Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos.
O conto que vou relatar aconteceu há 6/7 anos.
Estava continuando minha viagem agora pelo interior de Pernambuco. Bem longe dos meus pais podia realizar as minhas aventuras exibicionistas sem problema.
Agora na minha viagem tinha a presença da minha prima e do motorista dela o Sr. Jaime.
Minha prima bancava a viagem agora. O que ela queria, apenas que eu fizesse o que ela tinha vontade, mas que não podia fazer.
Fomos para um local, que era um tipo de boate chácara. Paredes de pedra, portão de madeira.
Minha prima foi conversar com o dono do lugar.
A parte de fora do lugar era de paralelepípedo. Com uma pequena piscina.
Minha prima fez um combinado com o cara. Eu iria trabalhar lá, durante um ou dois dias.
O importante era que eu estaria o tempo inteiro nua.
O cara perguntou se era verdade para mim e respondi:
- O que minha prima propor, assino embaixo.
Não nego que sentia um pouco de medo, afinal que estava planejando as coisas e decidindo era minha prima.
Minha prima pediu minha roupa e entrei bem na recepção do lugar, na frente do proprietário e outros funcionários do lugar.
- Ela gosta de trabalhar assim. E pode pedir tudo para ela.
Minha prima voltaria apenas a noite.
O dono, senhor em torno de 50 anos, bem arrumado, começou a me dar ordens.
Comecei a fazer a limpeza do lugar, das piscina e moveis. Tudo na frente dele e de outros funcionários.
Aquilo me dava um tesão.
Algumas pessoas puxavam papo comigo, sem mencionar a minha nudez, mas dava para entender que queriam ver de perto.
Apenas uma duas mulheres se incomodavam comigo. Faziam cara de chateadas ou quando conversavam riam.
Apesar da situação tudo ia normal, até que o dono precisou sair. Voltaria apenas a noite.
Eu estava na região da piscina, arrumando a churrasqueira quando senti uma mão na minha bunda apertando.
Era um dos funcionários.
Eu não tirei a mão dele, deixando me tocar.
Vendo que não esboçava reação, ele começou a tocar nos meus seios e sexo.
Reparei que de longe uma das mulheres assistia e fazendo sinal, a outro apareceu na porta.
O cara me fez virar para ele e abaixar. De joelhos ele abriu a calça e colocou o pau para fora.
Para as mulheres ele apenas fez um sinal para ficarem quietas e rindo um pouco me empurrou para o pau dele e comecei a chupa-lo.
Realmente de tanto exibicionismo e sexo, não via mais problema em fazer essas coisas com plateia.
Na verdade eu gostava de poder fazer aquelas coisa com plateia.
Teve um momento que ouvi a voz de outro cara que logo uma das moças respondeu:
- Ele está sendo chupado pela puta que veio hoje, lá perto da piscina. Hahaha.
Com o berro da mulher os outros dois vieram.
Diferente das mulheres esses vieram bem de perto.
- Vai fazer o serviço eu fico com a puta.
- Sem chance, ainda não gozei.
O resultado depois da discursam foi que fiquei chupando os dois.
A mulherada ria muito.
- Só com essa para caras feios que nem você terem uma chupeta.
Não nego, nenhum deles era bonito, mas ficar nua e curtindo um pau, era o que importava.
Com a chegada do terceiro, fui colocada de quatro e sendo fodida ali bem no sol da tarde.
Eles eram grossos e bem sujos no verbo.
Só perdiam para as mulheres, que gostavam de deixar claro a visão ridículo que tinha de mim.
- Puta branca que nem essa. Vem tudo aqui para ser puta longe de casa com os morenos e negões. Hahaha.
Não nego que uma parte do que foi falado era verdade.
- Não liga mesmo em fazer com plateia. hahaha.
Fiquei ali um bom tempo. Os caras revezavam em me comer e serem chupados.
Quando gozavam, faziam questão de ser na minha boca, apenas para provocar as mulheres dizendo que isso era bom.
- Ai que nojo. Engolindo essa porra hahaha.
Quando os caras foram embora. As mulheres vieram para perto de mim.
- Chega de moleza branquela, vai trabalhar.
Me fizeram limpar os banheiros.
- Que porca. Branca porca. hahaha.
Depois de todo esse trabalho, tomei um banho.
Estava descansando no lugar quando elas voltaram.
- Fala puta gostou? Gosta de fazer isso aqui.
Em vez de responder, apenas comecei a me tocar na frente delas.
Elas me xingavam, enquanto me masturbava na frente delas.
- Não tem vergonha, não é?
Quando terminei e me levantei e disse:
- Tenho muita vergonha e por isso que faço essas coisas.
Sai e voltei a trabalhar.
A noite servi os clientes nua. Foi um sucesso.
Diferente do que foi na piscina, o pessoal preferia me levar para um quartinho, um de cada vez e me comer sem olhares.
Minha prima curtia a festa, anotando no caderninho quantas vezes subi com alguém.
Depois, ela pediu para contar sobre o dia.
- Muito bem. Vamos fazer coisas mais interessantes no futuro.
O que será que o futuro reserva.