Voltei a andar no bairro abandonado de Maceió, para andar nua e encontrei um grupo e pedi ajuda.
Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos. Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares. O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos. Quem leu o ultimo conto sabe que consegui os dados dos amigos da minha família de fora de São Paulo e decidi procurá-los para ter algumas brincadeiras. Era meu novo fetiche. Já tinha tido relacionamento com quatro na cidade de Maceió. Estava agora na casa que foi da minha mãe, que tinha uma casinha no fundo que ficava um senhor que apelidei de Madruga. Ele cuidava de lá na ausência da família da minha mãe. Depois da minha ultima transa, não parava de lembrar daquele bairro fantasma na cidade. Por isso quis reviver aquelas minhas práticas exibicionistas. Sai de casa a tarde. Ficava em torno de 50 minutos de caminhada de casa. Fui com uma bolsa de pano pequena, que podia colocar atrás das costas como mochila. Uma pequena lanterna com prendedor para o pulso. Fui de shorts e regatinha. Queria ter certeza que caberia tudo dentro da mochila. Foi quando encontrei três rapazes andando por lá. Tinham em torno de 28/30 anos. Eles estavam lá conhecendo a cidade. Ele eram colegas de estudo e estavam visitando o lugar. Eram altos, no mínimo 1,80 altura, brancos, com porte de academia. Eram do RJ, mas vieram para Maceió, dizendo que era para trabalhos do curso, mas na verdade queriam viajar sem as namoradas e noiva. - Então são todos safadinhos procurando diversão longe de casa. - E você Marina? - Eu procuro fazer em lugares públicos coisas ilegais e imorais. - Hummm, o que seria? - Vai ter que descobrir, pois faço a noite, no escuro e ainda não é de noite, então tchau. Dei uma corrida e eles me olhavam como se eu fosse uma louca. Me afastei deles, até começar a escurecer. A lua ajudava naquele lugar de pouca iluminação. Então fiz o que gostava, tirei a roupa e coloquei na mochila. Estava totalmente nua agora. Já tinha me perdido, vagava há mais de uma hora, até que reparei uma luz de fogueira, ao virar a esquina, perto do que seria uma igreja. Claro que decidi arriscar e ir aos poucos naquela direção. Conforme eu avançava, dava para sentir o cheiro de carne e queijo no fogo. E as sombras no muro. Eu ouvia as vozes e já tinha certeza, eram os três de antes. Cheguei na frente da igreja, que ficava alguns metros deles, tipo uns 8 passos e podendo ouvir bem a conversa e comecei a me tocar. Gozei gostoso, só que no meu caso o tesão aumentou. Sai daquela parte e fui descendo. Dei uns 5 passos até ficar bem na frente de alguns degraus de uma porte fechada por tijolos. Naquela parte, qualquer movimento meu para frente geraria uma sombra e poderia ser vista. Eu ouvia a conversa claramente, de quantas eles pegaram durante a viagem. Eram todos safados que estavam curtindo muito as garotas do nordeste longe das mulheres. Aquele papo machista e a forma que transformavam as garotas em objetos fáceis, em vez de me deixar irritada me deixava mais excitada. Foi ai que resolvi arriscar mais. Cheguei bem do lado e procurei dar umas olhadinhas para dentro. Os três bebiam e comiam. Realmente não olhavam para minha direção. Quando finalmente alguém me viu. - Marina? Tomei um susto e me escondi. - Pode vir moça, vem com a gente aqui no fogo. Falaram rindo. Aquilo do susto, me deixou excitada e fazendo cara de vergonha, coloquei apenas a cabeça para fora e falei: - Desculpa, não posso, não tenho nada para oferecer. - Que é isso, não precisa se preocupar vem. Então sai, com cara de vergonha. Mostrando meu corpo nú e falei: - Viram, não tenho nadinha. - Nossa é isso que você falou que faz a noite de ilegal. Para mim é muito legal. - Vem aqui. - Não posso, quando fico assim peladinha, perco meu controle e ouvi o que conversavam, vocês são muito safados com as namoradas. - Você acha que iremos ser safados com você? - Sim, virei mostrando minha bundinha. Duvido que não querem por a mão nela. - Vem Marina. - Não posso, já estou ficando com vontade, não quero ser apenas mais uma puta para vocês. - Você está com vontade de ser uma puta para nós três? - Estou, mas sei que é errado. Não devia nem estar aqui andando peladinha e na frente de vocês. - Por que não se veste? - Não consigo, fico sem ar, preciso. - Você gosta da gente te olhando assim peladinha. - Gosto, gosto muito, mas sei que é errado, vocês são comprometidos. - Vamos ficar aqui sentadinhos, se aproxima para mostrar o seu corpo na luz. Não tem vontade? - Tenho, mas vocês irão ficar comportados? - Claro. Continuei a cena de menina doce e me aproximei. Na frente do corpo, eles podiam ver todos os detalhes. - Dá uma viradinha. - Ta bom. - Você tem um corpo muito gostoso Marina. Coisa assim tem que mostrar mesmo. - Isso é errado, mas sinto tanta vontade. - Faz o seguinte, senta aqui do lado da gente e come também. Não precisa se vestir e não vamos fazer nada agora. Fui para o fundo, ficando sem local de fuga. Sentei em uma pedra, ficando bem exposta para o três. Eles me olhavam mostrando desejo, e prestando muita atenção no meu corpo. Enquanto mordia um pedaço de carne um falou. - Você é bem gostosa e tem uma pele bem branquinha. - Sinto vergonha, mas obrigada. - Ta curtindo nós três te olhando. - Estou, apesar de ser tão errado. - Você sempre raspa a bucetinha Marina? - Sim sempre. Não gosto de nada tampando. - Você pode abrir as pernas para vermos melhor. De forma inocente abri as pernas. - Quando gente já te viu assim? - Quer vergonha, já me exibi assim para vários. - Seus peitos estão bem bicudos, está gostando de ficar assim, com a gente te encarando, não é? - Desculpa, mas estou gostando tanto. Coloquei as mãos entre as pernas e fechei, baixei a cabeça fazendo cara de pesar. - Não tenha vergonha, o que gosta de fazer enquanto te veem peladinha. - Bem....eu gosto de me tocar, apesar de ficar com muita vergonha. - Se toque sem medo e vergonha, não iremos tirar os olhos. Abri bem as pernas, apoiando as solas dos pés nas pedras. Uma das mãos ficou atrás, para eu não cair ao tombar o corpo para trás. A outra mão comecei a me tocar na frente dos três. Gozei várias vezes com os três me olhando. A gente pode passar as mãos nas suas pernas. - É errado. - Podemos? - Podem. Começaram a tocar minhas pernas, massageando bem gostoso os três. - Quero sentir seus seios. - Pode sentir, mas com carinho, estão sensíveis e durinhos. Eu gemia alto. Quando fui ver, as mãos já percorriam minha bundinha e bucetinha sem pedir. - Você quer cacete, não quer Marina? - Quero. - Mesmo sabendo que é errado? eu tenho noiva e eles namoradas. - Quero mesmo assim. Minha consciência vai pesar tanto, mas não estou aguentando a vontade de pau. Quando fui ver, um dos três aproveitou a posição para chupar minha bucetinha. O noivo ficou me beijando, sugando minha língua enquanto o outro chupava meus seios. Eu sentia um tesão enorme por ficar assim peladinha e fazendo safadezas ao céu aberto. Mesmo sendo uma parte abandonada da cidade, alguns trechos ainda eram usados para cortar caminho por alguns carros. Há cinco anos quando fiz minha primeira saída nua na rua, sem ser vista, não me imaginava me exibindo e transando por todas as cidades do Brasil. Eu estava naquele vício tão forte, que já estava chegando há um ano longe de São Paulo e da minha família e não pensava ainda em voltar. Mesmo para começar meus estudos. Depois de uns dois minutos, o que me beijava e o que chupava meus peitos arriaram as calças e me deram os paus para chupar, enquanto o outro continua chupando minha bucetinha e agora enfiando o dedinho de forma bem gostosa dentro dela. Eu estava em um tesão frenético ao sendo puta daqueles três a luz da fogueira. Se alguém chegasse e visse, pareceria aqueles filmes de fim do mundo onde a garota inocente é pega pelos homens do lugar e não tem outro jeito a não ser dar gostoso para eles. Não teria ajuda. Os três me mudaram de posição. fiquei de joelhos e os três ficaram na minha frente. Os membros bem duros na minha frente, prontinhos para serem chupados. - Me desculpe rapazes, por minha causa vocês estão traindo suas garotas. - E vendo esses paus assim tão duros na minha frente, não consigo dizer não, desculpa, juro que tento, mas não consigo. Comecei a revezar em chupar e bater uma para aqueles paus. - Você é uma menina muito ruim mesmo, mas te perdoamos. Somos bem bonzinhos, vamos deixar curtir os nossos paus a noite inteira, até você não querer ver mais de um e ficar curada dessa sua necessidade moça. Parei um segundo e dando um sorriso largo e bobo e falei: - Vocês são homens muito bons, ajudando uma garota como eu necessitada e viciada em pau. Suas mulheres tem muita sorte. - Verdade? - Sim, pessoas que se preocupam com uma garota como eu e que tem esses paus gostosos. Eles devem ser muito felizes em ter vocês. - Sim, elas são e agora você tem toda essa grande felicidade na sua frente. Fiquei um bom tempo chupando aqueles paus. Ás vezes ouvia barulho de carros passando perto, mas em vez de me preocupar, sentia que minha bucetinha escorria de tanto tesão pela situação. Eles então começaram a discutir quem iria me comer primeiro. Quando fui ver, estava apoiada na pedra e de quatro. O noivo foi o primeiro a me comer e o que me chupou a bucetinha fiquei chupando o pau. O outro ficou olhando. Ele comia e bebia dando risada. - Isso caras, continuem ajudando ela. Ela precisa de muito ajuda. Hahaha. Quando um estava para gozar, parou e trocou com o que estava comendo. Agora outro me comia gostoso. Eles sabiam o que fazer para curtir o máximo possível a brincadeira. Eu não queria arregar e me mantive firme na putaria. Depois de uns 40 minutos no revezamento, eles pararam para comer. Eu fiquei na chupetinha de cada um. Eles mandaram eu apenas lamber as cabecinhas, com calma, senão acabava a brincadeira. Sempre mudando de cacete quando mandavam. - Essa língua não cansa moça? - Enquanto tiver um pau duro na minha frente, não consigo parar. Acho que já era umas 4:00 da manhã e eles resolveram brincar de forma mais firme e terminar antes do sol. Fiquei de quatro, olhando para a rua e esperando o sol nascer. Eles foram se revezando com minha bucetinha. O primeiro a gozar foi o noivo, que tirou o pau e encheu minha bundinha de porra. Depois os outros dois vieram, um me comendo e o outro eu chupava com gosto. Eu sugava o pau tentando engolir, até que finalmente meu macho não aguentou. Ele gozou forte na minha boca e engoli sem deixar cair uma gota. Quando finalmente estava no ultimo ouvimos: - Ei, vocês aí! Parados! Não viram as placas? Assustada falei: - Ah... a gente... a gente já estava de saída. Imaginem uma garota nua de quatro, com um cara na bucetinha dela e falando isso para um par de seguranças. - É, só estávamos... conversando um pouco. Falou o que era noivo. - Conversando no meio de uma área abandonada à noite? Os quatro pelados. Bela desculpa. - Esse lugar não parece nada seguro para vocês fazerem essa putaria. Não podia ser na casa de algum de vocês ou motel. O engraçado é que dois dos meus amigos de pau duro, choravam e pediam perdão. Na minha cabeça vinha apenas, a casa caiu. Porém os caras começaram a tentar convencer os seguranças a deixá-los ir. Tiraram um valor razoável das carteiras. E os seguranças aceitaram. - E você puta. - Não tenho dinheiro senhor. - Não tem....bem, tem outras formas de pagar. Então lá estava eu, chupando o segurança enquanto os outros assistiam. - Que chupou três chupa mais dois. Hahaha. Fiquei um bom tempo chupando e acariciando aquele pau com minha língua. Não levou muito tempo para ele gozar na minha boquinha. Eles trocaram de lugar, o que gozou agora ficava de olho nos três e o outro começou a me comer. A fogueira já tinha apagado e o sol começou a sair. O segurança acelerou até gozar. - Muito bem, coloquem a roupa e vamos levá-los até a saída, sorte de vocês que essa área as câmeras estão com problemas, senão não tinha trato. Quando finalmente chegamos na saída os seguranças falaram que não davam segunda chance. Meus machos estavam mais abatidos que eu. Acho que tinham muito mais medo de serem pegos do que uma garota que fez orgia. - Desculpem pelo problemas que causei rapazes, mas obrigado pela caridade de cuidarem de mim com tanta desenvoltura. Segui meu caminho com certa dificuldade, afinal fiquei dando uma noite inteira. Peguei um ônibus, torcendo que os passageiros não notassem que o cheiro estranho (porra) vinha de mim. Apesar do susto, pretendia ainda foder muito naquela cidade.
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