Quem já leu meus contos, sabe que sou a Marina, hoje com 25 anos. Sou exibicionista,adoro andar nua em lugares proibidos e perigosos.
Tenho 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos, seios e bumbum médios.
O relato aconteceu há 6/7 anos aproximadamente.
Depois de resolver meu problema relatado no ultimo conto (Contarei em outra oportunidade).
Cheguei em uma cidade de porte médio do interior da Bahia.
Lá comprei algumas roupas, uma pequena mala e aproveitei para mudar a cor do cabelo e corte.
Estava agora ruiva e decidi conhecer o lugar.
Foi quando tive não apenas uma oportunidade de hospedagem, mas para minhas brincadeiras.
A senhora do lugar que fiquei hospedada, precisava de alguém para dar suporte em uma casa que morava um senhor cego.
Precisava apenas cozinhar, dar suporte e dormir lá. Seria por pouco tempo, até a volta da enfermeira.
Ela ofereceu estadia grátis se pudesse dar esse suporte. Aceitei na hora.
A casa tinha um muro alto, rosa com branco, portão de metal, acho que alumínio.
Arame farpado nos muros, para dar segurança.
O senhor que chamarei de Gustavo. Tinha uns 40 anos, bom porte, cabelos castanhos.
Nos dois primeiros dias foi normal. Não precisava fazer muita coisa, pois ele sabia se movimentar bem pelo local.
Apenas comida, compras e limpeza.
Foi então, vendo que ele não recebia visitas que aproveitei um dia.
Ele estava na sala, ouvindo música. Fui para meu quarto e me despi completamente.
Voltei e continuei fazendo meus afazeres nua.
Nas primeiras horas fiquei conversando com ele, levando a comida etc.
Fiz a limpeza e tudo mais nua.
Aquilo dele ignorar que eu estava nua, me deixava bem excitada.
Uma noite, fingi ficar na sala e ler enquanto ele ouvia música.
Aproveitei para subir minhas pernas no sofá e a me tocar naquele ambiente.
Gozei umas duas vezes.
- Você está bem Marina.
- Estou Sr. Gustavo.
- Sua respiração não parece boa.
- Desculpa, acho que foi a poeira da limpeza.
Outro dia, apesar de saber da audição boa do Sr. Gustavo.
Fui atrás de enquanto cochilava no sofá.
Estava bem perto quando ele acordou.
- Tem um cheiro diferente.
- Vou ver se vem da cozinha.
- Não é... parece familiar.
Pelo visto até o olfato dele poderia me denunciar.
Só que não conseguia parar.
Usava até perfume para me esconder.
Um dia, sentei do lado dele. Nua e ficamos conversando.
Já tínhamos amizade para conversas mais intimas.
- Marina, posso fazer uma pergunta?
- Claro sr. Gustavo.
- O que está vestindo?
Me pegou de surpresa, o que fez minha resposta não ajudar.
- Por que da pergunta.
- Está nua, não está.
Levei alguns segundos para responder.
-....Estou, como soube?
Eram vários detalhes, não ouvia o som de tecido da roupa raspando no sofá ou o cheiro de sabão e amaciante.
Também o som que fazia, logo após ele reparar que minhas pernas subiam no sofá.
- Você se toca na minha frente, não é.
- ...Sim senhor....
- Eu sabia pela sua respiração e o cheiro de sexo.
- Sinto muito, eu eu peço....
- Gosta de gozar assim perto de mim?
Fiquei surpresa.
- Gosto muito senhor Gustavo.
Meu tesão estava doido.
Ele se aproximou de mim.
A mão começou a passar em minhas pernas.
- Quero saber como você é.
Ele foi tocando, percorreu toda minha perna, depois me fez levantar.
Foi sentindo todas minhas curvas, meu bumbum, meu sexo.
Depois foram meus seios e por fim meu rosto.
- Você é muito linda.
- Humm, eu sou?
- È sim.
Então ele começou a me beijar e tocar.
Uma das mãos puxava minha cabeça junto aos lábios dele.
A outra massageava meu sexo.
Ele sabia como tocar e como.
- Você gosta de ficar peladinha, não é?
- Amo, amo muito.
Então, desci do sofá e de joelhos abaixei as calças dele.
O pau saiu, cai de boca com gosto.
- Nossa, que boca Marina, nossa.
Chupei aquele pau, massageie ele todo inclusive o saco com minha língua.
Ele começou a fazer um carinho gostoso no meu rosto enquanto chupava.
Depois levantei-me e fui sentar naquele pau.
Estava tão molhada, que entrou facinho.
Fiquei no sobe e desce, enquanto ele apertava minha bunda e chupava meus seios.
Alguns momentos ele puxava meus cabelos para trás, me judiando um pouco.
- Nossa, vou gozar Marina.
Nessa hora sai.
Cai de boca no pau dele, sentindo aquela energia explodir na minha boca.
Engoli tudo, segurando até o pau sair sozinho da minha boca.
- Menina, que delícia. Você é uma bela surpresa.
Ficamos um tempo juntinhos no sofá.
Gustavo falou que adoraria me contratar por tempo indeterminado.
- Não sei...
- Pensa com carinho. Vai poder ficar a vontade direto.