Tive que ficar do lado de um cara durante a reunião de serviço nua e dar atenção ao demais.

Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares.
O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.
Nos ultimo conto, novamente joguei tudo o que tinha em uma aposta com o Sr. JP, porém, perdi.
A perda foi grande, tinha perdido tudo, inclusive a roupa do corpo.
Para tentar ter um prejuízo menor e não ser presa, aceitei um acordo com ele. Seria a escrava nua durante alguns meses e depois receberia minhas roupas e o carro. Isso também garantiria que ele não iria contar para a minha família o que eu andava fazendo.
Ele falou que o tempo que ficaria estaria ligado na forma que fosse submissa. Ser obediente e fazer tudo de forma que o agradasse poderia diminuir o tempo com ele (não me foi informado quanto tempo), mas insubordinação, não etc aumentaria o tempo.
Entrei no carro com ele e enquanto saíamos, eu vai a GCM a minha procura.
Tinha realmente conseguido chegar ao fundo do poço por causa do meu exibicionismo.
A viagem foi tranquila.
Depois de alguma horas, chegamos em um paredão, era coberto com uma camada de tijolinhos, acho que grudados, mas não sendo a própria estrutura e na parte de cima do paredão vária flores aumentavam a altura. Acho que eram roseiras.
O portão não permitia ver o interior.
Quando a porta abriu e entramos, sabia que agora não teria mais vida ou opinião.
O terreno era grande, com uma bela piscina e jardim. A casa era enorme e olhando para fora do carro, deu para ver que tinha pelo menos 4 homens para a segurança do lugar.
Já tinha ficado claro que JP era rico e tinha influência na região. Afinal foi ele que nos primeiro encontros me ajudou a deixar de ser procurada.
Antes de sairmos ele falou:
- Vai continuar nua aqui, com ou sem a minha presença.
- Também irá trabalhar. Fará o que pedirem.
- Importante, você na escala hierárquica deste lugar, é a mais baixa. Então todo mundo manda em você.
- Pode me dar detalhes desta ultima parte.
- Não ficou óbvio? Fará tudo o que os outros pedirem, seu grau é de escrava.
Quando sai, me senti meio sem jeito, mas procurei tentar agir normal, mesmo estando nua.
Os seguranças tentaram fazer o mesmo, o máximo que foi voltado a minha presença era o nome que deveriam utilizar.
JP não pensou duas vezes em falar meu nome verdadeiro.
Naquele dia, em vez de me deixar dormir após a noite em claro, ele me fez ficar ao lado dele no escritório.
Apesar de ser uma residência, JP usava como local de trabalho.
Teve um momento que ele recebe uma ligação:
- Sim, eu o estava esperando, mande subir.
Depois de alguns minutos, dois homens, entre 40 e 50 anos, de terno e pasta entraram. Eles me olharam e sorriram.
O mais velho, além do sorriso, deu uma mexida na cabeça e disse para o JP:
- O senhor não muda, sempre tem uma franguinha nova.
Já deu para ver que não era a primeira que ficava naquela situação.
- Vai pegar umas bebidas no freezer FRANGUINHA. Falou JP de forma animada.
Voltei com uma bandeja, copos e as bebidas.
Servi todos e JP mandou ficar por perto. Queria que eu ficasse bem aos olhos dos colegas de negócio.
Depois de uma hora de negócios, JP falou:
- Bom, vejo que estão cansados, descansem e deixem minha FRANGUINHA dar um belo trato em vocês.
Eles sorriram e baixaram as calças sentando no sofá.
Estava claro, deveria ser normal JP tem alguém sobre o controle e oferecer para as visitas. Ajoelhei e comecei a chupar os dois, bem na frente de JP que fazia ligações.
O mais velho adorava passar as mãos nos meus cabelos, o mais jovem, quando começava a chupar, empurrava minha cabeça até meus lábios chegarem no saco.
Fiquei durante uns vinte minutos chupando até fazer o mais velho gozar. Ele soltou muita porra na minha boca e sabendo que deveria fazer o melhor serviço possível para ganhar pontos, ou melhor, para não perder pontos e ficar naquela situação pela eternidade, engoli tudo, deixando o pau bem limpinho.
O segundo precisei dar mais carinho. Chupar as bolas a cabecinha. Ele era mais controlado.
- Faz tempo que não vejo uma branquinha JP.
- Verdade, essa veio de SP.
- Aquisição muito boa. Hahaha.
- Você sabe que sempre consigo o melhor para meus colegas de negócio e amigos.
- Verdade.
Depois de uns cinco minutos, finalmente o segundo gozou.
Ele forçou minha cabeça no pau, quase me fazendo demais de falta de ar.
Gozou com força e levantou se despedindo como se não tivesse acontecido nada de mais naquela sala.
Depois que saíram JP falou:
- Muito bem, continue assim.
- Irão entrar mais um colega, procure superar, assim terá pontos dobrados.
Depois de 10 minutos entrou outro homem.
Deveria ter seus 30 para 40 anos. Bem arrumado, barba e um terno que já tinha visto antes e sabia que era importado e caro.
Tentando fazer melhor, perguntei para ele:
- Gostaria de uma bebida senhor.
- Sim, por favor.
Fui trazer para ele.
- Se não for lhe atrapalhar a reunião, poderia fazer uma massagem nos seus ombros?
- Muito bem, alguém quer ser promovida. Hahaha. Falou JP.
Fiquei massageando aquele senhor durante uma hora. Minhas pernas e mãos doíam de tanto tempo de pé e massageando.
Quando terminaram, fui na direção do senhor e perguntei:
- Poderia fazer um carinho especial para diminuir o estresse da reunião senhor.
Ele olhou para o JP e perguntou:
- Humm, meu caro, se a sua funcionária fizer esse carinho, não será crime? Ela parece bem nova.
- Hahaha. Não se preocupe, parece bem nova, mas já tem idade para isso.
Desta vez sentei do lado, fui direcionando a mão do homem no meu corpo.
Ele massageava meus seios e fazia carinho no meu rosto.
Aquele senhor curtia olhar para os meus olhos, adorava detalhes.
Depois me virei e ele tocou meu dorso e bumbum.
Calmamente ele se levantou e tirar o casaco, depois soltou as calças.
Diferente dos outros, me fez ficar sentada no sofá e me fez chupar o pau dele com ele de pé.
Suguei bem gostoso aquele membro, passando a língua no saco, subindo até chegar na cabecinha.
Depois fiquei pincelando a cabeça com minha língua.
- Por favor, se levante jovem e fique de bundinha para mim.
Fiz o que mandou, me apoiei com as mãos no sofá e deixei ele introduzir no pau no meu sexo.
Ele me comia de forma gentil, o que fazia muito tempo que não sentia.
Durante a penetração, ele massageava minha bundinha, de forma muito agradável.
Foi indo muito gostoso, entrando, saindo, entrando, saindo até que senti ele pulsar e gozar dentro de mim.
Deliciosa sensação tomou conta de mim.
- Obrigado, seu serviço foi muito bom. Continue assim.
Ele se arrumou e foi embora.
Fui autorizada a tomar um banho e depois voltar.
Durante aquele dia e até a sexta feira, essa foi minha rotina.
Servir de secretária para JP e de puta para os colegas de serviço.
O que eu não imaginava era o que me esperava no final de semana.