisfeito todinho não, né... ainda tem fogo pra me sacrificar no pau mais umas cinco vezes, tem não?! Eu sei que tem, tô vendo bem, você ainda tá cheio de más intenções comigozinha, sei que tá, tô vendo, seu pinto continua um mastro duro, lindo, nossa, como é bonito, cheio de veias assim, todo vermelho... é lindo! Com essa cabeçona que não pede licença e vai entrando, entrando... me descobrindo todinha... Sabe o que não entendo? Duas coisas: por que ele, às vezes, tá vermelhinho e, de outras vezes, fica escuro, parece de negão... esquisito... e... como ele pode crescer tanto... descansando, ele tem uns quinze centímetros... ou menos... mas quando tá enfezado, uau! Vinte e um centímetros! Puxa, vinte e um centímetros é pouca coisa não! E quando chega a vinte e três?! Meu Jesus! Só sendo uma vagaba tarada pra querer um troço desse! Parece um jegue!
- E você é uma vagaba tarada, amorzinho, é?
- ... eu... – rindo – eu sou... sou sua vagabundinha... sou taradinha mesmo nesse músculo duro, aaaaiiiii, como sou! Não vivo sem ele, môzinho, vivo não, eu morro se ficar sem uma coisa gostosa dessa!
Eu ria sem parar com ela!
- Você nasceu pra ser um jegue, meu menino, um jegue! Por engano, enfiaram você em corpo humano e... pois então... deu nisso... Adooooooooorooooooooo! Ssssssssssssssss!
- E quanto a você, era pra ser uma lebre e, por engano no meio das viagens pra comprar um corpo de coelhinha, que estava em falta no mercado, encontraram nenhum, daí enfiaram você correndo nesse corpo de menina sapeca, né...
- Foi... foi sim... como você descobriu?
- Bem, é mesmo bem difícil descobrir uma coisa dessas...
- Eu sei não... sei nada disso... mas... me diz... tá querendo mais um pouquinho, não tá? Mais uma enfiadinha em mim? Me colocar pra gemer gostoso, eu acho mesmo que quer, sim, uns dois minutinhos de safadezas, pelo menos, né...
- Dois minutinhos, né... sei...
E lá fomos nós, por mais uma hora...
E tudo novamente à noite, antes, durante e depois do banho...
Foi uma noite longa e deliciosa, como são nossas noites...
Não dá pra ser gordo deste jeito! Gasta-se uma energia danada com essa menina!
- Você fala de mim, mas também é um taradinho, viu! Insaciável! Meu bombeiro preferido! E eu sou o incêndio feito sob medida pra você apagar... ainda bem que você tem tudo na medida certa pra isso, viu, na medidinha mesmo!
Pra quem não quer perder tempo lendo nosso perfil, é bom contar aqui: ele é moreno, alto, cabelos castanhos, bonitão; eu sou indígena, pataxó, pequena, cabelos cor de avelã (embora já tenha pintado de louro, negro, rosa, deixado crespo, lisinho, ondulado, cacheado); somos casados há vários anos; meu urso (marido) é biólogo, artista plástico, músico; e eu sou administradora de empresas e artesã. Vivemos em laboratório de pesquisas biológicas em uma das ilhas sul de New Zeland. Ele faz pesquisas também com Inteligência Artificial, pois saca bem de informática, mas beeeeem mesmo! Por isto, estamos sempre muito ocupados. Já chegaram a perguntar pra gente se eu sou uma inteligência artificial com corpo cibernético, tipo o site chatgpt... não! Que absurdo! Quente como sou euzinha!? Eu sou real, muito real e biologicamente provada, testada por ele, muito, muuuuuito bem provada e experimentada por ele! Ele é minha melhor administração empresarial e eu sou sua melhor pesquisa biológica!
Bem..., não, temos as fotos deste caso não, nem dava pra ter...
Mas temos outras que são muito boas...
Basta vocês darem uma olhada em nossos álbuns de fotos, temos um bocadão delas! E os álbuns são abertos a todos. Olhem e comentem.