A Quarta Prima – Aventura Que Não Dá Pra Esquecer!
Bem, imagine-se em um ônibus que segue em direção ao centro da cidade, mas que atravessa áreas rurais diversas, demorando quase duas horas de viagem. Você senta-se sozinho em um assento quase no meio do ônibus, lado esquerdo, o qual não está cheio, há muitos assentos vazios ainda. A viagem começa e, menos de cinco minutos depois, uma pessoa vem e senta-se ao seu lado. É uma bela mocinha, jovem, morena clara, cabelos abaixo dos ombros, castanhos, magra, mas não esquelética. É bem bonita e alegre, puxa conversa, até que, em dado momento, diz que está sentindo sono e pergunta se você se importaria de ela deitar-se um pouco no seu colo. - Prometo que não vou babar! – diz, sorridente -, é que acordei muito cedo pra viajar hoje. Bem, eu concordei e ela inclina-se, pega um dos meus braços e põe por baixo dela, o outro, ela puxa por cima, fico abraçando aquela guria. Ela parece-me familiar, mas... não... pode ser engano meu. Ela apenas fica ali, aconchegada em meu abraço, fecha os olhos e parece descansar. Com o tempo, percebo que ela puxa minhas mãos e põe sobre os seios, aperta-as ali e fica quieta, segurando-as no lugar. Tem seios pequenos, macios, pontudos, são bem firmes, a sensação é boa! O ônibus segue viagem, sacolejando nas estradas de terra cheias de buracos e com isso minhas mãos vão massageando os seios da garota desconhecida. Ela reclama de nada, parece sorrir levemente, satisfeita, talvez tendo algum sonho bom. Depois de vários minutos, quase meia hora depois, paramos em um ponto bem distante, onde as pessoas descem para tomar café, afinal era bastante cedo mesmo. As poucas pessoas descem e vão em direção de um pequeno restaurante de beira de estrada, o motorista também. A garota abre os olhos e pergunta: - Desceu todo mundo? Eu não sei dizer e ela me pede pra dar uma olhada. Eu olho bem e vejo que sim, todos desceram. Ela me pergunta se vou querer descer e eu digo que talvez, se ela não se incomodar... mas, se quiser, faço companhia a ela, pra que possa descansar melhor e sossegada. Ainda segurando minhas mãos de encontro aos seios, ela diz que vai ficar por ali mesmo, que está muito gostoso. E parece movimentar levemente minhas mãos sobre os seios. Olha pra mim e diz: - Você quer um motivo pra ficar aqui mais eu? Eu sorrio e digo que não precisa, eu fico ali fazendo companhia, não precisa se incomodar, é até um prazer ajudá-la. Ela insiste. - Se você quiser, eu dou um motivo muito bom pra vocè ficar aqui comigo... – sorrindo, ela me fala – Quer ver? Eu entendo como uma daquelas perguntas retóricas, quase afirmações, que as pessoas fazem – “Vai acontecer isto, quer ver...”, ou “Tal jogador vai fazer um gol, quer ver...” e não me importei com aquilo. Ela, sorridente, segura a camiseta branca de algodão que usa e enrola quase até o pescoço! Dois seios lindos aparecem e então é aí que entendo que ela perguntou se eu queria ver... os seios! Puxa, que bela visão! Ela está bem sorridente, mas logo fecha a cara, enche as bochechas, parecendo um sapinho, faz beicinho e diz: - Você não gostou! Só porque são pequenos! – e já se prepara pra desenrolar a camiseta. Seguro suas mãos, sorrindo, e digo que não, é claro que gostei muito, mas eu fui surpreendido, nunca me passou pela cabeça uma coisa daquelas! Fico segurando suas mãos e admirando os seios, são pequenos, sim, mas magníficos! E nem são tão pequenos assim, viu, são espetaculares, é o que digo a ela, que sorri e diz: - Pode fazer carinho, se quiser... pode até mamar um pouco. Minhas primas dizem que você é muito bom nisso, que deixava elas doidinhas quando mamava nelas! Foi só então que caiu a ficha! Eu conhecia sim aquela guria, claro, prima de mais tres garotas sensacionais que eu conheci dali mesmo de onde a gente morava! Neguinha, Marian e Ciça! Era verdade, a gente já tinha se divertido bastante juntos, eram sensacionais, as tres... e aquela quarta eu conhecia também, as outtras tinham pouco mais idade que esta.. - Desde que eu comecei a estudar na escola XXX, escutava falar de você, de como era bom pra ensinar, dava umas aulas maravilhosas. Minhas primas, então, adoram você, dizem que passaram muitos momentos maravilhosos ao seu lado. Faz carinho em mim, faz. O povo vai ficar uns vinte minutos lá fora, dá pra você e eu brincar um pouco... E foi como ela disse. Fiz massagens nos seios, sim, mordisquei os bicos, suguei, beijava a garota, o pescoço “Uuuuui, meu Deus, isto é gostosinho!”. Ela mesma levou uma de minhas mãos ao meio das pernas, enfiou por baixo da calcinha e introduziu um dos meus dedos dentro de si, presionando contra o clitóris. Massageei bem ali, a menina delirava, mordia os lábios, fechava os olhos. “Ai, prô, isso é gostoso mesmo, bem que fulana falava, você sabe fazer direitinho...” Ficamos ali uns bons minutos, ela gemendo baixinho, nos beijando, ela acariciando meu pênis sobre a calça, até que os passageiros retornaram, o motorista, e a viagem continuou. Antes de descer, ao fim da vagem, ela falou: - Posso visitar você? Eu não sabia bem o que responder. Nunca tinha levado garotas à minha casa pra nada, apenas para dar aulas mesmo... - Relaxa, a gente vai só conversar, eu prometo, fica com medo de mim não, sou inofensiva... – e ria de mim. Foi-se, sumiu pelas ruas e eu não pensei mais naquilo. Retornei pra casa mais tarde, tomei banho, troquei de roupa, ia lecionar naquele dia mesmo à noite, ainda era cedo, tinha várias horas pra descansar e preparar minhas aulas, quando escuto uma voz doce no portão de entrada: “Professô-or”. Era a mesma pessoa daquela manhã que havia dormido no meu colo no ônibus. Fui recebê-la, estava vestida com uma blusinha de cetim bem leve, sem sutiã, percebia-se perfeitamente pelos seios que apontavam firmes suspendendo o tecido da blusa; uma saia de crepe, amassadinha, leve também, sandalias rasteirinhas, unhas pintadas, cabelos finos esvoaçando ao vento, um riso ligeiro nos lábios. “Posso entrar?”, perguntou. Claro, podia sim. E lá se vai ela, na minha frente. Meu terreno tem um jardim bonito, uma estradinha que vai do portão até a casa dando voltas pelo terreno, com pequenas elevaçóes e plantas diversas, que ela olhava e dizia que tudo ali era lindo, maravilhoso. A casa era simples, de taipa, mas rebocada e caiada, com telhado muito inclinado, como um chalé suiço. Ela dizia que parecia casa de duende, de conto-de-fadas. Conheceu todo o terreno, a casa, gostou de tudo. - Você é biólogo, né... gosta de orquídea, né, professor?Eu vi umas penduradas nas árvores pelo seu terreno. Pois eu sei de um lugar onde tem muitas orquídeas, quer ir mais eu lá pra ver? É pertinho daqui, uns dez minutos apenas. E lá fomos nós por uma estrada que seguia pela mata a dentro, era próximo mesmo e eu não tinha percebido ainda. - Isso é pra agradecer o que fez por mim hoje mais cedo no ônibus – disse ela ., foi muito bom mesmo, viu, você é como minhas primas diziam... Aproximou.se de mim, me envolveu nos braços e mje beijou. Era pequena, um metro e sesenta e cinco, talvez, corpo esguio. “Se quiser, a gente pode continuar o tava fazendo mais cedo...”. tinha um riso sapeca e um olhar quente ao dizer aquilo. Já foi enrolando a blusa que usavam deixando os seios livres, lindos, à vista. - Você gostou mesmo deles, prô, gostou? São muito pequenininhos não? Que pequenos nada, eram do tamanho exato pra colocar na boca inteirinho cada um, ela apertava minha xabeça de encontro ao corpo, puxava meus cabelos, arranhava minhas costas com as unhas longas, encostada em uma árvore alta. - Ai, ai ai, meu pai, que coisa grande que você tem, professor! Eu sou pequenina, mas... ui... vou querer, sim, ó, se vou... – foi o que disse quando tirou minha bermuda e deu de cara com meu membro já crescendo velozmente, mas ainda não no tamanho total. – Ssssssssss..... vai ser tão bom... Deitei-me de costas no chão de folhas e ela veio por cima, encaixou aquilo como pôde na ratinha e veio descendo com cuidado. “Ele é muito grande e grosso, bem que minhas primas falavam, você é... é... nossa... é um cavalo! Ela subia e descia agilmente, upa, upa, cavalinho, lá vamos nós, ela quicando, quicando, gemendo baixinho, braços pra trás, segurando minhas pernas, lábios apertados como sua periqita, já não era virgem, mas era como se fosse. “Eu e minhas primas gostamos de brincar e elas, uma hora lá, tiraram meu cabacinho... foi assim... mas eu sou lésbica não, tenha certeza!”. A gente se divertia. “Eu disse que a gente só ia conversar na sua casa, viu, foi assim mesmo!”... verdade, aquilo, ela terminou por me levar pra mata pra brincar melhor. - Huuuuuummmmmmm... aiaiaiaiaiaiaiaiai... como você faz gostoso! A gente vai precisar procurar orquídeas mais vezes, sabe... – eu ficava rindo dela – é sensacional passear junto com você, a-a-a-a-a-i-i-i-i-i-i-i-i... agora... aaaaaaaafffff... eu quero... espera... depois de descansar um tiquinho... ai... de cadelinha... é isso mesmo... de quatro... me come de quatro, vem... aaaaaaiiiiiii.. mete tudo... uiuiuiuiuiuiuiuiuiuiui... aaaaaasssssssiiiiiiiim... ai, como você mete rápido! É maravilhoso! Por ela ser levinha, peguei-a nos braços, ela de frente pra mim, pernas bem abertas, encostei a ponta da glande em sua vulva e puxei-a de encontro a mim, entrnado em sseu corpo gostoso com calma, até que ela olhou... “Entrou tudo... não... ainda tem mais pra entrar... mas já tá batendo no útero... você é grandão!” e brincamos daquilo por uns bons minutos, ela gemia gostoso, abocanhava meu pênis, lambia, sugava com força, com gana... “Ele é delicioso, prô, como pode ser assim?” E aquilo durou até o momento de eu me preparar pra ir lecionar.
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