Encontrei um colega de trabalho da minha mãe e sai com ele para um lugar abandonado.Fui eu que pedi.
Sou a Marina, hoje com meus 25 anos. Sou da cidade de São Paulo. Tenho 1,60 de altura, peso 55 kg, seios e bumbum médios, pele branca e cabelos castanhos como meus olhos. Quem já leu meus contos sabe que sou exibicionista. Adoro me arriscar nas ruas e diversos lugares. O conto que vou relatar aconteceu há 7 anos. Quem leu o ultimo conto sabe que consegui os dados dos amigos da minha família de fora de São Paulo e decidi procurá-los para ter algumas brincadeiras. Era meu novo fetiche. Já tinha tido relacionamento com três na cidade de Maceió. Estava agora na casa que foi da minha mãe, que tinha uma casinha no fundo que ficava um senhor que apelidei de Madruga. Ele cuidava de lá na ausência da família da minha mãe. O coitado levou o maior susto quando me pegou transando com os amigos dele e vivia assustado, pois tinha medo que as minhas aventuras fizessem com que ele fosse expulso de lá. O que irei contar aconteceu era numa quarta ou terça feira. Eu estava de camiseta, shorts e chinelo. Madrugada tinha saído para fazer alguns servicinhos para ajudar com os gastos da aposentadoria dele. Nisso quando estava no portão, aparece um senhor que me encara, ele olha, compara, parece confuso até que chega perto e pergunta: - Você é da família X? - Sim, sou filha da YYY. Aquele senhor, que irei chamar de Tobias, foi colega de trabalho da minha mãe. Ele conhecia minha família desde o primeiro emprego, logo após ele ser liberado do exercito. Tobias, deveria ter seus 50 e poucos anos, apesar da região de sol, tinha pele clara, cabelos pretos com uma grande parte grisalha, levemente barrigudo, mas tinha braços fortes. Durante a conversa, ele falou de um bairro, abandonada por causa do risco de afundar. Eram várias casas abandonadas, inclusive lá ficava uma das casas dos meus tios ele falou. - Adoraria conhecer essa casa, pena que não sei chegar lá. Ele educadamente falou que me levaria lá. Quando chegamos, parecia local de filme de fim do mundo. Tudo sujo, a maioria das casas com portas e janelas fechadas por tijolos. Nenhum movimento. A casa dos meus tios ficava em uma parte bem escondida, mas não estava fechada por tijolos. Entramos lá. - Aqui é bem isolado, não é? - Sim moça, nessa região o pessoal evita. - Então seu Tobias, significa que ninguém vai aparecer enquanto estivermos aqui? Coloquei a mãos no tórax dele e encarei. - Não, não vai aparecer ninguém. Sorriu. Começamos a nos beijar lá. Ficamos nos tocando, até que finalmente decidi avançar um pouco mais. Vi uma arvore pequena que cresceu no terreno abandonado e aos poucos, encarando o senhor Tobias fui tirando toda minha roupa e depositando nos galhos. Estava nua com aquele senhor. Eu sentia um tesão por aventuras com desconhecidos ou que mal tinha conhecido (faria uma hora desde que começamos a conversar lá em casa). Agora já estava pronta para aprontar. Eu fui na direção dele e me abaixei, abrindo a calça daquele senhor e deixando o pau dele sair. Cai de boca. Fiquei chupando aquele homem, bem perto da entrada da rua. - Humm, nossa que delicia, você chupa bem demais garota. - Está gostando, hummm, já foi chupado por alguma das mulheres da minha família. - Hahaha, só por uma tia sua, mas não chupa como você. Aquilo me deixou com tesão e comecei a chupar com mais gosto. Fiquei lambendo o saco e passando a língua no pau, subindo e descendo e nisso pergunte: - Adoro chupar um pau conhecido da família. Ele ria muito com o comentário. - Então já chupou outros? - Sim, uns 3, mas apenas o seu curtiu alguém da minha casa. - Você é muito putinha. Não tem medo que a fama de vadiazinha se espalhe. Você é a cara da sua mãe, vai vir uma bando de macho querendo te comer. - Isso não é bom? Fiz a pergunta e cai de boca na cabeça do pau dando uma chupada forte. - Putz, nossa, que delícia. Você é louca. Hahaha. - Encosta na parede puta, fica de pernas bem abertas, quero essa buceta. Fiz o que ele mandou e logo em seguida senti o pau entrando na minha bucetinha. Eu gemia alta naquele lugar abandonado. Eu estava viciada nesse tipo de coisa, sexo em lugares inseguros, com pessoas que mal conhecia ou menos que isso. Não sei se era o lugar ou por ser um pau que já fudeu alguém da minha família, mas o tesão era grande e os orgasmos eram tão fáceis. Ele tocava meu corpo enquanto me fodia. As mãos chegavam aos meus seios que ele segurava forte, logo depois de uma estocada mais forte ainda. Eu sentia o vento vindo para o lugar, batendo no meu corpo. Ás vezes virava e olhava para a entrada, imaginando se algum outro visitante iria nos pegar no ato. Não ligava, apenas queria curtir. Tobias me xingava muito e alto enquanto me fodia. - Você é tão parecida com a sua mãe, que sinto que voltei no tempo e estou pegando ela. - Adoro dar para os caras que tinham esse tesão por ela. Gosta de foder a filhinha putinha dela? - Estou adorando, você é um clone bem safado dela. Depois ele acelerou, com vontade, quando achei que iria encher minha bucetinha de porra, pegou meus cabelos e me fez ir de encontro ao pau. Foi automático, simplesmente abri a boca e comecei a chupar e sugar todo aquele caldo que saia dele. Ele bufava e gemia alto enquanto gozava. Quando me viu lambendo o pau, deixando bem limpinho ele falou: - Nossa, sua tia não engoliria tudo como você. Puta, que criação maravilhosa sua mãe fez com você. Fiquei depois namorando ele naquele lugar, o tempo inteiro nua, até ele ficar pronto para voltarmos. Na volta ele falou de eu ir visitá-lo enquanto estivesse lá. - Não sei, gosto de variar o pau. - Hahaha puta. Sabe que irá criar fama, mesmo que seja puta de casados. - Não importa, afinal quem pode provar que sou uma puta. Ele me deixou em casa. Saiu rindo, mas era um riso do tipo cada coisa louca. Eu apenas pensava na minha próxima aventura e que seria legal voltar para aquele lugar abandonado, mesmo que fosse apenas para me exibir.
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