Ano 08 - Maio - A Vizinha

    Fata - Bem, já contamos muita coisa aqui pra vocês, mas acabou não, ainda tem bem mais.
    Tem o dia de aniversário dele, já tem alguns anos, mas foi... "giro", como dizem os "tuguinhas", ou portugueses. Sabe, eu tenho muita dificuldade para guardar segredos de meu marido, tenho mesmo, a língua coça, coça, até que eu conto, mas... tem vezes em que eu consigo, por um milagre, guardar um segredo, até realizar o que pretendo, depois eu conto.
    Foi o que aconteceu daquela vez e eu bem que gostei mesmo, viu, fui demais!

    Baia - Mas eu vou contar o que aconteceu, sua danadinha, nem adianta ficar rindo, eu conto, valeu?!

    Acordei certa manhã com minha índia me chamando.
    Aquilo me deixou assustado, de início, admirado logo depois.
    Minha pequena não acorda antes de mim, na realidade, ela não acorda nem um pouquinho depois de mim. Eu acordo, por padrão, às cinco, seis horas da manhã, depende de estar muito cansado ou não... ela só vai acordar lá pelas nove, dez horas... até onze horas da manhã. É muito boa de cama, em todos os sentidos mesmo.
    - Huuum, aí tem coisa! – foi o que eu disse.
    - Nada não, benzinho, é que acabou o sono – deu-me um beijo gostoso, ainda peladinha, quentinha, uma delícia só! Me agarrou bem forte, sentou em meu colo, colocando a xana em contato com meu pinto. – Feliz aniversário, meu gato selvagem! Vivo feliz por ter encontrado o homem que me faz feliz! Te amo muito, tesão!
    A surpresa foi mesmo boa, mas não havia uma bandeja com as comidas que temos o costume de ter pela manhã, frutas, algum pão, suco, café para ela, que eu não bebo, queijos, coisinhas bobas assim, mas comuns em nosso lar. Ao invés daquilo, ela me disse, bem risonha:
    - Amor, vai comprar alguma coisa pra gente comer, vai, a padaria já abriu, estamos com pouca coisa em casa... – ela dizia isso bem risonhamente, fazendo carinho, me deixando aceso logo pela manhã. Seria um dia de aniversário muito interessante e animado, era o que prometia.
    Reclamei um pouco, só de brincadeira, ela devia..., eu podia..., teria sido melhor termos comprado coisas no dia anterior, não achei bom, não queria sair assim tão cedo.
    - Não, vamos comer o que tem, depois eu saio para comprar alguma coisa.
    - Não, amorzinho, vai comprar alguma coisa, vai..., ó, está faltando leite...
    - Desde quando a gente precisa de leite? Raramente bebemos isto, só pra fazer bolos, pães, coisas assim... – e fiquei rindo, ela jogando sobre mim um travesseiro.
    - Vai, amor, heim, vai na padaria...
    - Que coisa, benzinho, hoje é meu aniversário... – eu me divertia. Ela tentava fazer-me cócegas, mas sabia que eu nunca senti tal coisa, sequer um pouquinho; já ela, não aguentava dedos em sua barriga, em suas pernas, nas axilas, em qualquer canto, não importava, ela era muito “coscorenta”, ria de se acabar.
    - Puxa, meu bem, você precisa ir lá na padaria... vai, amor, vai...
    Comecei a suspeitar de alguma coisa, só não vislumbrava o quê...
    - Êta, minha pretinha fogosa, tem coisa por aí, você está aprontando alguma coisa, não está?
    - Que é isso, amor, suspeitando de mim... – seu sorriso leve e alegre dizia que sim, a danadinha tinha alguma coisa em mente, o que seria? – Você não quer mesmo me dar esse prazer de ir na padaria?
    Fiquei pensando... desde quando era prazer pra ela eu ir à padaria?
    Não adianta ficar pensando em besteiras, gente, o motivo dela querer que eu fosse à padaria era muito interessante mesmo, continuem lendo...
    Bem, depois de muito nos divertirmos um com o outro, eu saí, sim, fui lá onde ela pedia... ufa! Era um tanto distante, precisava descer uma colina, subir a próxima e seguir até um outro pequeno vale... espere, dizendo assim, parece mesmo bem mais distante, muito mais distante do que realmente era! Digamos, caminhei por dez minutos, até menos um pouco para ir, comprei os benditos pães, o leite e retornei, pensativo, não digo “curioso”, pois quando a humanidade estava sendo criada, alguém esqueceu de que eu estava na fila da “Curiosidade” e deu aos outros todo o estoque, nasci sem uma gota sequer desse produto tão precioso e comum nas mulheres e em muitos homens. Nada pra mim. Aquilo enfezava minha neguinha por alguns momentos em que ela gostaria que eu demonstrasse algum tipo de interesse, curiosidade por algo, mas... nada, zero! Eu era assim...
      Cheguei ao nosso terreno, passei por nosso jardim, com uma pequena estrada bem cheia de voltas e plantas, o caminho não levava do portão direto à porta, dava voltas e mais voltas pelo jardim; abri a porta, entrei, cadê minha pirralhinha? Coloquei as compras no balcão da cozinha e fiquei esperando, encostado na parede, ainda quieto, tudo quieto.
    Lá do quarto, escutei sua voz macia:
    - Amor, você não vem pra cama?
    Aí tinha, podia apostar, era uma surpresa, na certa, o que seria? Me pede pra ir na rua assim tão cedo e nem pede pra fazer o desjejum, chama direto pra cama? Isto você chama de curiosidade? Eu chamo apenas de interesse na mulher que tenho e vontade de fazê-la feliz. Fui ao quarto, ela pediu pra eu tirar a roupa, ficar peladinho, “É mais gostoso, tesão”, dizia, mas estava escondidinha embaixo dos cobertores, nem cabelo aparecia! ... por que seria? As luzes estavam desligadas, janelas fechadas..., a gente costumava abrir as janelas quando acordava... eu via nada ou quase nada na minha frente... Fui pra debaixo das cobertas... ela estava ali, nuazinha, senti seus peitinhos durinhos, abocanhei-os com vontade, mamando com gosto, lambia os bicos, dava leves mordidas, tirando dela leves gemidos..., mas... não era ela que estava gemendo, seus gemidos eram diferentes, mas... aquele corpo gostoso e tesudo, pequeno, sua xana molhadinha... bem, ainda não sabia o que, mas havia diferença, nem parecia a mulher que eu conhecia, aquele corpo estava muito parecido, realmente era tão parecido que quase enganava, mas não, aquela não era ela, não podia ser... tinha diferenças, sua voz, o cheiro da pele... era outro, o mesmo perfume que usava, mas... estava diferente... a boceta, havia algo de diferente, embora eu não conseguisse dizer o que era... levantei os edredons, liguei a luz do abajur e vi o que estava acontecendo.
    - Feliz aniversário, gato, gostou da surpresa? – dizia ela, toda alegre, muito safadinha a minha menina, eu estava olhando para duas mulheres, ou garotas em minha cama, com o mesmo tamanho, mesmo tipo de corpo, mas claro, uma era minha esposa, a outra era uma de nossas vizinhas!
    - A vizinha?!
    - Está tarando a vizinha, né, mamando nos peitinhos durinhos dela, seu safadinho... e aí, são gostosos também? Gostou? Quer mamar mais? Ela deixa. Você precisa experimentar a xaninha, está depiladinha, como você gosta, apertadinha, pequenina como a minha, olha só – e ficaram as duas, lado a lado, sorrindo, se divertindo comigo (que danadinhas!), como eram parecidas! Ficaram mostrando as duas bocetas gostosas, deliciosas, pequenas, fiquei de cacete duro na hora, ainda mais do que já era normal, um tesão e tanto!
    Eu estava admirado! Não podia acreditar, eu havia mamado nos seios de minha vizinha, gostosos, digo mesmo, deliciosos, durinhos, mas não iguais aos de minha índia, deliciosos, mas diferentes, como duas mulheres conseguem ser, idênticas ao olhar, quase gêmeas ao tato, mas... diferentes... Estava peladinha, nossa, que corpo bonito ela tinha! Era um encanto de menina, o xodó de muitos caras da localidade. Eu a conhecia, parecia uma menina apenas, não sabia bem a idade, mas sabia que era bem nova, parecia ter bem menos idade do que tinha mesmo, mas minha esposa parecia igualmente muito jovem, uns dezesseis aninhos, o que era um engano bem grande, já passava dos trinta... Sabia também que aquela menina, mulher ou fosse o que fosse, a idade para mim era desconhecida mesmo, era uma das gostosinhas que os marmanjos do lugar tentavam traçar, tinha um corpo realmente muito gostoso, sempre era possível encontra-la com um ou dois marmanjos por perto, rondando feito corvos, tentando faturar sua xana, ela se fazia de fácil, fingia estar interessada em um deles, no entanto sempre conseguia deixar cada um vendo navios, com um tesão doido, pois a pequena era mesmo estonteante, linda e deliciosa, talvez tivesse dezenove anos, dezoito, que sei eu, mas estava ali em minha cama como presente de aniversário. Só faltava o lacinho de fita tradicional! Fiquei imaginando o que minha esposa havia feito para conseguir aquilo. Quanta ousadia dela em trazer à nossa cama uma outra mulher e oferecer assim de bandeja a seu companheiro!
    Eu olhava para minha neguinha, olhava para a outra princesa desnuda, não sabia o que dizer, estava sem fala, logo eu que tinha algo a dizer em qualquer situação, não havia imaginado aquilo, claro já ouvira ela dizer que iria arranjar alguém para partilhar nossa cama, mas nunca levei a sério aquilo. Eu lembrava, claro, da colega que tinha aparecido uma vez me pedindo pra fazer umas fotos e gravuras e acabou dando pra mim na sala de informática; e tinha descoberto que minha índia havia combinado com a amiga pra me seduzir; depois, elas duas me agarraram uma vez em casa, me fizeram devorar as duas, que coisa gostosa que tinha sido aquilo! Mas já tinha muito tempo!
    Ela me abraçou, beijou-me com paixão e perguntou:
    - Você não gostou, meu príncipe, deu tanto trabalho pra arranjar este presente para meu senhor e amo, meu gostoso, agora ele não está gostando... quer que arranje outra, eu consigo, ela é muito pequena, magra demais, é o quê que você não gostou? É só dizer... eu pensei que você fosse gostar, ela tem o corpo parecido com o meu, mas se quiser outra, maior, mais cheinha, peitos maiores, bunduda, como quiser, basta você dizer, estou hoje para servir meu benzinho, como estou sempre, todos os dias, quer que eu peça pra ela ir embora?
    - Não, meu anjinho gostoso, não, espere um pouco, só quero entender isto, você me surpreendeu como ninguém conseguiu em muitos, muitos anos, eu não esperava algo assim, de jeito nenhum.
    Ela me contou como conseguiu aquele milagre, afinal a mocinha era conhecida como sendo muito fácil, mas também bastante esperta, apenas espicaçava os rapazes e homens da localidade porque sabia que eles iriam enchê-la de presentes, o que era verdade, mas não era fácil, não, de jeito algum, apenas se fazia de menininha bobinha, mas era uma mulher muito esperta.
      - Eu não sou ambiciosa, os homens é que ficam me prometendo coisas, me oferecendo, eu peço nada, na verdade, quase sempre recuso as ofertas, mas eles são muito insistentes, teimam tanto que chegam a ser bestas, idiotas, me dão coisas que eu nunca iria conseguir ter, mas eu nunca prometo nada a nenhum deles, se quer saber, até hoje, apenas deixei darem uns amassos em mim, uns beijinhos e nem foram em lugares mais... sacanas, apenas na boca e no pescoço, nada além disso, mas eles pensam que me compram, eu deixo acreditarem, se querem tanto ser iludidos...
    Anos depois, eu a vi com um filho no colo. “Estou casada, meu marido é maravilhoso, não quer saber o que andei fazendo no passado, apenas quer me amar e me respeita muito...”, foi na praia que a encontrei, ainda mais tesuda, se aquilo era possível, com um biquíni mínimo. Veio me perguntar se eu tinha saudades do passado, eu sorri e mudamos de conversa. “Toma jeito, menina, você está casada agora”, eu falei, ao que ela respondeu “Eu sei disso, mas foi você que me fez mulher de verdade e isso não vou esquecer nunca!”
    Agora, ali, as duas na nossa cama, eu estava no céu, pensei, depois que consegui digerir o fato.
    - Meu rei já me deu tantos presentes maravilhosos que resolvi fazer esta surpresa. Você sabe como é difícil pra mim guardar segredo de você, se consegui desta vez, foi só porque sabia que era por um motivo muito bom, minha língua coçava de vontade de contar, quase estrago tudo antes de você sair hoje, mas eu resisti, fui firme, desta vez.
    Ela tinha razão, não conseguia guardar segredos de mim, simplesmente, me contava alguns detalhes de um fato qualquer para que eu adivinhasse o restante, tanto fazia que eu descobria o segredo antes da hora, ela não tinha jeito, eu ria muito com aquilo, era divertido; no entanto, daquela vez, fizera mesmo um milagre de resistência, conseguiu esconder tudo até o último instante!
    - Amor, já tem mais de um mês que estou arranjando as coisas, conversei com ela, foi demorado, mas ela confessou que tinha uma grande vontade de... você deixa eu falar, senão eu não consigo... rrr... – estava sorridente, como se estivesse sofrendo cócegas, ria, parava um pouco – Ela disse que tinha um tesão por você, mas nunca disse nada porque confiava que você nunca iria querer nada com ela, respeitava muito nosso relacionamento, era uma coisa assim que desejava conseguir pra ela mesma.
    A mocinha estava ali, sem jeito agora, se embrulhando, tentando esconder-se de alguma forma, seu rosto estava em fogo, toda encabulada.
    - Eu não sabia que vocês gostavam de coisas deste tipo, sua mulher pediu muitas vezes pra eu aceitar, me explicou sobre vocês, contou algumas coisas muito legais sobre você, até eu achei que merecia mesmo ganhar um presente assim... me ganhar de presente.
    Eu expliquei que não era bem daquele jeito, a gente não tinha por costume transar com outra pessoa, o fato era que minha esposa possuía imaginação muito fértil e planejou aquela surpresa, foi tão grande que me deixou sem ação; se a gente tivesse costume de ter outra pessoa transando junto, eu não ficaria espantado daquele jeito.
    - Você estava era com vontade de dar pra ele, safadinha, fala a verdade – riu minha pequenina.
    - É, verdade, sim, é isto, bem que eu queria, tinha um tesão recolhido danado, mas não achei que fosse dar certo nunca...
    - Tantos homens querendo você, e era comigo que queria estar?
    - Pois é, justo você que nem ligava pra mim, nunca me disse nada, nunca me cantou, sequer olhava direito pra mim, acho que nem sabe direito meu nome (eu disse que era verdade, não sabia) eu tinha um fogo na xana danado, sei lá porque, vá entender..., mas quando sua esposa me disse o que pretendia, mesmo morrendo de tesão, eu não queria, nunca me interessei por homem das outras, sei que tenho fama bem diferente, sei disso, mas pode acreditar, eu não queria mesmo, não era pra fazer charme, eu não queria atrapalhar vocês dois, que acho ser o casal mais bacana do pedaço.
    Eu olhei pra ela, era mesmo um encanto de mulher, corpo maravilhoso, eu que não imaginava que um dia estaria ali vendo aquela beleza toda em minha cama, duas maravilhas se entregando a mim, com aval de minha própria esposa, caramba, que maravilha!
    - Vai, amor, passa o sarrafo nessa putinha, que é justo o que ela quer mais na vida, vai, aproveita, meu garanhão, mostra a ela como você faz comigo, eu sofro muito nas mãos dele – disse ela, olhando para a menina –, como sofro, que delícia, faz ela sofrer na sua pica, faz, ela vai gemer muito nessa rola, tenho certeza, não vai mais querer outra – e, dizendo isso, passava a mão no meu cacete, fazia carinho.
    O tempo todo em que a gente conversava, a mocinha não parava de olhar meu cacete, admirada!
    - É, vem, aproveita bastante, me faz mulher, sua cadelinha, vem aproveitar de mim, estou toda oferecida pra você, vem, aproveita, é tudo seu!
    - Como assim, fazer você mulher? Ainda é virgem?
    - ... huuuuuum, não..., e já tenho mais de 18 anos, pode acreditar, é só aparência, como sua esposa, que parece uma menina também, mas é como se fosse, afinal só dei uma vez e não foi lá muito gostoso. Um menino tirou meu cabacinho, foi gostosinho, mas nada muito interessante assim como sua mulher estava dizendo que sofre com você... pelo visto, vou descobrir o que é ser mulher de verdade com você...
    Minha neguinha não contou conversa, foi logo pegando nos peitinhos durinhos daquele encanto de mulher e foi passando a língua, apertava um pouco, lambia devagar os biquinhos, como gostava que fizesse com ela, mordia dos lados, sugava um pouco e voltava a apertar, morder, lamber, chupar... fiquei vendo as duas na cama, parecia surreal aquilo, minha princesa mamando gostoso naquela menina que se contorcia, jogava a cabeça pra trás, “Ssssssssssssss, está gostoso...”, dizia ela e continuava ali à disposição de minha pequena. Esta passou os dedos no grelo da garota e falou:
    - Vem, amor, aproveita, que a safadinha já está toda molhada, está pronta pra ser arregaçada.
    Eu me aproximei, ajeitei a menina na cama, abri suas pernas e cai de língua na sua xota, mamei gostoso ali, arranquei gemidos fundos dela, minha pequena olhava, mamava meu pau, a garota gemia muito com minha língua.
    - Ai, vai, assim, nunca senti isso, nossa, como é gostoso, quero ser devorada todinha, ai, como é bom!
    Minha pequena, enquanto isso, mamava bem gostosamente minha pica, já muito dura, pronta pra dar prazer àquelas duas deusas. Minha pretinha foi pra junto da colega, segurou seus braços pra trás da cabeça e falou:
    - Enterra nela, paixão, enterra tudo, bem forte...
    - Não, pequena, é melhor com calma, devagar, ela pode não gostar...
    - Que mulher gosta de transar devagar? Faz igual comigo, se você for com carinho, com jeitinho, eu gosto, mas se for bruto, eu amo, eu me acabo! Nossa, como eu gozo nessa madeira deliciosa, nesse pau safado! Mete tudo, paixão, faz ela sofrer gostoso.
    Enfiei tudo, com carinho, mas enfiei, entrava e saía, entrava e saía, com calma, com jeito, ela gemia no meu pau, rebolava, minha pequena segurava seus braços acima da cabeça, eu metia, metia, comia bastante aquela cadelinha linda, como era gostosa sua boceta quase virgem, nossa, que delícia, eu estava adorando tudo aquilo. Chegou um momento que não resisti e meti tudo com força, tirei quase totalmente e enterrei com força, metia, enfiava, metia, enterrava, muito rápida e gostosamente, ela gemia muito, gritava com minha vara toda lá dentro, presa na cama por minha esposa. Como gemia, como gritava gostoso! Nossa, ela estava mesmo se acabando na vara, pedia para fodê-la com força.
    - Nossa, como é bom! Ai, se eu soubesse, já teria dado a mais tempo pra você, nossa, que delíííííííícia! Estou vendo tantas estrelinhas, uau, uuuuuuuuuuuuui... está acabando com minhas forças, que vara!
    Ela gozava, gozava, gritava...
    Peguei minha gata, num momento em que a menina pediu pra parar um pouco, meti com tanta vontade, que a colega achou que eu ia matar minha pequena. Meti, meti, meti, fortemente, brutalmente, ela delirava, gemia tão gostosamente que eu não queria parar, estava adorando aquilo tudo, duas gatas no cio querendo minha tora nas bocetas delas... Que maravilha!
    - Põe essa cachorra pra chupar seu pau, amor, ela vai descobrir como é gostoso chupar uma pica dura, deixa ela mamar gostoso, deixa, vou adorar ver você foder essa putinha, vai, amor... gosto muito de ver você sendo chupado, eu vou gostar disso, me dá esse presente, vai...
    Ela veio por cima, engatinhando, dizendo que a xana estava ardendo um pouco, pegou minha rola, lambeu devagar. “É assim que ele gosta, lamber tudo, do saco até a cabecinha, chupar depois com vontade, pode mamar, eu deixo, chupa essa tora, sua danadinha, chupa, eu deixo, empresto meu homem hoje pra você...”, dizia minha garota, orientando sua colega para mamar mais gostoso e logo ela estava dando muito boas chupadas no meu pinto, minha gatinha veio e me deu a xoxota na boca e eu chupei bastante seu grelo.
    Comi as duas de todo o jeito, até que minha princesa me pediu pra devorar a colega de quatro.
    - Quero que você meta nela como fez os... – quase disse “como fez os homens me foderem”, mas parou no meio da frase e completou... – ... como faz comigo...
    A menina ficou de quatro, abaixou-se, apoiando-se nos braços, abriu bem as pernas e quase suplicou pra eu devorar mais um pouco aquele corpo delicioso. Meti ali com vontade, cada estocada era um grito, um gemido daquela safadinha tão tesuda, ficando já com o grelo todo inchado. Ela dizia que estava doendo, mas não queria nem pensar em parar, até gozar bastante, foi um gozo e tanto, ela ficou ali caída, debruçada sobre os cobertores. Agarrei minha pequena, tracei seu cuzinho apertado, ela gemia tanto!
    - Ai, safado, que piroca gostosa! Você está um animal hoje! Será que é porque tem refeição nova em casa? Você está maltratando minha periquita, judiando tanto de mim, não sei como consegue, já comeu tanto nós duas, que não entendo como pode estar ainda de pé!
    E estava, minha vara não queria dar descanso àquelas duas, maltratei muito, judiei bastante daquelas duas taradinhas.
    Foi o melhor aniversário de minha vida!

Foto 1 do Conto erotico: Ano 08 - Maio - A Vizinha

Foto 2 do Conto erotico: Ano 08 - Maio - A Vizinha

Foto 3 do Conto erotico: Ano 08 - Maio - A Vizinha

Foto 4 do Conto erotico: Ano 08 - Maio - A Vizinha

Foto 5 do Conto erotico: Ano 08 - Maio - A Vizinha


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Ficha do conto

Foto Perfil baiatsifata
baiatsifata

Nome do conto:
Ano 08 - Maio - A Vizinha

Codigo do conto:
220657

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
05/10/2024

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3

Quant.de Fotos:
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