Fui nadar nua e dormi na beirada de um rio, só não me toquei que alguém poderia aparecer.
Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos. Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares. O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos.Estava no interior do Ceará. Agora fazia meus exibicionismos bem longe de casa e da família. Estava seguindo caminho para a próxima cidade onde continuaria meus jogos com o JP (conheci no chat da internet). Claro que durante o caminho procurei realizar minhas fantasias. Uma deles foi passar em uma região onde descobrir ter um rio que dava em um laguinho alguns quilômetros da região. Deixei meu carro na estrada, e fui seguindo o caminho. Não era fácil chegar lá. Quando cheguei o lugar estava vazio. Reparei que o rio dava em uma mata fechada, impossibilitando de continuar a pé. Aproveitei aquela solidão e comecei a tirar toda minha roupa e colocar dentro de um saco e escondi atrás de uma arvore embaixo de algumas folhas. Dividi que iria explorar adiante. A agua era fria e escura. A agua não era muito funda, quando meus pés batiam no fundo, dava para ficar com a cabeça e pescoço de fora. Nadei um pouco para frente, era uma região que não poderia chegar a pé por causa da mata. Depois de descer, vi que tinha uma bifurcação do rio. Lá tinha uma parte mais calma, que formava uma espécie de lago onde tinha uma pequena margem. Sai da agua para curtir um pouco de sol nua. Como era um local sem acesso por trilha, me sentia segura lá para sair da agua. Me sentia uma índia pelada. Nessas horas não ligava para mosquitos ou se tinha algum bicho no mato. Queria curtir a paz. Estava tão confortável o tempo, aquela brisa e o som do rio que adormeci. Acho que tinha passado uma hora quando acordo. Alguns metros, dentro de um barco com pintura verde e vermelha, lá estavam dois homens, em torno de 40/50 anos. Varas de pescar vindo na minha direção. Como não tinha acordado direito, não tive tempo de nenhuma reação. Os dois param o barco alguns metros de mim e o de chapéu fala: - Desculpa moça se estamos atrapalhando, mas preciso perguntar o que está fazendo aqui, especialmente deste jeito. Levantei e sem me tampar falei: - Vi que era um lugar de mata fechada e decidi nadar até encontrar um lugar isolado para pegar sol nua. - Se eu estiver atrapalhando moços, eu vou embora. - Não, não moça. Fica tranquila, pode ficar ai. Vamos procurar algum outro lugar mais para frente. Queria aproveitar a presença dos dois e disse: - Podem ficar aqui, eu não ligo para companhia se vocês não ligarem. Então eles vieram para onde eu estava. Quando fui ver, já tinha feito amizade e estava no meio dos dois pescando junto. - Você fica bem a vontade moça, mesmo estando nua. - Acho muito natural. Se pudesse ficava o tempo inteiro assim. - Com um corpo bonito desses, entendo porque não liga. Rimos muito. - Muito obrigada moços. agradeço o elogio. - Você pelo visto gosta de ser vista assim. - Bom.. hehehe. bem... - Hahaha. Então você é do tipo exibicionista? Levantei as mãos e disse: - Ta bem, vocês me pegaram, eu confesso. Hahaha. - Então você já ficou nua na frente de um monte de gente? - Olha, fiquei sim, e em vários lugares. Comentei que já sai a noite nas ruas de São Paulo e algumas cidades do nordeste. - Então estamos com sorte. Mais dois na lista que tiveram sorte. - Como você se sente quando faz isso? Fica excitada? - Bem... hahaha. Eu fico com o coração acelerado, um medo que gela a espinha que depois de um tempo vira uma excitação forte que me tira a razão. Quando vou ver estou me tocando na rua e na frente dos outros. - Humm, e agora, está excitada. - Que pergunta, o que acham? Fiz cara de vergonha e os dois se aproximaram, se encostando em mim. - Acho que está com muito tesão. Virei de frente para eles e abri bem minhas pernas e comecei a me tocar na frente deles. - Estão gostando de me ver assim, excitada e me tocando na frente de vocês? - Humm, você é um peixão menina. Curte fazer essas putarias bem gostosas, não é? - Muito. Hummm. Depois virei de quatro para eles e continuei. Meu tesão aumento tanto que virei e falei: - Deixa eu curtir o pau de vocês, por favor. - Demorou. Falou o de chapéu. O cara levantou e me levou até uma pedra onde sentados começamos a nos beijar. O outro cara ria e continua pescando. Assistia nossa brincadeira. - Vou te chamar de Rita. - Por que Rita? Hahaha. - Porque é o nome da filha dele. - Hahaha. - Seu puto, respeita minha filha. Depois que comer ela é minha vez. hahaha. Então me abaixei e de quatro comecei a chupar o cara de chapéu. Adorava transar em lugares abertos e perigosos. A presença do amigo dele assistindo me excitava mais. Já tinha aceitado depois daqueles meses de viagem que era puta de qualquer um. Não ligava para idade, cor, se era feio ou bonito. Queria apenas ser vista e curtir um pau novo. - Vem ver sua filha cara, deixa a vara. Olha o que ela faz com a boca e língua. O cara veio. Eu chupava as bolas, lambia o pau, em um sobe e desce. Depois engolia tudo, fazendo o saco bater nos meus lábios. - Chupa muito bem minha filha. - Treino muito papai. Está gostando de ver sua filha assim, peladinha e chupando seu amigo? (Está adorando fingir ser a filha dele, ao ponto de que queria que fosse verdade). - Você é uma filha bem gostosa e putinha. Sabe cuidar do cacete do amigo do pai. Vai dar um carinho no papai também? - Claro. Fui na direção do "papai" e puxei as calças dele, deixando o pau do velho de fora. Como ele estava deitado no chão, fiquei com a bunda bem empinada e a cara bem para baixo. O cara de chapéu veio por trás e falou: - Deixa eu curtir a periquita da sua filha amigo. Então o pau dele entrou e começou a me comer gostoso. Eu gemia alto, apesar da boca ocupada com o pau do meu "papai". Meu prazer aumentava quando estava assim sem controle. - Nunca imaginei que teria uma putinha gostosa como você, especialmente depois de 40 minutos depois de conhecer. - Hahaha. Puxa, desculpa, não sabia que demorei tanto para te dar. Eu dava e ficava nua com estranhos do mesmo jeito que dava informação. Acho que depois desses meses, eu tinha perdido minhas travas ou talvez toda a noção da situação. O cara de chapéu me comia com muito gosto, apertando minha bundinha e quase enfiando as unhas. O pau do meu "papai" e chupava com mais vontade e depois minutos de carinho com minha língua. Adorava passar a língua na cabeça do pau e olhar nos olhos dele. Depois de um minuto, senti o cara de chapéu acelerar e o pau pulsar. Ele tirou e encheu minha bundinha de porra, pousando o pau bem no meu reguinho, que aos poucos senti amolecer e se esconder. "Papai", continuei mais um tempo com os carinho, até sentir o pau pulsar e encher meu rosto de leite. Depois que terminamos, fui me banhar na agua e eles voltaram a pescar. - Você vai indo para que cidade "Rita"? - Estou indo para XXX. - Fica caminho da cidade que estamos hospedados com amigos. Se quiser visitar a gente. O "papai" pegou um cartão com numero de telefone e embrulhou em uma saquinho onde levava os anzóis. Sorri e coloquei o saquinho na boca e comecei a voltar pelo rio nadando. Quando finalmente achei minha trilha. Fui voltando e olhando o cartão. - Humm ideia interessante e é pertinho. Então me toquei no meio do caminho. - Nossa, estou nua e não peguei minha roupa. Esse foi um momento de aviso que estava começando a perder a noção das coisas, ao ponto de esquecer de me vestir. Mas nunca fui boa de entender avisos.
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