Minha prima me fez hospedar em um hotel e lá tive que dar para todos os funcionários na frente dela.
Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos. O conto que vou relatar aconteceu há 6/7 anos. Estava continuando minha viagem pelo interior da Bahia. Bem longe da minha família podia realizar as minhas aventuras exibicionistas sem problema. No ultimo conto minha prima descobriu que sou exibicionista enquanto conversava com ela pelo telefone. No fim ela curtiu o que eu fazia e prometeu não contar para nossa família. Durante minhas práticas exibicionistas, eu contava com detalhes para ela depois pelo celular. Eu já pretendia voltar, quando em uma ligação ao ouvir isso ela falou. - Te patrocino prima, mas quero alguns favores seus. Minha prima é de família com muita grana. Então ela deu um agradinho e mandou encontra-la em uma cidade específica. Não levou dois dias e lá estava eu e minha prima cara a cara. Minha prima era um pouco mais nova e baixa. Levemente gordinha e cabelos bem compridos. Normalmente usava vestido. Por causa da religião não tinha muita liberdade. Até o presente momento o que sabia é que nunca tinha namorado e deveria ser virgem. Ela falou que me bancaria, o tempo que ficasse viajando. Não contaria das minhas putarias para nossa, mas queria realizar algumas fantasias através de mim. Por mais estranho que pareça, ela achava que me vendo fazendo o que tinha vontade, não seria visto como pecado. Então eu teria que fazer o que a puta interior dela queria e que ela não podia liberar. Aceitei a proposta, afinal estava sem grana. Minha prima tinha conseguido uma Van. Era um ótimo veiculo. Ela contratou um motorista. Uma homem com no máximo 40 anos. Seu nome era Jaime. Antes de pegarmos a estrada, nos hospedamos em um hotel da cidade. Na sala, na frente do motorista, minha prima perguntou se ainda estava de acordo com o trato. Falei que sim. - Muito bem prima, então tira a roupa agora. Não liga para o Jaime, já falei que você é bem desinibida. Eu já estava bem acostumada a ficar nua para pessoas que tinha acabado de conhecer ou pior, que nem sabia o nome. - Tira bem devagar prima, do jeito que se exibe para os estranhos. Minha prima apreciava a cena, olhando para mim e para o Jaime. - Dá uma viradinha para a gente ver melhor. Fiz como ela mandou. - Prima, vejo que é uma pecadora. Vou gostar muito de te controlar. - Se toca na frente de nós dois. Fiz como ela mandou. - Jaime, você imaginava que eu teria alguém da minha família como ela. - Não senhora. Minha prima foi dando as ordens e conversando com o motorista. Entendi que ele já tinha trabalhado antes com a família da minha prima. Alguém bateu na porta. - Quem é? perguntou minha prima. - Vim trazer o controle e o menu que pediu. - Continue ai prima. Entendi, não era para parar. Ela abriu a porta, e o senhor, que reconheci ser o dono do lugar. - Desculpa a demora, os funcionários estão agora.... Ele viu a cena e paralisou na porta. - Desculpa, volto em outra hora. - Não por favor, pode entrar hora perfeita. Ignore minha prima. Ela foi resolvendo a reserva com o senhor que estava desconcertado. - Sei que está achando estranho, mas minha prima tem necessidade e em lugares mais estranhos de ficar nua e se masturbar. - Trouxe meu motorista para assistir, pois senão ela sairia para procurar alguém para ver ela nessa situação. Minha prima apontava para mim, conversando com o gerente como se fosse algo corriqueiro aquela cena. - Gostaria de pedir um favor e sua discrição. - O que seria madame? - Esse problema da minha prima, quando ocorre, o exibicionismo segura por um tempo, mas ela precisa de sexo. - Poderia ser mais clara. - Poderia dispor de um ou dois dos seus funcionários para dar uma atenção para ela. - A senhora deseja que meus funcionários, que são todos desconhecidos para vocês, tenham relação com ela. - Sim, mas teria que ser em um lugar com a minha presença. Ele ficou meio perdido com a conversa. - O Senhor pode assistir, assim se sentirá seguro, não é? Eu gozei só de ouvir isso. Não esperava algo assim da minha prima. Especialmente de alguém que nunca teve um homem na vida. Com a promessa de um valor, não apenas para o gerente, mas para os funcionários ele aceito. Ele saiu e minha prima falou. - Fica de quatro se tocando, faz tudo o que mandarem. Em menos de 20 minutos, novamente batem na porta. Estava de costa quando ouvi. - Pessoal, essa é minha prima, por favor, cuidem bem dela. O gerente voltou não com dois, mas 3 rapazes. Entendi pela conversa que todos queriam vir. Então minha prima, sentou-se ao lado do Gerente e do Jaime nas cadeiras do quarto enquanto os três me cercaram botando os paus para fora. Comecei a revezar entre chupar e bater uma para cada um. Aqueles membros estavam bem duros. Eu reparava com o canto dos olhos minha prima assistindo calmamente e os outros dois, especialmente o gerente, prestando uma atenção animal. Como exibicionista, o que mais curtia não era ser puta dos paus, mas dos olhares de todos. Depois subimos na cama. Nessa hora começou a ficar melhor a brincadeira. Eu fiquei me revezando em chupar dois enquanto o terceiro me comia. Comecei a gemer alto. Não sei explicar o motivo, mas era como se quisesse que mais gente soubesse o que ocorria. Não levou muito tempo, um dos que chupava gozou na minha boca. Engoli com gosto. Queria que minha prima e os outros vissem que não tinha nojo de porra. Depois me concentrei nos dois. Minha prima chamou o que me chupava e entregou algo. Depois me mudaram de posição. Fiquei por cima de um, com o pau encravado na minha bucetinha. O segundo senti passar algo gelado no meu cuzinho, que entendi na hora. Não tive tempo de reação. Ele entrou com tudo no meu rabinho. Meu corpo ardia. Nesse momento olhei para os que assistiam tudo. A cara de tesão dos homens não foi mais surpreendente do que da minha prima. Ela tinha um olhar maldoso. Algo que nunca imaginei ver dela que sempre foi meiga e boazinha. Fiquei imaginando se realmente era isso que ela queria, se realmente eu estava fazendo o que ela gostaria de estar fazendo. Nesse momento gozei novamente. Dei um urro forte e o gerente foi falar com a minha prima que levantou e sentou na cama bem na minha frete. - Marina, você precisa se comportar. Se continuar gritando, vai dar problema para esse bons homens que estão te dando a atenção que pediu. - Pede desculpa. - Humm. Desculpa. - Boa menina. Minha prima continuou ali, olhando a cena bem de perto. Reparei que ela não apenas olhava, mas respirava fundo, tentando sentir o cheiro de sexo. - Você é muito boa me ajudando prima, trazendo esses homens para me acalmar. Muito obrigada. - Curte bastante. O gerente falou que se precisar de mais ele traz aqui. Minha prima nessa hora segurou na minha mão, dando um aperto com beliscão. Virei o rosto e olhando para o gerente disse: - Obrigada, você é muito gentil. Senti que minha prima gostou de me ver agradecendo para os caras que curtiam meu corpo. Nesse intervalo, o que comia meu rabinho acelerou e gozou com força dentro. Quando ele saiu, me senti louca na hora e comecei a cavalgar com mais força no ultimo. Ele começou a gozar e nessa hora fiz um movimento com a bucetinha que era um tipo de puxada. O orgasmo dele foi formidável. Os funcionários do lugar saíram, ficando apenas o gerente. Quando o gerente ia sair, segurou na manga da camisa e disse: - Não vai, quero você. Fiz cara bem pidona. - Moça. - Por favor. - Sou casado. - Deixa pelo menos eu dar uma chupadinha. Ele ficou parado confuso e nessa hora abri a calça dele sem esperar a resposta. Comecei a chupar aquele homem, bem na frente da porta aberta. Não ligava se alguém iria passar, apenas queria continuar me exibindo como puta. Chupei aquele homem com gosto, até ele gozar bem gostoso na minha boca. Nessa hora, meio confuso ele se afastou, fechando a calça e se desculpando sai do quarto e fechou a porta. Minha prima veio bem perto de mim e pediu para abrir a boca. - Está cheia não é prima? Engole. Engoli. Minha prima sorria, estava feliz com o que tinha ajudado a acontecer. - Prima, você é tão vadia e puder é algo que não existe em você. Você faz tudo para ter isso, não é? Apenas acenei com a cabeça. Ficamos naquele lugar até minha prima ter certeza que todos os homens que trabalhavam lá já tinham me comido. Sabia que agora que minha prima tinha muita coisa reprimida e por isso coisas que nunca teria planejado iriam acontecer.
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